THOMAS
— Mamãe, chegamos! — gritei quando abri a porta com Zac no colo.
Amanda decidiu dormir na Sandy hoje. E amanhã eu voltaria para buscá-la.
— Sam?! — gritei quando não ouvi resposta. —Ta em casa?
Assim que olhei para a sala, percebi uma bagunça e que uma cadeira da cozinha estava caída na sala. Quando entrei no cômodo, vi que Sam estava presa a cadeira com uma corda, e havia sangue por todo o chão e por sua roupa. Meu coração acelerou e eu coloquei Zac no bebê conforto e o virei para o outro lado. Quando corri até ela, e toquei nas cord
SAMANTHANa manhã seguinte, começamos a bolar um plano para ir até Lenore.Mesmo na mesa de café da manhã, pensávamos em todas as maneiras possíveis de tentar invadir a Igreja negra e acabar com tudo.Faríamos isso do jeito que deveríamos ter feito a muito tempo. A sangue frio e com todo o exercito que conseguimos juntar.— Eu quero ir também. — disse Amanda enquanto passava a geleia no pão.Thomas só olhou pra ela. E ela percebeu que nunca deixaríamos isso acontecer.—
AMANDA— Ahhh, porra! — gritei quando caí no chão da sala. Me levantei com cuidado, ainda sentindo dor. Eu estava de volta em Forest Lake. Como um teletransporte.A porta da frente se abriu com força na mesma hora em que consegui me erguer. E ouvi um barulho de tosse. Corri para ver o que era, e Luke estava entrando, quase engatinhando e se arrastando para dentro. A porta estava quebrada e caída no chão.— Luke?! — gritei. — Como…?Ele cuspia sangue. O ajudei a se erguer e o levei pro sofá.— Eu… cavei uma cova… de de
SAMANTHAAvistamos a casa de Enzo e minhas pernas começaram a tremer. Eu parecia ter dormido por séculos.Nós batemos na porta e pra minha surpresa, quem a abriu foi Luke.— Lu… Lucas? — gaguejei.— Mãe?! — ele veio pra cima de mim e me abraçou.— Você…— Sou como você agora… Cem por cento. — disse ele.— Porra. — murmurei.—
SAMANTHAEu não podia acreditar. Mas do sangue da Misty eu não duvidaria de nada. Mas Chuck, aqui, de novo. Não podia ser.— Mãe, o que vamos fazer? — sussurrou Amanda.Eu estava em um choque tão grande que não respondi.— Já faz anos, Vick. Anos. — disse Thomas.— Vocês acabaram com a humanidade. Tem noção do que os vampiros fizeram com o mundo? Tem noção do que está acontecendo lá fora? — Misty parecia que ia chorar. — Sem Lenore, eles mataram a maioria dos seres humanos que e
AMANDAUm ano desde a morte do meu pai. Nós voltamos para Forest Lake, e estava tudo diferente. Eles vendiam sangue nos bares, até o Barman era um vampiro. Pete, que antes era só um humano, tinha se tornado um vampiro. Mas os vampiros daqui só podiam andar a noite. Pois era preciso uma bruxa e o sangue de um híbrido com lobisomem pra fazer o feitiço. A cidade não era mais segura. Não víamos mais humanos andando por ela. Eu não tinha nunca mais ouvido notícia de Connor. Fui embora sem me despedir e ele provavelmente havia sumido do mapa durante todos esses anos.Eu estava com vinte e nove anos agora. Mas minha aparência ainda era de vinte e um.Quando entr
SAMANTHAEu fui pro quarto e me preparei para fazer uma magia.Peguei uma vela azul, um papel com o sigilo dos mortos, um objeto de Thomas e montei um círculo no chão.—Te evocă, oh, să fii supranatural. Părăsește lumea morților și apare într-o proiecție astrală. Vino, iubita mea, apare ca înainte. — sibilei com os olhos fechados, sentada de um lado do círculo.Quando abri os olhos, Thomas estava na minha frente. Sentado do outro lado do círculo.—Oi, amor.— ele disse.Eu sorri tristemente.
O DESPERTARTHOMASSamantha finalmente havia acordado depois da hibernação. Ela estava faminta e parecia muito deprimida. Eu me sentia muito mal pelo que fiz, mas quando fiz, não era eu. De alguma forma eu estava preso dentro do meu corpo, e não podia me mexer, outra pessoa se mexia por mim.Mas ainda sim eu me sentia mal por isso.Ela não quis me ver nos primeiros dias.Estava com traumas e provavelmente com raiva de mim. Em partes ela estava certa.UM ANO APÓ
SAMANTHAQuando cheguei no meu quarto, Patch já estava lá.Ele era rápido. — pensei.— Não disse que não ia voltar? — perguntei enquanto tirava meu sobretudo e jogava pelo chão.— Eu tentei. Você não me merece. Mas eu quero você. — disse ele se aproximando de mim.— Falando assim, parece que sou uma pessoa fria, sem coração, que não liga pra nada. — dizendo essas palavras, eu tomei ciência que depois de dez anos, eu era realmente assim.— Você é assim, Sa