Capítulo 245
Ao lembrar de como ele já tinha me acusado injustamente antes, aproveitei a oportunidade para me vingar:

— Augusto, solta minha mão. Ou vou te acusar de assédio.

Ele riu, sem o menor sinal de preocupação:

— Pode acusar. Quero ver você ter coragem.

Ele não tinha medo mesmo.

Sem paciência para lidar com alguém tão descarado, tentei puxar minha mão de volta, mas ele continuou segurando. Com um sorriso cínico, ainda provocou:

— Mana, faz tempo que não nos vemos. Você está cada vez mais... Linda.

— Vai pro inferno! — Retruquei, puxando minha mão novamente.

Mas ele não só não soltou, como ainda se aproximou mais, apertando minha mão com mais força.

— E seu temperamento também está cada vez pior.

A expressão “cara de pau” parecia ter sido inventada especialmente para ele.

De repente, alguém o chamou do outro lado do corredor:

— Augusto! Deixa de enrolação e vem logo.

Pelo jeito, ele realmente tinha algo urgente para fazer, afinal, ele havia entrado correndo no hospital. Mas, ao que parecia,
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