— Ângela e Mariana eu não acho que seja uma boa idéia.Amália tentava falar com as mulheres que estão irredutíveis e ainda por cima toda hora a interrompem.— Amália meu amor, já conversamos sobre isso. Hoje você vai sair conosco, vai se divertir. Agora chega com essa conversa! — Mariana falou séria.— Minha menina, dona Mariana está certíssima, você precisa sair um pouco e se divertir. — ngela disse amável, como sempre, fazendo Amália ceder de vez.— Tá bom! Para onde vamos?— Para um clube, lá você vai conhecer pessoas de sua idade e tomar sol, está muito pálida.Riu, antes de responder.— Vocês são impossíveis. — As duas mulheres riram divertidas.Elas chegaram ao clube, bem cedo. Cumprimentaram algumas pessoas e ignoraram outras.— Tome querida, comprei esse biquíni para você e espero que goste.— Não se preocupe com isso, sei que tem um bom gosto Mariana.Amália foi para o vestiário, quando se olhou no espelho, se achou linda. A peça realçou o seu corpo e a tom rosa do pano combi
— Volta aqui Amália! Só mais essa vez, depois você pode ir. —Gideon pediu manhoso.Era a segunda vez naquela manhã que os dois faziam sexo e Amália já estava assada.— Não Gideon, já chega meu bem! Se a sua intenção é me matar, está conseguindo.Ela não está exagerando, realmente quando eles param, para fazer algo, tudo é muito intenso e selvagem.— Vem cá meu ébano, dessa vez eu farei bem devagarzinho.Nua e pronta para entrar no banheiro ela estacou no lugar.Ela o chamou com sua mão direita para que entre com ela no banho.— Você está muito mal acostumado, é a terceira vez na semana que chegará atrasado ao trabalho.— Mas é por uma boa causa, não acha? — Gideon disse, empurrando Amália de leve, na parede de costa e levantando o seu bumbum, na altura ideal para ele.Pincelou o seu membro na entrada já úmida e penetrou bem devagar, do jeitinho que havia prometido. Só que, como ele, Amália é intensa e gosta de sua pegada rude.— Eu não aguento mais Gideon... Mais forte... Por favor.E
— oi?Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.— Nunca, jamais! — disse sorrindo.— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.— É para você.— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédula.Kleber estendeu a mão e lhe entregou o grande arranjo.— Tem um cartão! — Ele disse estendendo sua mão.Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.— Nunca, jamais! — disse sorrindo.— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.— É para você.— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédul
— Estão gostando do lanche? — Kleber perguntou.— Está uma delícia, nós não temos muito, mas podemos pagar. — Ronaldo proferiu só que Amália o interrompeu séria.— Não, eu convidei então eu pago... Não precisa ser orgulhoso Ronaldo, eu sei que precisam de ajuda, só quero que sejam sinceros e falem.— Realmente precisamos de ajuda. — Lúcia confirmou.— Continue, eu quero ajudar.Ronaldo suspirou cansado.— Acho melhor contarem ou não sairemos daqui hoje, vão por mim. — Kleber proferiu,e Amália riu e concordou com ele.— Viemos do Brasil há uma semana, em busca de oportunidade em um trabalho. Só que quando chegamos aqui, eles nos dispensaram. Gastamos todas as nossas economias nas passagens, estamos sem dinheiro e sem um lugar para dormir. — Ronaldo falou extremamente emocionado.Amália já chorava imaginando tudo que eles passaram.Ouvindo o homem narrar sua história, ela teve uma ótima idéia.— Eu sinto muito por vocês, sei que é difícil, mas eu quero ajudá-los.— A senhorita já nos aj
Amália arregalou os olhos assustada e levantou-se para disfarçar o seu receio.Eles saíram da casa e a polícia já estava presente, junto com a ambulância.— Mas tarde eu te ligo.— Obrigado por salvar a minha vida.— Eu que agradeço por você está na minha. Eu te amo demais meu amigo.Max achou estranho o tom dela de despedida, mas não teve tempo de falar.Um dos socorristas lhe levou para a ambulância sem dar chance dele perguntar.A valente mulher voltou para dentro de casa, com o corpo já frio, o calor da guerra havia passado, ficou apenas o medo.Atinar que será inevitável ter que partir, fez um bolo se formar em sua garganta.O que será de mim?...(...)— Não me importa, promotor Singer, se você quer ganhar, não use artifícios escrotos... Já chega, espero que isso não se repita.Gideon desligou irado. Ele sempre respeitou a dor dos outros, jamais usaria algo baixo, para atingir quem quer que seja. Usar a dor de uma mãe, para ganhar um caso é muito baixo e desumano.— Esses filho
— Cara você está um lixo! — Morgan disse o que estava claro, para Gideon, que realmente estava cansado.Já se passaram três dias e não tem nenhuma resposta para o que aconteceu. Ele não dorme direito, e tão pouco, tem paz.— Está certo engraçadinho. Quem são esses? — Gideon apontou para as três pessoas ao lado de seu amigo.— Esses são Spencer Reed, Penélope Garcia e Jennifer Jahor. A minha equipe.— É uma honra conhecê-lo, senhor Russell. — Eles falaram juntos. Começaram a reunião sem hora para terminar.— O senhor analisou as imagens do ataque? — Um dos agentes perguntou.— Sim!— Quem é essa moça que está atirando junto com seus seguranças?— A minha cozinheira! — Eles olharam para ele sem acreditar. Realmente Amália foi excepcional naquele dia. Gideon está muito orgulhoso. Claro que ficou surpreso, afinal, não sabia que ela conseguia atirar, e tão pouco, lutar. Mas seus seguranças já lhe esclareceram tudo. Claro que não gostou por terem escondido dele, porém, no final agradeceu. S
— Onde está indo? — Gideon perguntou a Amália interrompendo suas passadas.— Para o quarto. Eu preciso escovar os dentes.— Vamos ao meu escritório primeiro. — Ele pediu impaciente.— Prefiro conversar em um território neutro. — Ela está nervosa. — O escritório é o seu ambiente, vamos ao meu quarto Gideon. — Pediu,pensando em uma forma de começar a falar.Bem, o quarto dela não é neutro, mas já é alguma coisa. Lá ela pode ter mais controle. Ele fez o que ela pediu, entrou no quarto e esperou a mesma terminar o que estava fazendo. Ele sabia que Amália estava enrolando para começar a narrar o assunto. Não importa o que seja, é algo ruim.A dor que sente no peito, lhe garante isso.— Pronto. Por onde quer que eu comece? — respirou fundo,se encarregando de reunir toda coragem, que não possuía no momento.Ela contará coisas, que nunca disse a ninguém. Não será fácil, com toda certeza.— Que tal pelo começo? Eu não entendo por que não me disse antes. — rebateu um pouco revoltado.— Eu não lh
Seu subconsciente procurava apoio, ela o procurava. Ouviu um som de coisas se quebrando. Vinha do escritório de dele. O homem está inconformado. O seu aborrecimento é tanto, que nada ficava em seu caminho. Alguém entrou correndo no ambiente.— Saia! Eu não quero ser incomodado. — Gritou sem saber de quem se tratava.— Gideon... — Amália falou sem forças, fazendo Gideon olhá-la assustado.— Amália, o que foi?— Eu não consigo respirar. — A raiva dele diminuiu. Ficou apenas o pânico.— O que eu faço?— Me abraça, por favor... Não me deixe... Eu sei que sou impura, uma mulher usada... Mas... — Ela não conseguiu terminar. Sem pensar duas vezes, a carregou no colo e sentou-se no sofá.— Eu nunca a deixaria meu ébano. Eu vou cuidar de você. Ninguém nunca mais lhe fará algum mal... Ninguém — Ele dizia alisando os longos cabelos dela. Sua respiração voltava ao normal, deixando o homem mais calmo.— Me perdoe por trazer tantos problemas para você.— Isso não é verdade Amália! — falou incisivo.