Eu estou o que?

Cesare Santorini acordou com a polícia batendo a porta. Ele não pode entender por que e como haviam chegado ali. Tudo que ele processou foi que aqueles homens sabiam seu nome e onde estava. Mas por que? Por que o queriam a aquela hora da manhã?

O escândalo estava formado independente de que ele soubesse o motivo para estarem ali. Mas ele ainda sentiu a angústia de ver as pessoas do hotel que sairam para observa-lo como se o homem fosse uma atração de circo.

E o Cesare nem mesmo trajava uma camisa ao abrir a porta. Os olhos ainda estavam tão vermelhos e os rastros de destruição causados pela briga com a Amélia ainda estavam ali, intactos.

– O que vocês querem? – ele perguntou.

Mas o policial não pareceu receptivo ou amigável enquanto olhava o quarto bagunçado. E no momento em que o Cesare percebeu isso, também soube que havia sido denunciado.

Ele repudiou cada um dos rostos curiosos por olha-lo daquela forma como se tudo fosse uma surpresa. Como se nenhum deles tivesse ligado
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