O lapso temporal se dependurou em paralisação, quando um sorriso lucilante enquadrou em seus lábios cetrinos, desempenhando com que meus pulsos precipitam-se em um absorvente desvario. O seu espectar se arraigou ao meu, suas pupilas coruscantes dilataram-se fartamente cometendo que o pélago concentrado de seus olhos por pouco não se esvaneceu em uma negritude aprofundada.
Repentinamente, o seu apolíneo esboço converte-se em uma expressão sisuda, todavia ainda que, benévola. Com um vagaroso movimento as palmas cadentes de suas mãos, circundaram as curvas de meu pescoço, afortunando-me em um hipnotizar irracional, e eu não possuía fidúcia para pausar meu afrontar minucioso.
Seu polegar roça continuadamente deflagrando minha pele, e eu reconhecia que fatalmente eu me localizo ao eixo de suas peripécias vampirescas de sedução. Contudo, eu momentaneamente não ligo para isso, e procuro me concentrar em suas estupendas ações. Seu bom hál
Eu me sentia abismada, aparelhos de exercícios custam fortunas de dólares, e ele contém todos os tipos deles. E quase que finalizando meu contemplar, entrevi um amplo aparador minimalista, com alguns itens predispostos sobre ele. Uma bandeja de prata com alguns alongados copos de vidros temperados virados de cabeça para baixo, toalhas brancas de rosto de algodão ornadas à mão. Seu Ipod está ligado e repousado a um suporte específico para ele. Ao lado do aparador, um bebedouro prateado, localiza-se instalado aproximado à parede.Concluindo, um conjunto moderno de sofá e poltronas estão ao canto oposto a mim, uma mesinha retangular de vidro encontra-se aproximada, com algumas revistas fitness e de musculação. Por fim, um dilatado armário estilo roupeiro está isoladamente mais a frente.Rispidamente olhei para aonde Dylan está malhando entretidam
Eu rio para ele, amolecida em seu colo. Com cortesia eu repouso minhas mãos nas extremidades da toalha, nossos olhares famulentos pela vontade, embebem todos nossos bel-prazeres arraigados. Sua respiração tropical e bruta ajunta-se a minha, perpetrando-me com que meus dedos se enrosquem no tecido macio. Em colossal pretensão, repuxo-lhe ferozmente versus a mim, estabilizando nossos lábios juntamente, nossas línguas lutando fervorosamente. Suas mãos se acachapam em minha cintura, ao grau que o beijo se aviva.Asilo meu rosto em lonjura, inclinando-me para trás. Dylan ofega brevemente frenético, observando com desvario a minha parte íntima que está minimamente amostra. Sua boca esculpida formaliza um O, enquanto seus olhos anuviam sombriamente.Abranjo meu sorriso, mantendo-me neutralizada. — Está desejando-me?Ele inala agressivamente, repelindo sua fisionomia comprometedora
Com uma incógnita sensação, eu me ajuntei a pia, abrindo a torneira para higienizar o copo. Por conseguinte, inesperadamente um delicioso aroma amadeirado, acompanhado de uma quentura, se agrupa ao meu corpo. Os braços dele acomodam-se em volta de mim, de tal modo que, estávamos torturamente apertados um ao outro.A sua boca municia alguns sedativos beijos na longitude de meu pescoço, fazendo minhas pernas debilmente vibrarem, comprimindo-se. A sua caliente respiração, incinerou minha epiderme sensível.— Eu... — Principiou, suas palavras arrepiando-me absolutamente. — Pensei que estivesse um pouco entediada, já que, permaneceu o dia inteiro dentro da mansão. O que você deseja, hum? — Perguntou-me chupando pausadamente minha pele, mantendo-me escassa de articulações. — Podemos sair, se assim desejar.Com suas investidas, os meus olhos pr
— Ela não conseguirá articular muito com você. Suzana suportou uma noite abstrusa e está sobre um feitiço de Kenzie. — Replicou Eric, acomodando-se a fronte de Suzi, como um estabilizado escudo.— Eric, não! — Ferozmente Dylan ruge para seu subordinado irmão, erguendo sua mão em sua direção. — Entregue-me imediatamente a prisioneira. — Ordenou, consolidando-se em minha fronte.Seu irmão piscou precipitadamente seus olhos negrumes. Seguidamente, fornece à moça as mãos de Dylan, que em imediato, contorce as pequeninas mãos atrás do corpo frágil da loira, municiando-lhe a algemas translúcidas fortemente inseridas em seus pulsos. Entreolhei novamente a feição inocente de Suzana, esparzida do mundo. Outra vez, marchei lentamente até ela, mas, meu cunhando se apreende em minha frente.&mda
Jazi calada, meus olhos recuados a minha mão livre contida delicadamente entre minhas coxas. E com minha cabeça derrotadamente depreciada, como a loira ao andar de baixo. O rememorar acrimonioso fez uma enjoativa bile ascender por minha garganta. Por conclusão, Dylan termina e ambos nós dois permanecemos de pé em seguida.Seus dedos afetivamente penderam-se em meu queixo, edificando minha fronte para olhá-lo. — Meu amor, não debele pavor ou medo de mim e minhas ações. Meu mundo é ardiloso. — Ele impele uma interrupção significativa, rebaixando um aguçado ambicionar em meu corpo. — O meu desejo é decretar tudo e todos para o inferno, conduzi-lá para minha cama e desempenhar tudo o que está me obstruindo por dentro. Entretanto, careceremos sair. Então, vista-se e não deslembre de sobrepujar consigo algo quente.&mdash
Ela é uma genuína apreciadora da adrenalina, pois inferiormente dos farrapos instituídos em um antiquado vestido, o seu coração lateja em furor crescente, perpetrando com que o tecido sórdido vibrar perante nossa apresentação. Sua exterioridade é de uma jovem, talvez ainda na adolescência. Porém, ultimamente a vida não foi adequada para ela, a loura de cabelos encaracolados e volumosos, mostra-se muitíssimo mal cuidada.Eu provei intimamente a insuficiência da paciência em Dylan, jamais o presenciei com cardinalidade de sentir de incompetência. Pode facultar que possuí um ínfimo contato hediondo com o desespero, pois, ele se apropriou sob seus joelhos a anverso a bruxa. O brilhantismo nasceu nas clarificadas esferas verdejantes, quando ela devorou o peitoral desnudo do “líder comandante”, os descorados carnudos lábios debulharam e
— Dylan, a pare, meu irmão. Bia, não suportará por muito tempo! — A entonação rompante zuniu em meus ouvidos.Ao ressalvar das demoníacas íris nuance do fogo mais denso do inferno, em meio ao eixo das labaredas violentamente combustíveis, o contato de pele igualmente na mesma temperatura fisgou meus dedos em compressão. Dylan entrelaçou nossas mãos, pactuando um olhar inquietante.“Bia, precisamos partir.” — Ele disse altamente, gritando adiante do estalar do fogaréu alastrando-se pela ambientação sem vida.“Não! Estamos quase conseguindo...” — Afirmei-lhe contorcendo-me em padecimento.Ele abarcou seus braços fortemente por sobre meus seios, abraçando, puxando-me forçadamente da dolosa cena.“Adiante serva, sua inutilidade estás a alcançá-la. Aprisio
A brilhante pele morena e bronzeada de Patrick Griffin empalideceu, empós o esclarecimento de Dylan. Ambos, todos se encaram sem muitas falas. Porém, a loira principia um demorado remexer aos braços de Dylan.— Hum... — Ela pisca severamente suas pálpebras, enrugando seu esboço por um todo, tentando acostumar-se com a luminação do ambiente. — O que está acontecendo?— Trinity, permanece tranquilizada. Sou eu, Dylan White.— Dylan? — Seu vozear sobressaiu como um fleumo sussurro, suas sobrancelhas se franzem, ao tentar continuadamente enfocar sua visão ao aspecto intrigado de Dylan. Então, os lábios dela se curvam em um sorriso genuíno, enquanto seus estremecidos dedos caçam ansiosamente o rosto dele. Sua mão espalmou fielmente o maxilar perfeito, dançando lentamente até sua bochecha, depois até o queixo.<