Ela pensou cuidadosamente, antes de respondê-lo. — Coloco a munição! — Isso mesmo, mas tenha cuidado ao manusear a arma, mantenha a mesma sempre apontada para baixo. Agora verifique se ela está carregada.Amália olhou Caio confusa. — Mas acabamos de carregá-la! — Não importa o que acabamos de fazer, sempre que você pegar uma arma verifique se ela está carregada. Não importa o momento, sempre verifique. Entendeu? — Sim, sim perfeitamente. — Ótimo, agora mantenha a corrediça no fundo da arma enquanto pratica o lado correto de segurar. Pratique ela carregada e sem estar carregada. É importante para saber diferenciar ambas as situações.Depois de praticar por uns vinte minutos, Amália disse que já havia se acostumado. — Mantenha o dedo fora do gatilho sempre que mexer com a arma. Em hipótese alguma aponte para alguém, nem de brincadeira, isso pode ser considerado um crime.Ela fez uma carinha de azeda. — Jamais faria isso. — Disse por fim. — Que bom, a
Amália não sabia de onde tirou tanta coragem, mas ela sentia que devia falar. Talvez não tivesse outra oportunidade. Assim que terminou de expressar o que sente, ela sentou-se de novo no colo dele, mas a diferença foi que ao invés de apenas sentar-se, ela deslizou no mastro rigoroso. Os dois gemeram juntos. Ambos preenchendo a necessidade um do outro. — Você é tão apertadinha e quente meu ébano. Deus sabe como fiz de tudo para me afastar, oh céus, você está esmagando o meu... — O mesmo não terminou de falar, porque ela abriu o seu robe, liberando os seios em sua frente. Agarrou os montes com sede e chupou com gosto, sentindo a firmeza e a textura entre os dentes. — Você é tão grande, eu sinto como se tivesse partindo ao meio. — Amália falou com dificuldades. Gideon é muito maior do que o último homem com quem partilhou a cama e não foi nada agradável a sua última experiência. No entanto, nesse momento ela sente algo se formando em seu ventre, uma sensação tão boa e gost
— Claro, você achou que eu não quisesse? — Perguntou espantado.Por não ter ouvido nenhuma resposta, o mesmo continuou com a sua explicação.— Não importa, eu quero Amália, eu não posso dar um nome para o que temos, mas eu posso lhe garantir que não vai se arrepender.Claro, que quer muito, seria bom rotular ,o que os dois tem, mas se ele não quer.— Eu também quero, mas se de alguma forma tiver nos prejudicando, daremos um ponto final.Ela parou de falar quando olhou nos olhos dele que estavam intensos e brilhavam como cristais.— Como quiser. Eu quero lhe agradecer por ontem à noite! — Gideon falou por fim, fazendo-a rir.— Espera aí, você está me agradecendo pelo sexo?— Não seja boba, estou lhe agradecendo por não me deixar sozinho ontem. O sexo foi maravilhoso, incrível, porém a sua companhia foi muito melhor. Eu precisava disso.— Disponha, quando quiser pode contar comigo.— Você veio para iluminar a escuridão que é a minha vida meu ébano.— Por que ébano? — Questionou curiosa.
— Boa noite! — Gideon falou aos seus seguranças, antes de entrar em sua casa, retirando o seu terno com um suspiro.Ele estar exausto, trabalhou feito um condenado sem parar para almoçar, levou o dia direto nessa correria. Mesmo assim o seu pensamento era chegar em casa para ver Amália, estar com ela.— Boa noite senhor! — Pablo Respondeu tranquilamente.— Tudo certo?— Tudo na mais perfeita ordem, voltarei a fazer as minhas rondas.— Onde está Amália Pablo? — Gideon perguntou, achando estranho o fato dela não vir recebê-lo.— Ela disse que estava cansada, então se retirou para descansar um pouco.— E que horas ela se retirou?Pablo parou para pensar antes de responder.— A uma hora atrás!Gideon começou a andar.— Obrigado meu caro, pode se retirar agora.Ele disse, apreensivo, apressou os passos para subir.O homem entrou no quarto sem bater e a encontrou deitada, dormindo profundamente, se aproximou e auscultou o coração, pensando no pior. Ele está tão nervoso que seu coração parec
— Ângela e Mariana eu não acho que seja uma boa idéia.Amália tentava falar com as mulheres que estão irredutíveis e ainda por cima toda hora a interrompem.— Amália meu amor, já conversamos sobre isso. Hoje você vai sair conosco, vai se divertir. Agora chega com essa conversa! — Mariana falou séria.— Minha menina, dona Mariana está certíssima, você precisa sair um pouco e se divertir. — ngela disse amável, como sempre, fazendo Amália ceder de vez.— Tá bom! Para onde vamos?— Para um clube, lá você vai conhecer pessoas de sua idade e tomar sol, está muito pálida.Riu, antes de responder.— Vocês são impossíveis. — As duas mulheres riram divertidas.Elas chegaram ao clube, bem cedo. Cumprimentaram algumas pessoas e ignoraram outras.— Tome querida, comprei esse biquíni para você e espero que goste.— Não se preocupe com isso, sei que tem um bom gosto Mariana.Amália foi para o vestiário, quando se olhou no espelho, se achou linda. A peça realçou o seu corpo e a tom rosa do pano combi
— Volta aqui Amália! Só mais essa vez, depois você pode ir. —Gideon pediu manhoso.Era a segunda vez naquela manhã que os dois faziam sexo e Amália já estava assada.— Não Gideon, já chega meu bem! Se a sua intenção é me matar, está conseguindo.Ela não está exagerando, realmente quando eles param, para fazer algo, tudo é muito intenso e selvagem.— Vem cá meu ébano, dessa vez eu farei bem devagarzinho.Nua e pronta para entrar no banheiro ela estacou no lugar.Ela o chamou com sua mão direita para que entre com ela no banho.— Você está muito mal acostumado, é a terceira vez na semana que chegará atrasado ao trabalho.— Mas é por uma boa causa, não acha? — Gideon disse, empurrando Amália de leve, na parede de costa e levantando o seu bumbum, na altura ideal para ele.Pincelou o seu membro na entrada já úmida e penetrou bem devagar, do jeitinho que havia prometido. Só que, como ele, Amália é intensa e gosta de sua pegada rude.— Eu não aguento mais Gideon... Mais forte... Por favor.E
— oi?Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.— Nunca, jamais! — disse sorrindo.— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.— É para você.— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédula.Kleber estendeu a mão e lhe entregou o grande arranjo.— Tem um cartão! — Ele disse estendendo sua mão.Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.— Nunca, jamais! — disse sorrindo.— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.— É para você.— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédul
— Estão gostando do lanche? — Kleber perguntou.— Está uma delícia, nós não temos muito, mas podemos pagar. — Ronaldo proferiu só que Amália o interrompeu séria.— Não, eu convidei então eu pago... Não precisa ser orgulhoso Ronaldo, eu sei que precisam de ajuda, só quero que sejam sinceros e falem.— Realmente precisamos de ajuda. — Lúcia confirmou.— Continue, eu quero ajudar.Ronaldo suspirou cansado.— Acho melhor contarem ou não sairemos daqui hoje, vão por mim. — Kleber proferiu,e Amália riu e concordou com ele.— Viemos do Brasil há uma semana, em busca de oportunidade em um trabalho. Só que quando chegamos aqui, eles nos dispensaram. Gastamos todas as nossas economias nas passagens, estamos sem dinheiro e sem um lugar para dormir. — Ronaldo falou extremamente emocionado.Amália já chorava imaginando tudo que eles passaram.Ouvindo o homem narrar sua história, ela teve uma ótima idéia.— Eu sinto muito por vocês, sei que é difícil, mas eu quero ajudá-los.— A senhorita já nos aj