Amália se sente contente como há muito tempo não se sentia. A sua conversa com Gideon foi dura, no entanto ela acredita que de alguma forma tocou o coração dele. Espera realmente que mude suas atitudes e brinde os lábios de sua mãe com um belo sorriso. Porque ao dela,o mesmo já trouxe. Ela estava em casa, envolvida nos seus afazeres diários, quando alguém bateu à porta. Atendeu pensando ser um dos seguranças a chamando. Ela tinha esperança, que fosse um deles, informando que Gideon quer vê-la. Passaram-se uma semana desde a conversa e eles ainda não se viram. — Meninos? — Exclamou surpresa,e ao mesmo tempo feliz. Não era a pessoa que esperava, mas compensou a decepção. — Flor do meu jardim. — Declamou Mica ao entrar na casa, saudando Amália com um abraço apertado. — Eu também quero! — Max falou ciumento. Ela desgrudou de Micaelsom e foi abraçar Maximiliano da mesma forma. Um abraço forte de saudades. Eles não se viam há algum tempo. — Vocês sumiram. — E
— O que foi? — Ela perguntou confusa. — Eu não deveria está fazendo isso, não desse jeito. Eu... Preciso ir. — Disse colocando-a no chão e se afastando, mas Amália segurou o seu antebraço fortemente. — Gideon? — Ela tentou falar, mas ele não deixou. — Não meu ébano, não faça isso... Eu... — Ele não terminou de falar, segurou o rosto dela e a beijou ardentemente. Foi um beijo rápido, mas que a deixou mole que nem gelatina. Amália estava encostada na parede, suas pernas estavam bambas, na verdade ela estava com medo de cair caso se mexesse. — Daqui a meia hora, mandarei um segurança vir buscar suas coisas. — Gideon falou antes de sair apressado, como se fosse o certo a se fazer. — Tá bom! — Ela disse, mas ele não a havia escutado, pois já havia saído. Ainda estava encostada na parede, respirando com dificuldades. — Nossa... Nossa... Nossa, eu já disse nossa? Ela falava sozinha e rindo. Resolveu dar um passo se desgrudando da parede, mas acabou caind
Ela pensou cuidadosamente, antes de respondê-lo. — Coloco a munição! — Isso mesmo, mas tenha cuidado ao manusear a arma, mantenha a mesma sempre apontada para baixo. Agora verifique se ela está carregada.Amália olhou Caio confusa. — Mas acabamos de carregá-la! — Não importa o que acabamos de fazer, sempre que você pegar uma arma verifique se ela está carregada. Não importa o momento, sempre verifique. Entendeu? — Sim, sim perfeitamente. — Ótimo, agora mantenha a corrediça no fundo da arma enquanto pratica o lado correto de segurar. Pratique ela carregada e sem estar carregada. É importante para saber diferenciar ambas as situações.Depois de praticar por uns vinte minutos, Amália disse que já havia se acostumado. — Mantenha o dedo fora do gatilho sempre que mexer com a arma. Em hipótese alguma aponte para alguém, nem de brincadeira, isso pode ser considerado um crime.Ela fez uma carinha de azeda. — Jamais faria isso. — Disse por fim. — Que bom, a
Amália não sabia de onde tirou tanta coragem, mas ela sentia que devia falar. Talvez não tivesse outra oportunidade. Assim que terminou de expressar o que sente, ela sentou-se de novo no colo dele, mas a diferença foi que ao invés de apenas sentar-se, ela deslizou no mastro rigoroso. Os dois gemeram juntos. Ambos preenchendo a necessidade um do outro. — Você é tão apertadinha e quente meu ébano. Deus sabe como fiz de tudo para me afastar, oh céus, você está esmagando o meu... — O mesmo não terminou de falar, porque ela abriu o seu robe, liberando os seios em sua frente. Agarrou os montes com sede e chupou com gosto, sentindo a firmeza e a textura entre os dentes. — Você é tão grande, eu sinto como se tivesse partindo ao meio. — Amália falou com dificuldades. Gideon é muito maior do que o último homem com quem partilhou a cama e não foi nada agradável a sua última experiência. No entanto, nesse momento ela sente algo se formando em seu ventre, uma sensação tão boa e gost
— Claro, você achou que eu não quisesse? — Perguntou espantado.Por não ter ouvido nenhuma resposta, o mesmo continuou com a sua explicação.— Não importa, eu quero Amália, eu não posso dar um nome para o que temos, mas eu posso lhe garantir que não vai se arrepender.Claro, que quer muito, seria bom rotular ,o que os dois tem, mas se ele não quer.— Eu também quero, mas se de alguma forma tiver nos prejudicando, daremos um ponto final.Ela parou de falar quando olhou nos olhos dele que estavam intensos e brilhavam como cristais.— Como quiser. Eu quero lhe agradecer por ontem à noite! — Gideon falou por fim, fazendo-a rir.— Espera aí, você está me agradecendo pelo sexo?— Não seja boba, estou lhe agradecendo por não me deixar sozinho ontem. O sexo foi maravilhoso, incrível, porém a sua companhia foi muito melhor. Eu precisava disso.— Disponha, quando quiser pode contar comigo.— Você veio para iluminar a escuridão que é a minha vida meu ébano.— Por que ébano? — Questionou curiosa.
— Boa noite! — Gideon falou aos seus seguranças, antes de entrar em sua casa, retirando o seu terno com um suspiro.Ele estar exausto, trabalhou feito um condenado sem parar para almoçar, levou o dia direto nessa correria. Mesmo assim o seu pensamento era chegar em casa para ver Amália, estar com ela.— Boa noite senhor! — Pablo Respondeu tranquilamente.— Tudo certo?— Tudo na mais perfeita ordem, voltarei a fazer as minhas rondas.— Onde está Amália Pablo? — Gideon perguntou, achando estranho o fato dela não vir recebê-lo.— Ela disse que estava cansada, então se retirou para descansar um pouco.— E que horas ela se retirou?Pablo parou para pensar antes de responder.— A uma hora atrás!Gideon começou a andar.— Obrigado meu caro, pode se retirar agora.Ele disse, apreensivo, apressou os passos para subir.O homem entrou no quarto sem bater e a encontrou deitada, dormindo profundamente, se aproximou e auscultou o coração, pensando no pior. Ele está tão nervoso que seu coração parec
— Ângela e Mariana eu não acho que seja uma boa idéia.Amália tentava falar com as mulheres que estão irredutíveis e ainda por cima toda hora a interrompem.— Amália meu amor, já conversamos sobre isso. Hoje você vai sair conosco, vai se divertir. Agora chega com essa conversa! — Mariana falou séria.— Minha menina, dona Mariana está certíssima, você precisa sair um pouco e se divertir. — ngela disse amável, como sempre, fazendo Amália ceder de vez.— Tá bom! Para onde vamos?— Para um clube, lá você vai conhecer pessoas de sua idade e tomar sol, está muito pálida.Riu, antes de responder.— Vocês são impossíveis. — As duas mulheres riram divertidas.Elas chegaram ao clube, bem cedo. Cumprimentaram algumas pessoas e ignoraram outras.— Tome querida, comprei esse biquíni para você e espero que goste.— Não se preocupe com isso, sei que tem um bom gosto Mariana.Amália foi para o vestiário, quando se olhou no espelho, se achou linda. A peça realçou o seu corpo e a tom rosa do pano combi
— Volta aqui Amália! Só mais essa vez, depois você pode ir. —Gideon pediu manhoso.Era a segunda vez naquela manhã que os dois faziam sexo e Amália já estava assada.— Não Gideon, já chega meu bem! Se a sua intenção é me matar, está conseguindo.Ela não está exagerando, realmente quando eles param, para fazer algo, tudo é muito intenso e selvagem.— Vem cá meu ébano, dessa vez eu farei bem devagarzinho.Nua e pronta para entrar no banheiro ela estacou no lugar.Ela o chamou com sua mão direita para que entre com ela no banho.— Você está muito mal acostumado, é a terceira vez na semana que chegará atrasado ao trabalho.— Mas é por uma boa causa, não acha? — Gideon disse, empurrando Amália de leve, na parede de costa e levantando o seu bumbum, na altura ideal para ele.Pincelou o seu membro na entrada já úmida e penetrou bem devagar, do jeitinho que havia prometido. Só que, como ele, Amália é intensa e gosta de sua pegada rude.— Eu não aguento mais Gideon... Mais forte... Por favor.E