17 Fraqueza
Wolfgang

Meu sangue ferveu ao encarar aquela cena. Minha vontade era de ir até eles, acertar um soco na cara daquele desgraçado e levar Christine embora. Mas eu não podia, não tinha sequer o direito de ficar com ciúmes, não depois de ter aberto mão dela, e mesmo que tivesse meus motivos, ela jamais entenderia, sem contar que apenas a colocaria em perigo.

“Foi o que você escolheu, Wolfgang." Disse a mim mesmo, tentando pelo menos manter a compostura, o que, em poucos segundos, se mostrou impossível, então, quando não aguentei mais agarrei o braço de Gisela e a arrastei para fora do restaurante.

– Porque nós temos que sair? Ela questionou puxando o braço para que eu a soltasse, havia uma expressão de incômodo e insatisfação em seu rosto e parecia prestes a dar mais um de seus chiliques.

– Só… me dá um tempo, ok? Podemos jantar em outro lugar… – Expliquei esfregando as têmporas, não queria descontar minha raiva nela.

Andei em direção ao carro, destravei o alarme e abri a porta do pa
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