Capítulo 152
— Não, não. O grande chefe não quer ser amado por todos. Ele só quer que a pessoa que ele ama também o ame.

Quando saí da empresa, ainda podia ouvir as palavras de Edgar ecoando nos meus ouvidos. De repente, senti uma curiosidade inexplicável sobre como seria o rosto do chefe: que tipo de nariz, olhos e expressão facial ele teria?

Algo ainda mais estranho é que não havia nenhuma menção a esse grande chefe nos arquivos da empresa. Será que ele tem algo a esconder? Ou talvez seja como aqueles personagens misteriosos de romances de CEO, que evitam fotos e fama ao extremo?

Dirigi até a loja de artigos de caligrafia que se chama “Atelier da Caligrafia”, tentando imaginar como seria o grande chefe. Quando estacionei, não saí do carro imediatamente. Em vez disso, peguei o celular e liguei para George.

Ele não atendeu, provavelmente ocupado. Então enviei uma mensagem pelo Whatsapp: “À noite, pode me acompanhar até a casa do Martins?”

Desliguei o celular, pois sabia que ele não responderia
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