Capítulo 309
Maya

Mais à frente, havia um carrinho de flores. Não poderia dirigir por quarenta minutos para ver o túmulo da minha mãe e não levar flores. Isso não seria convincente para quem me observava. Caminhei até o homem que atendia no carrinho e pedi a ele um buquê de girassóis. Ele o embalou e entregou após pagar. Com as flores na mão, segui para o carro parado em um estacionamento ao lado da loja. Depois de me acomodar e passar o cinto de segurança, dei partida e segui pela rua com destino a Tulsa. Após alguns minutos na estrada, o celular no suporte tocou e atendi a chamada através do viva-voz integrado ao som do carro.

— Maya? Agente Marshall. Está tudo bem? Fui informada que você já está seguindo para Tulsa.

— Sim, já estou a caminho. Não sei se estou bem, mas... irei dar conta do serviço. Confie em mim.

— Confiar em você é tudo o que estou fazendo, Maya.

Olhei pelo retrovisor de fora do carro e vi outro veículo se aproximar em alta velocidade e depois reduzir ficando alguns metros da m
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