Apollo viu-a desfalecida em seus braços, o que balançou suas estruturas. Pegando-a nos braços, ele adentrou a casa da Athena e a levou ao primeiro quarto que avistou. Pelas fotos espalhadas, percebeu que aquele quarto pertencia a ela.
Com cuidado, colocou-a na cama e fez uma ligação para o seu médico. Minutos depois, o médico a examinava. O diagnóstico foi pneumonia, e a febre estava piorando tudo. Após medicá-la na veia, ele a levou até o chuveiro.Enquanto Apollo refletia sobre como dar um banho nela com as roupas e não acabar molhado, teve uma ideia. Pegou o celular, pediu os remédios e, decidindo, retirou suas roupas, permanecendo apenas de cueca. Planejou remover a cueca posteriormente e vestir sua calça apenas.Ao revirar as gavetas, encontrou uma camisola. Cuidadosamente, baixou sua temperatura, vestiu-lhe a camisola e uma calcinha, e a envolveu. A campainha soou, e Apollo foi atender. Era da farmácia. Em seguida, na cozinha, preparou uma canja de mandioquinha com legumes e verduras, sabendo que, quando a febre cedesse, Athena sentiria fome.Depois de pronta a refeição, dirigiu-se ao quarto dela. Deitou-se ao seu lado, colocou-a junto a seu peito, abraçou-a e acabou adormecendo.Na lanchonete, José resolveu liberar Camy mais cedo, permitindo que cuidasse de Athena. Diego ofereceu uma carona, que Camy aceitou, evitando demorar no ônibus. Ao entrar em casa, sentiu o aroma delicioso da comida.— Onde está ela, Camy? — perguntou Diego.— Deve estar em seu quarto, mas quem preparou isso? O cheiro está ótimo. Ei, Diego, para onde vai? — perguntou Camy, o impedindo de ir até o quarto da Athena.— Vou até o quarto dela! — explicou Diego.— Você está louco? Senta aqui! — ordenou Camy.— Eu quero vê-la! — pediu Diego.— Serei eu a verificar como ela está! — indagou Camy com rispidez.Entrando no quarto da Athena, quase caiu para trás, depois do que viu. Apollo dormia abraçado a ela. —Ah, Apollo, mais tarde terá que explicar isso direito. — pensou Camy.Ela saiu do quarto e praticamente expulsou Diego da casa. Sabia que ele não a notava, ele sentia sentimentos por Diego, mas ele só via Athena. Conhecendo tão bem sua amiga, após aquele dia, era difícil para ela se interessar por alguém.*Na madrugada**Apollo foi despertado por Athena, que estava tendo pesadelos terríveis. Ela tremia, gritava e implorava para que os pesadelos parassem. Com carinho, ele a puxou para mais perto de seu peito e tentou acordá-la, chamando-a calmamente:— Pequena, acorde, está tudo bem, é apenas um pesadelo, acalme-se. — pediu Apollo com carinho.— Apollo, ainda estou sonhando? — perguntou Athena, já desperta.— Não, pequena, estou aqui. Você está com pneumonia, e eu vim cuidar de você. — explicou Apollo.— Nossa, onde está a Camy? — perguntou Athena.— Acredito que esteja dormindo. Não sei como ela não acordou com seus gritos. — falou Apollo confuso.— Ela tem um sono pesado. Vamos dormir. Amanhã você terá muito para me explicar! — pediu Athena.— Não está com fome? — perguntou ele.— Sim, estou, mas está tão tarde... — confessou Athena.— Espere aqui, vou buscar algo para nós. — falou ele.Apollo saiu do quarto e dirigiu-se à cozinha. Aqueceu a sopa, preparou uma bandeja com dois pratos e talheres, colocou a sopa e alguns pãezinhos nos pratos, e retornou ao quarto. Seu celular tocou com um toque que indicava ser uma ligação importante:— Oi, meu amor! — falou ele.— Oi, meu príncipe, onde você está? — perguntou sua mãe Alice.— Estou com a Athena, cuidando dela. — respondeu Apollo.— Desculpe por te acordar, querido. Como ela está? — perguntou Alice, com certa preocupação.— Acho que está melhor agora, até está comendo. Preparei a sopa que você me ensinou. — explicou Apollo.— Fico feliz, querido. Até amanhã! — respondeu Alice.— Até, mãe. Envie um beijo para o pai! — se despediu Apollo. — Você aproveitou, não é? Devorando tudo! — brincou Apollo.— Mas está tão saboroso! — confessou Athena.— Você é inacreditável, pequena! — brincou ele.— Eu sou real, estou aqui agora, aproveitando essa deliciosa sopa! — respondeu Athena com um tom brincalhão.Saborearam a refeição. Apollo adorava ver o sorriso dela. Após terminarem de comer, ele retirou a bandeja, deitou-se ao lado dela. Athena o abraçou, e logo ambos voltaram a adormecer.**No dia seguinte**Athena despertou com o som do despertador, desligando-o. Olhou para o lado e viu Apollo ainda dormindo. Observou-o por um instante....— Ele é tão bonito.Ele veio até aqui para cuidar de mim, e me sinto tão feliz ao seu lado. — pensou Athena.Athena levantou-se, deixando-o descansar um pouco mais. Tomou banho, já se sentindo melhor. Não havia aula naquele dia, então decidiu ir para a Empire mais cedo para compensar a ausência no trabalho no dia anterior. Dirigiu-se à cozinha:— Bom dia, Camy. — cumprimentou ela.— Bom dia. Você está se sentindo melhor, gata? — perguntou Camy.— Pronta para outra! — brincou Athena.— Com esse enfermeiro por perto, né? Ele chegou ontem e não sossegou até ter certeza de que você estava medicada. Ele... — respondeu Camy, sendo interrompida.**Alguém toca a campainha**Camy se levanta, dirigindo-se à porta. Um Diego irritado entra, causando confusão sem motivo aparente:— Oi, meninas. Camy, por que praticamente me expulsou daqui ontem? — perguntou Diego.Quando Camy estava prestes a responder, a voz do Apollo ecoou do quarto até a cozinha:— Bom dia, meninas! — saudou Apollo.— Foi por causa dele que você me mandou embora ontem, não foi? — esbravejou Diego.— Como assim, Diego? — perguntou Athena.— Ele. Por que ele ainda está aqui, descalço e sem camisa? — perguntou Diego com raiva.— Diego, pare com isso. Você não pode simplesmente aparecer e agir como um namorado ciumento que foi traído. — falou Athena irritada.— Pequena, preciso ir. Meus pais querem notícias suas. Você vai ficar bem? Temos algumas coisas para conversar. — explicou Apollo.— Sim, hoje vou trabalhar. E você me deve um jantar. — falou ela.— Você sempre quer mais e mais. — brincou Apollo.Ele saiu, dizendo:— Então vai para a Empire hoje? — perguntou Apollo.— Sim, vou. Nos encontramos lá? — respondeu Athena, questionando ele.— Tenha certeza absoluta! — respondeu Apollo com firmeza. — Até mais, Camy. Obrigado. Agora vou descer, o Átila está lá embaixo e impaciente. — falou Apollo se despedindo.Athena viu quando ele se aproximou e lhe deu um beijo na testa. Isso desencadeou uma pequena briga na sala. Diego socou Apollo, que limpou o canto da boca, olhou para Athena e disse:— Você gosta dela, e eu também. Temos um impasse, mas há algo que você não percebeu. A escolha é dela, apenas dela. Tchau, minha pequena! — falou Apollo com segurança.Após a saída de Apollo, Athena levantou-se da mesa, deu um tapa no rosto de Diego e brigou com ele:— Você não é nada meu. Gosto do Apollo. Ainda não tivemos nada porque ele me respeita e estamos nos conhecendo. Então, não se meta. Vou tomar um banho, Camy, e vamos juntas. — esbravejou Athena.— Mas você já tomou banho, sua maluca! — constatou Camy.— Vou tomar outro para esfriar a cabeça. Diego, quando voltar, não quero ver você aqui! — ordenou Athena.— Mas, Athena... — falou Diego— Sem "mas"! — falou ela.Ao sair da residência dela, Apollo avistou seu amigo e parceiro com um sorriso:— Que expressão boba é essa? Conquistou a moça? — perguntou Átila.— Libertino, só pensa nisso. Não, sequer trocamos um beijo, mas... — explicou Apollo.— Mas? — perguntou Átila curioso.— No entanto, sinto-me muito à vontade ao lado dela. Ela é como um anjo tentando curar um demônio. — explicou Apollo.— Você não é um demônio, Apollo! — constatou Átila.— Eu sou, sim, meu amigo. Fui um demônio vil para com aquela jovem e mal me recordo de seu rosto, apenas um aroma de canela. Pesadelos com aquela noite me atormentam diariamente. Imagine como ela deve estar se sentindo. — falou Apollo com tristeza.— Cometeu algo extremamente grave, porém isso não te torna uma pessoa má. — explicou Átila, dando apoio ao Apollo.— Preciso encontrá-la e implorar por perdão. Assim, talvez possa proporcionar-lhe paz, embora eu jamais a alcance! — confessou ele.Átila conduziu Apollo de volta para casa. Após um banho rápido, ele desceu para fazer uma refeição antes de ir trabalhar. Encontrou Átila em uma conversa descontraída com o Sr. Alex e a Sra. Alice:— Bom dia, meus queridos. Estou faminto! — falou Apollo.— Olá, meu príncipe, como está a moça? — perguntou Alice.— Ela está melhor. Está até indo trabalhar. Pretendo vê-la à noite. — respondeu ele.— Ele está apaixonado, tia! — brincou Átila.— Cale a boca, Átila. O que é isso de apaixonado? Ela é bela, divertida, temperamental, mas não estou apaixonado, seu idiota! — falou Apollo irritado.— Claro, sei... — falou Átila com desconfiança.— Pare de tagarelar e coma logo. Teremos reuniões daqui a pouco! — ordenou Apollo.— Você está ciente de que a Sandra estará lá hoje, junto com o pai dela, não é? — perguntou ele.— Ah, que aborrecimento!— Quem é essa, príncipe? — perguntou Alice.— Uma das inúmeras ficantes dele, tia. — explicou Átila.— Ex-ficante! — exclamou Apollo.— Para ela, não é ex! — falou Átila.— Mas para mim é! — respondeu com segurança.Terminaram a refeição e partiram. Porém, com a entrada da Sandra, o dia dele começou a se deteriorar.Após uma breve conversa com o Sr. João, dirigiram-se à reunião. Sandra, como de costume, flertava incessantemente enquanto dialogava com o pai. Este último soltou uma insinuação que sugeriria uma fusão das empresas.Mas a ideia de compartilhar seu império com alguém tão frívolo e auto-centrado parecia inaceitável. Para ele, ela sempre fora apenas um interesse na cama, uma conexão puramente física. No entanto, quando ela desejou mais, ele pôs um fim à relação.Athena ao chegar com Camy, a alegria do Sr. José era evidente. Enquanto Diego estava no caixa, preferiu evitar qualquer interação com ele. Assumiu seu posto e iniciou o trabalho. Apesar de alguma movimentação, o dia decorria de forma tranquila. Ao final da tarde, decidiu fazer uma pausa para um lanche.Sentada no balcão, de costas para a entrada, estava concentrada em sua refeição quando uma mão tocou suas costas. Uma sensação de pânico tomou conta dela, sentindo-se sufocar, ficando vermelha e com suor frio escorrendo. Com um olhar suplicante para Camy, tentou pedir ajuda, mas tudo se apagou abruptamente.Camy encontrava-se ocupada servindo uma mesa quando Athena optou por sentar-se no banco adjacente ao balcão, buscando assim uma pausa para se alimentar. Minutos depois, um casal de certa idade adentrou o estabelecimento, dirigindo-se diretamente até Athena. A senhora do casal fez um gesto gentil tocando o ombro da jovem. Camily percebeu imediatamente uma mudança na expressão de Athena, que começou a tremer e direcionou seu olhar na direção de Camily. Repentinamente, Athena perdeu os sentidos, caindo inertemente nos braços da mulher. — Athena! — exclamou Camy com preocupação. — Meu Deus, ela é a Athena? — ao indagar a senhora demonstrou desespero — Sim, senhora. O que vocês fizeram com ela? — respondeu Camy apreensiva. — Não fizemos nada, jovem moça. Apenas a toquei em seu ombro. — O senhor do casal tentou acalmá-la. — Droga, Diego, chame o senhor José imediatamente para que possamos levá-la ao hospital. — Camily murmurou para si mesma, frustrada e preocupada Athena despertava gra
Apollo não sabia se tinha deixado de respirar diante da atitude da Athena, mas sentir seu corpo no colo dele, provar o sabor de seus lábios em um beijo, tudo isso o fazia tremer. Segurou-a com firmeza e aprofundou o beijo, deslizando sua língua na boca dela. Estava gostoso, incrivelmente bom, até que de repente percebeu que ela começou a tremer. Interrompeu o beijo e a abraçou, sentindo que algo a afligia. Sabia que Athena estava passando por algo difícil, mas estava determinado a descobrir e ajudar: — Está tudo bem, pequena? — perguntou Apollo. — É... hum... está tudo bem, sol! — constatou Athena. — Sol? — perguntou ele curioso. — Sim, você é como o sol para mim, a luz que eu precisava na minha vida. — explicou Athena. — Não diga isso, pequena, senão vou te levar correndo para o cartório e te tornar minha esposa. — brincou ele com alegria. — Eu até poderia gostar da ideia, mas seus pais não iriam aprovar! — retribuiu ela. — Minha mãe iria me matar, porque não planejou todo o ev
Apollo foi até o banheiro para um banho rápido. Ao voltar, vestiu uma calça de pijama, deitou-se ao lado de Athena e a puxou para perto do peito. Acabou adormecendo ao lado dela. *EM OUTRO LUGAR* Átila estava angustiado com tudo o que seu pai havia dito durante o jantar. Ele desejava falar com sua morena, mas nem isso seu pai permitiu. Essa faceta dele era desconhecida para Átila, já que seu pai nunca havia demonstrado interesse em casa-lo. Agora, subitamente, exibia um lado preconceituoso. Átila percebia que havia muitos segredos entre seus pais que ele desconhecia. Deixou-os em casa sob a desculpa de que sairia para beber com alguns amigos: — Você vai sair para beber com amigos ou voltar para a casa do Apollo? Nem ouse fazer isso. Não me desafie, Átila, ou eu vou te deserdar. Não me desafie. — exigiu Robert. — Tudo bem, senhor Robert, eu não irei. Agora posso ir? — pediu Átila. — Está bem, vá. E, aproveite para encontrar alguém do seu nível social, não alguém completamente infe
Apollo pensava que a situação era chocante, uma peça pregará pelo destino. Sua pequena, seu amor, sua futura esposa, a mesma que ele havia ferido tão profundamente no passado. O cheiro de canela na cozinha o lembrou do cardápio: moqueca de mariscos, arroz branco, purê de batata e chateou. No entanto, pediu para Cecy preparar suco de maracujá para Athena e Camy. Subiu com o coração apertado, temeroso do que ela diria após sua fuga quando ela compartilhou seus segredos mais sombrios. Ele entrou e a viu de costas, olhando pela janela. Aproximou-se e a abraçou por trás, sentindo-a estremecer. Era a hora de demonstrar o amor que sentia por ela: — Pensei que não voltaria após tudo o que lhe revelei. — falou ela insegura. — Deixar você nunca foi parte dos meus planos de felicidade. Eu te amo, pequena. Sinto raiva daquele homem que deixou essas marcas em seu passado. Se você permitir, cuidarei de cada uma delas. — confessou ele. — Tenho medo, Apollo. — falou ela. — De mim, pequena? Pergunt
Apollo decidiu sair mais cedo e passou pela joalheria predileta de Dona Alice, conhecida como sua mãe. Lá, selecionou um anel de três pontas entrelaçadas, assemelhando-se a três cobras, adornado com duas pedras: um rubi e uma safira, semelhantes aos olhos dela. Ele estava ciente de que ela possivelmente argumentaria que não era necessário, mas ele desejava fazer o pedido de casamento de qualquer modo. O casamento estava agendado para acontecer daqui a, no máximo, três meses. Com o coração acelerado, ele deixou a joalheria. A apreensão o dominava, temendo uma possível recusa por parte da Athena. A cada metro percorrido em seu carro, a sensação de falta de ar aumentava. Ele estacionou em frente à Empire e, uma vez dentro, procurou-a no salão, porém não a avistou. Decidiu se dirigir a Camy: — Boa tarde, quase cunhada. Sabe onde posso encontrar, minha querida? Não a vi por aqui. — perguntou Apollo. — Se ela não está no salão, provavelmente está no escritório do Diego. Desde o faleciment
Apollo acordou antes da Athena, prontamente desceu para preparar um café. É CEO de profissão, todavia desde a infância desenvolvera habilidades culinárias. Desde a infância, a mãe sempre lhe reiterara que aprender a cozinhar seria proveitoso, inclusive para cuidar de sua futura companheira. Descendo, preparou café, torradas, bacon e ovos, acompanhados de suco de laranja. Montou a bandeja e, do jardim, colheu dois botões de rosa. Com tudo arranjado, dirigiu-se ao quarto dela. Mas ao adentrar, percebeu que ela ainda dormia. Deixou a bandeja sobre o criado-mudo e a envolveu num abraço afetuoso. Entre gemidos de despertar, recordou-se do anel. Posicionou a caixinha junto às flores. — Minha querida, é hora de acordar. Devemos providenciar suas coisas e entregar o apartamento. — pediu ele. Ela, com voz sonolenta, apelou: — Amor, por favor, estou cansada... — falou ela. — Vamos, minha querida. É hora de nos alimentarmos. — chamou Apollo aos beijos. Com seus olhos se abrindo, brindou-o
Eles entraram no carro, sentindo a urgência da situação. Com agilidade, dirigiu-se à residência de Caio, onde se viu confrontado por perguntas da empregada do rapaz: — Para onde você vai, Chloe? — perguntou a empregada. — Isso não é da sua conta. Deixe-me arrumar minhas coisas. — respondeu Chloe com raiva. — Você está indo embora, Caio sabe disso? — perguntou de novo a empregada. — Desculpe, senhora, mas quem é você? — perguntou Athena. — Sou Aparecida, babá de Caio desde o seu nascimento. Eu a vi sofrer várias vezes, cuidando de seus ferimentos. — respondeu ela. — E você sabia, mas não fez nada? — questionou Athena. — Ela nunca intervém, acha sempre que ele está certo. — completou Chloe. — Você informou Caio? — perguntou Aparecida. Algo no ar indicava que essa senhora causaria problemas. Enquanto Chloe e Camy arrumavam suas coisas, a senhora dirigiu-se à cozinha, deixando Apollo, Átila e o Athena na sala. Minutos depois, Caio entrou furioso, subindo rapidamente para o quarto
Mark parou de babar pela Chloe. Fechou a boca, piscou algumas vezes e riu. Foi então que ele percebeu que estava realmente atraído por aquelas linda garota...Ele se apresentou a ela. Chloe ficou visivelmente vermelha. Athena, por sua vez, conduziu Chloe até a cozinha, deixando os dois na sala.Enquanto ele babava pela garota, Apollo comentou:— Quem é essa moreninha de olhos tristes? — perguntou Mark curioso.— É amiga da minha pequena. Mas saiba que tanto Athena quanto Chloe são mulheres para casar-se, não para levar para a cama. Além disso, Chloe saiu de um relacionamento abusivo. Se você está disposto a amá-la de verdade, vá em frente. Porém, se está buscando apenas uma aventura passageira, melhor desistir. — respondeu Apollo.— Você está agindo como um irmão mais velho, sem graça. — brincou Mark.— Vou cuidar das duas como se fossem minhas irmãs. Isso deixa minha pequena feliz. — respondeu Apollo com sinceridade.— Você está apaixonado por essa loirinha, não é? — perguntou Mark.—