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Chegaram em casa bem rápido, mas para ambos foi como se tivesse durado uma eternidade.

A viagem fora calada, Amália morria de frio, mas fazia de tudo para disfarçar. Mas nada foge da percepção dos olhos canídeos de Gideon.

Ele pegou o seu terno que descansava, no assento do carro, e colocou nos ombros dela.

que sorriu surpresa.

— Agradeço Gideon!

Todo o corpo dele vibrou pelo jeito carinhoso que ela o chamou.

A forma como ela se dirigiu a ele na boate lhe deixou estressado, mas quando ela o chamou pelo nome foi uma sensação boa, como se fosse o certo a ser feito.

Ele escolheu não responder, por não saber o que estava acontecendo.

A necessidade de protegê-la, é surreal.

— Tome, agradeço pelo casaco e pela carona. — Amália falou entregando nas mãos dele seu terno, porém ele não aceitou.

— Fique com o casaco, amanhã você devolve, e disponha. Tenha uma boa noite Amália.

— Pra você também. — Ela murmurou, e foi em direção à sua casa, com um sorriso imenso na face.

O porquê diss
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