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— Estão gostando do lanche? — Kleber perguntou.

— Está uma delícia, nós não temos muito, mas podemos pagar. — Ronaldo proferiu só que Amália o interrompeu séria.

— Não, eu convidei então eu pago... Não precisa ser orgulhoso Ronaldo, eu sei que precisam de ajuda, só quero que sejam sinceros e falem.

— Realmente precisamos de ajuda. — Lúcia confirmou.

— Continue, eu quero ajudar.

Ronaldo suspirou cansado.

— Acho melhor contarem ou não sairemos daqui hoje, vão por mim. — Kleber proferiu,e Amália riu e concordou com ele.

— Viemos do Brasil há uma semana, em busca de oportunidade em um trabalho. Só que quando chegamos aqui, eles nos dispensaram. Gastamos todas as nossas economias nas passagens, estamos sem dinheiro e sem um lugar para dormir. — Ronaldo falou extremamente emocionado.

Amália já chorava imaginando tudo que eles passaram.

Ouvindo o homem narrar sua história, ela teve uma ótima idéia.

— Eu sinto muito por vocês, sei que é difícil, mas eu quero ajudá-los.

— A senhorita já nos aj
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