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- Você é um maldito— " eu cuspi ardentemente, relutantemente deixando o pagamento da minha bebida na mesa.

Então eu fugi daquele lugar.

Ao retornar ao apartamento evitei fazer barulho ao caminhar, em questão avancei cautelosamente para o quarto que ocupava.

Aquele envelope ridículo ficou sem rasgar na mesinha. Agarrei-o aprisionado numa ira torrencial que oprimia o peito, que me derretia como uma folha exposta a uma chama abrasadora.

Naquela noite de sábado, fui ao quarto de Ismail, fatal, derrotado. Ele não conseguia esconder a impressão injetada em seus olhos, me vendo ali com o rosto corado de tanto chorar.

Embora ele olhasse para as folhas que eu segurava na mão direita, ele segurou meus olhos ardendo no processo novamente.

- Sei que aconteceu alguma coisa entre você e Alexa, não ouse dizer o contrário, acabei de chegar de falar com ela. Como pôde, Ismael? - Eu soltei, deixando sua expressão fora de sintonia.

Ele foi deixado em pedra.

E eu joguei os exames daquela mulher
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