Você realmente me ama?!
Apollo pensava que a situação era chocante, uma peça pregará pelo destino. Sua pequena, seu amor, sua futura esposa, a mesma que ele havia ferido tão profundamente no passado. O cheiro de canela na cozinha o lembrou do cardápio: moqueca de mariscos, arroz branco, purê de batata e chateou. No entanto, pediu para Cecy preparar suco de maracujá para Athena e Camy. Subiu com o coração apertado, temeroso do que ela diria após sua fuga quando ela compartilhou seus segredos mais sombrios. Ele entrou e a viu de costas, olhando pela janela. Aproximou-se e a abraçou por trás, sentindo-a estremecer. Era a hora de demonstrar o amor que sentia por ela:

— Pensei que não voltaria após tudo o que lhe revelei. — falou ela insegura.

— Deixar você nunca foi parte dos meus planos de felicidade. Eu te amo, pequena. Sinto raiva daquele homem que deixou essas marcas em seu passado. Se você permitir, cuidarei de cada uma delas. — confessou ele.

— Tenho medo, Apollo. — falou ela.

— De mim, pequena? Pergunt
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