Olá, meus loves! Quero pedir perdão pelo atraso do capítulo. Estava sem celular, pois o meu quebrou. Eu o uso para escrever, porque meu not também está quebrado e o lugar onde moro não tem peças par concerta-lo. Então, é isso. Peço mil desculpas. Tentarei postar dois capítulos por semana, O próximo se der tudo certo, postarei amanhã. Beijos....
Aquele momento em que você escuta algo inacreditável, mas tudo indica que é verdade. É assim que Eduardo está se sentindo. Ele fitava sua esposa sem demonstrar nada, mas só ele sabe o que se passa no seu íntimo.— E, então, Eduardo. Vai aceitar? — Questionou impaciente. Ele lhe observava tão profundamente, que todo o seu corpo respondia com toda força.— Por mim não tem problema.— Não precisa ser todos os dias, podemos tentar sempre nos dias pares. — Começou alheia a fulminada que o homem a sua frente lhe lançava.— De que merda está falando? Você não determinará quando faremos sexo, porra que broxante.— Foi só uma ideia, vir isso em uma série de tv... — Ele a interrompeu indignado.— Piorou! Deixa que decido nesse departamento, afinal você não tem nenhuma experiência. — Rebateu ainda horrorizado.— Tá bom! — Respondeu colocando as mãos na boca, impedindo a gargalhada de sair. Realmente seu esposo estava aborrecido pela sua sugestão. Ele também acabou rindo da situação, mas ao notar
O beijo tomou força, isso fez com que todo o corpo de Evelin entrasse em combustão espontânea. Quando seu amante desceu as carícias pelo pescoço, ela gemeu tão gostoso que todo o corpo de Eduardo respondeu de imediato. O mesmo notou que nessa área do corpo ela é bem sensível, por isso fez uma nota mental de explorar aquela área novamente. Ele continuou descendo até chegar nos dois montes sensíveis, deu atenção aos dois com a mesma fome. Parecia que, quanto mais ele explorava, mais insaciável ficava.— Você é linda! — Sussurrou próximo ao centro úmido. Sorriu antes de abocanhar. Evelin se assustou, gemeu, se deliciou com cada sensação, cada fisgada no baixo ventre. Não demorou para que se desmanchasse na boca do seu amado, chamando por ele. Edu pairou em cima dela, com um olhar felino, selvagem. A mesma engoliu seco, com medo e expectativa.— Vai doer, preciso que relaxe para não sofrer tanto. — Disse beijando os lábios dela e mirando seu mastro rijo. Eduardo forçou a entrada, ela sent
Os dias fora passando sem ao menos o casal perceber. Quando notaram um final de semana virou dez dias. Esse de muita paixão e entrega. Eles acordaram na manhã com o telefone de Eduardo tocando incessante. Ele atendeu a contragosto, querendo ou não, ainda é o CEO de uma grande empresa.— Shrrmamm falando! — Ele ouviu a outra pessoa impaciente, logo em seguida desligou irritadiço.— Algo sério? — Evelin perguntou arrumando o emaranhado que ficou seu cabelo com a noite agitada que ambos tiveram.— Problemas na empresa. Precisamos voltar. — Avisou descontente, ela só não entende o que lhe deixou tão zangado.— Eu entendo, já ficamos muito tempo fora. Tem minha faculdade, terei que recuperar todas as matérias que perdi.— Está reclamando? — Ele indagou com a sobrancelha direita arqueada.— De maneira nenhuma, pelo contrário. — sorriu sapeca antes de sentar em cima dele — Chega de perder tempo, vamos aproveitar os minutinhos que temos.O cavalgou com maestria, como uma verdadeira amazona. El
Se se pudessem conquistar os homens com fingimentos, todas as mulheres velhas teriam amantes._ Suzanne Necker— O que faz na minha casa? — Evelin questionou zangada. Tentou bater a porta, mas a mulher colocou a perna na frente. Nunca que ela machucaria alguém propositalmente, mesmo esse alguém sendo a amante de seu marido.— Sua casa, essa é boa. Essa casa é de Dudu e em breve minha também. — riu sarcástica — Você ainda não entendeu ser uma intrusa, sua desgraçada?— O que faz aqui? — A jovem repetiu escondendo o tanto que as palavras da mulher lhe machucaram profundamente.— Quero saber o que fez para Eduardo viajar com você? Fala sua maldita.— Meu Deus, esse mundo está investindo viu. A amante vindo tirar satisfação com a esposa. Onde vamos parar? — Evelin debochou para esconder a dor que senti no coração.— Não deboche da minha cara, não sabe do que sou capaz para tirar quem quer que seja do meu caminho.— Isso é uma ameaça?— Entenda como quiser sua sem sal. — grunhiu apertando
Bruna o encarou por um segundo assustada. Em todos esses anos que se conhecem, Eduardo nunca falou assim com ela. Notou que algo mudou, isso a enfureceu, contudo, como uma grande dissimulada que é, sorriu triste.— Porque está falando assim comigo, Dudu? O que lhe fiz? — Choramingou.— Ainda pergunta? — Inquiriu sem paciência. Ele abriu novamente os olhos e notou algumas nuances que não percebia por está tão cego. Apercebeu que Bruna não está sendo sincera, que a tristeza que demonstra é tão falsa quanto os olhos azuis que está nesse momento.Será que vovô está certo? Lembrou da conversa que teve com o patriarca algum tempo em que ele diz que conhece a mulher a sua frente.— “O senhor não a conhece, cresci com Bruna, sei da mulher íntegra que é.”— “E, pelo visto, você também.”Será que em todos esses anos, não conheço a mulher que está a minha frente?Sua cabeça está doendo e muito confusa.— O que aquela desgraçada lhe falou? — Perguntou se revelando por alguns segundos, esses que f
Por que tomar decisões é difícil para algumas pessoas? Será porque ao tomar muitos fatores podem mudar em nossas vidas. Elas têm consequências, seja a longo prazo ou no momento, entretanto escolher não decidir é mais ruim que cometer falhas. Então, decida a buscar, a ouvir, a amar a si, pois não é egoísta. Como Bert Hellinger disse: as grandes decisões são solitárias. Será necessário que decida sozinho, porque as consequências serão apenas sua.Voltando para nosso casal, Evelin ainda não tinha se recuperado do susto, por isso, Eduardo se aproximou dela, agachou e sua frente e pegou o telefone.— Evelin está ocupada, ligue depois! — Falou sem desviar os olhos dela. Com a ousadia do seu esposo, ela acordou do transe que ele deixou e puxou o celular das mãos dele.— Quem lhe deu ousadia de falar por mim? — Perguntou descontente. Ele a observou por alguns segundos que para Evelin apareceu a eternidade. Sorriu enigmático, entregou o celular nas mãos dela e levantou.— Peço desculpas, isso
O dia de Eduardo não foi nada fácil. Se levantou com as galinhas, saiu antes mesmo de clarear o dia, foi o primeiro a chegar na empresa e simplesmente ficou olhando para o nada. Ele não sabia que seria tão difícil conquistar sua esposa. Ouvindo de fora parece até cômico, pois a conquista deveria vir primeiro que o casamento, enfim.— Bom dia, senhor Schrmam! Chegou cedo. — Natan, seu assistente, falou entrando na sala. Ele não sabia que seu chefe já estava no ambiente, caso contrário não entraria sem bater.— Cheguei cedo. Se houver alguma reunião cancele todas, por favor.— Sim senhor. Posso remanejá-las do jeito que achar melhor?— Pode. — Logo em seguida virou para grande janela, isso foi o suficiente para Santana perceber que foi dispensado.O dia passou arrastado, ele resolveu algumas pendências, contudo o grande problema não foi resolvido, falta menos de um mês para lançar o produto e nada saiu do lugar. A questão com sua mulher e a empresa estão consumindo Eduardo. Pela primeir
— Alguém lembrou que tem um amigo! — Louis debochou quando entrou no apartamento de Evelin. Ela sorriu e o abraçou apertado. — Sentir sua falta.— Será? Tenho minhas dúvidas. — Comentou agarrando ela de lado e arrastando até o sofá.— Não diga isso, não entrei em contato porque precisava resolver algumas questões.— E resolveu? — Indagou com um sorriso travesso.— Sabe que sim, pelo menos parte dele — Está diferente. — Disse analisando sua face relaxada. Ele nunca a viu assim, tão despreocupada.— Espero que um diferente bom. — riu — Agora, chega de falar de mim, vamos falar de você, primo.Eles entraram em uma conversa nostálgica e reflexiva. Quando menos esperam já é noite e bem tarde. Quando Louis resolveu ir embora, a porta da frente abriu. Eduardo encarou o homem à frente nem um pouco feliz.— Deve se lembrar do meu primo, Louis? — Ela perguntou entrando no meio dos dois.— Infelizmente! — Schramm respondeu puxando sua mulher até ele. Mesmo com raiva lhe deu um beijo na testa,