Sandra descobriu que realmente era o Markos, o mesmo que usou para conseguir aquele hotel por mixaria, mas ele falou foi pego, preso, Sandra prometeu tirar ele da prisão para ele não falar nada sobre ela e o Markos acreditou, e agora descobriu que ele é irmão do advogado do Apollo, que graças ao seu infiltrado, descobriu que estão no México descobriu o hotel e foi se fazer presente para eles ficarem preocupados, ela jurou que hoje só sairia com aquele loirinho, tentará metade de todo o Império walker, ahh como ela queria, e irá exigir, que passe vários bens para ela.Saber que Sandra está aqui fervia o sangue do Apollo, e se preocupava porque já tentaram raptar a Aphrodite, depois o Atentado a Athena, e Apollo tinha Total certeza que isso era coisa da Sandra, agora descubriu que a mulher que desgraçou a vida de Markos é a mesma que tenta desgraçar sua vida tentando contra sua mulher e tentando raptar a sua sobrinha, mas isso só o levava a crer que era o Noah que ela queria pegar, e se
Meu Deus o que eu faço?Preciso avisar alguém, pensava Vick...Deixou Markos desacordado e correu para o quarto de Athena...Athena foi acordada com batidas insistentes na porta, fez menção de levantar mas sentiu braços grudados em sua cintura a impedindo de levantar:— Deixa minha pequena eu vejo, aproveito e decido se não arrancarei a mão de quem bate tão insistente.Quando Apollo viu Vick aos prantos com suas mãos e roupas sujas de sangue e um frio subiu pela sua espinha e esperou o pior, Athena se levantou rápido ao ver o estado da ruiva:— O que aconteceu Vick?— O Markos...o Noah... ai Deus.— O que houve com meu principe ruiva.— O Markos levou um tiro, e o Enzo levou o pequeno, a Sandra o pagou para isso.— Não meu filho não!!Apollo viu o desespero nos olhos da sua pequena que começou a chorar desesperada, pedindo-o para trazer o seu filho:— Calma meu amor, eu vou trazer nosso solzinho de volta.— Promete amor, promete que não vai deixar aquela louca fazer nada com meu menin
Hoje, o trabalho na lanchonete foi pesado. Athena sempre se esforça para deixar tudo organizado. Diego mencionou que o gerente escolherá um supervisor no próximo mês, o que a motiva a ficar até mais tarde, na esperança de conseguir dinheiro para um curso profissionalizante, em administração. Após Diego deixá-la responsável por fechar tudo, ela corre para pegar o último ônibus.Ao sentar-se no ponto de ônibus, Athena percebe a rua deserta, sem uma alma ao redor. Pouco depois, avista uma figura se aproximando. Indecisa, ela hesita entre ficar ou correr, mas o medo toma conta de seu coração, e ela decide fugir. O desconhecido a persegue e, desesperada, ela busca refúgio em um parque cercado de árvores.Tentando se esconder, ela é descoberta pelo estranho, cujo hálito carrega o odor de bebida. Athena resiste e tenta lutar, mas ele a agride com um tapa no rosto e rasga suas roupas. Mesmo implorando por piedade, o agressor não para e comete um ato terrível. Para ela, aquela é sua primeira ve
No dia seguinte, Apollo acorda disposto e olha para o relógio; são sete da manhã, nunca havia dormido até essa hora. Levanta-se e vai até o banheiro para fazer sua higiene. Procura um terno escuro como sempre, desce e entra em seu carro. Quando se dá conta, está em frente à "Empire", que está quase vazia. Ao entrar, avista apenas a morena Camy e outro rapaz. Senta-se no mesmo lugar de ontem e o rapaz vem atendê-lo, mas ele prefere ser atendido pela Camy:— Bom dia, senhor. O que irá pedir? — falou o atendente.— Quero ser atendido pela Camy, por favor. — pediu Apollo.O rapaz se retira, e segundos depois, Camy se aproxima:— O que deseja? — cumprimentou Camy.Apollo pede um cappuccino com um misto quente. Antes de ela sair, ele toma coragem para perguntar o motivo de estar ali:— Camy! — cumprimentou Apollo.— Sim, senhor! — respondeu Camy.— Só Apollo, Camy, por favor. — pediu Apollo— Certo, sim, Apollo, o que deseja? — perguntou Camy.— Onde está a loirinha do caixa, a... a... — per
Athena sentia-se à vontade com Apollo, sem entender bem porquê, mas confiava na presença de Apollo. Ela entrou em seu carro e juntos foram jantar:— O que está a fazendo aqui, Apollo? — perguntou Athena curiosa.— Vim te levar para casa. É perigoso andar por aí tão tarde.— O que tinha de acontecer, já aconteceu antes, por isso estou habituada... — confessou Athena.— O quê? Conta-me, quero entender! — pediu Apollo— Deixa para lá esse assunto. Não vale a pena recordar. Quem sabe um dia te conte. — respondeu ela com o semblante triste.— Está bem então, não vou insistir. Para onde podemos ir comer? — perguntou ele, dando a ela benefício de escolha.— Você que convidou, escolhe você! — respondeu ela.— Certo, então vamos. — falou ele.Apollo ligou o carro e conduzi-a ao restaurante do pai de Átila, um local com cinco estrelas, mas com uma decoração tão simples que duvidava que ela se sentisse deslocada.As paredes pitadas com branco, cinza e tons pastel. Isso criava uma sensação de sofi
Apollo viu-a desfalecida em seus braços, o que balançou suas estruturas. Pegando-a nos braços, ele adentrou a casa da Athena e a levou ao primeiro quarto que avistou. Pelas fotos espalhadas, percebeu que aquele quarto pertencia a ela.Com cuidado, colocou-a na cama e fez uma ligação para o seu médico. Minutos depois, o médico a examinava. O diagnóstico foi pneumonia, e a febre estava piorando tudo. Após medicá-la na veia, ele a levou até o chuveiro.Enquanto Apollo refletia sobre como dar um banho nela com as roupas e não acabar molhado, teve uma ideia. Pegou o celular, pediu os remédios e, decidindo, retirou suas roupas, permanecendo apenas de cueca. Planejou remover a cueca posteriormente e vestir sua calça apenas.Ao revirar as gavetas, encontrou uma camisola. Cuidadosamente, baixou sua temperatura, vestiu-lhe a camisola e uma calcinha, e a envolveu. A campainha soou, e Apollo foi atender. Era da farmácia. Em seguida, na cozinha, preparou uma canja de mandioquinha com legumes e verd
Camy encontrava-se ocupada servindo uma mesa quando Athena optou por sentar-se no banco adjacente ao balcão, buscando assim uma pausa para se alimentar. Minutos depois, um casal de certa idade adentrou o estabelecimento, dirigindo-se diretamente até Athena. A senhora do casal fez um gesto gentil tocando o ombro da jovem. Camily percebeu imediatamente uma mudança na expressão de Athena, que começou a tremer e direcionou seu olhar na direção de Camily. Repentinamente, Athena perdeu os sentidos, caindo inertemente nos braços da mulher. — Athena! — exclamou Camy com preocupação. — Meu Deus, ela é a Athena? — ao indagar a senhora demonstrou desespero — Sim, senhora. O que vocês fizeram com ela? — respondeu Camy apreensiva. — Não fizemos nada, jovem moça. Apenas a toquei em seu ombro. — O senhor do casal tentou acalmá-la. — Droga, Diego, chame o senhor José imediatamente para que possamos levá-la ao hospital. — Camily murmurou para si mesma, frustrada e preocupada Athena despertava gra
Apollo não sabia se tinha deixado de respirar diante da atitude da Athena, mas sentir seu corpo no colo dele, provar o sabor de seus lábios em um beijo, tudo isso o fazia tremer. Segurou-a com firmeza e aprofundou o beijo, deslizando sua língua na boca dela. Estava gostoso, incrivelmente bom, até que de repente percebeu que ela começou a tremer. Interrompeu o beijo e a abraçou, sentindo que algo a afligia. Sabia que Athena estava passando por algo difícil, mas estava determinado a descobrir e ajudar: — Está tudo bem, pequena? — perguntou Apollo. — É... hum... está tudo bem, sol! — constatou Athena. — Sol? — perguntou ele curioso. — Sim, você é como o sol para mim, a luz que eu precisava na minha vida. — explicou Athena. — Não diga isso, pequena, senão vou te levar correndo para o cartório e te tornar minha esposa. — brincou ele com alegria. — Eu até poderia gostar da ideia, mas seus pais não iriam aprovar! — retribuiu ela. — Minha mãe iria me matar, porque não planejou todo o ev