O ar estava mais tenso, e quando abri meus olhos, me via de bruços, cabeça e cabelos descasando no peito do Dylan, e minha perna entre as suas.
— Dylan, o que faz aqui? — Eu o mirava, mesmo não o vendo. Eu conheço o seu toque.
Ele moveu seus dedos até meu rosto, e ergueu mais o meu queixo.
— Como você me queria. Não agüentei, e decidi vir para você.
— Como assim? São quantas horas?
— Não se preocupe com a hora. Descanse. Irei somente mais tarde, e retorno para buscá-la.
Eu amplamente arfei, eu não compreendi sua vinda. Mas, eu adorei despertar em seus braços. Somente concordei com sua explicação, e incomodada comecei a retirar minha perna lentamente acima das suas. Ele protestou, muito que velozmente sua mão se espalmou em minha coxa, e seus dedos cravaram em minha pele.
— Não o
Ele se levantou, carrancudo até. Buscou sua camisa e a vestiu, muito que calmamente. — Provavelmente... Sim.Eu sentei-me, aborrecida. Coloquei minha cabeça entre os joelhos. — Eu amo você, portanto...— Eu já compreendi. Porém, entenda, algumas vezes. O controle é algo que necessito ter contigo. — Dylan disparou.— Mas depois de tudo o que já tivemos. Eu sinto a certeza de que jamais irá me machucar. — Eu falei em uma só arfada.Ele moveu se rapidamente, colocando-se atrás de mim. Erguendo-me para me alocar em seu colo, respirou deliberadamente em meu ouvido. E eu timidamente me cobri novamente.— Você é uma garota impaciente. — Dylan proporciona um grande suspiro, e continua. — Necessito que compreenda... Realmente a quero imensamente. Acha que eu não possuo esse desejo por você?Eu me apanhei
Ele permaneceu em silêncio por um segundo, sua mão foi de encontro a minha coxa. E ele acomodou uma ligeira constrição tranqüilizadora.— Hey... Não. Somente após ser convidado. — Ele esclareceu, tentando capturar meu olhar. — Porém, eu sempre passava por lá.Eu o olhei intrigada. — E por quê? Gostaria de saber.— Esse é meu território, meu amor. Estava mantendo-a segura. — Ele murmura, sua expressão fica séria. — E, também... Se você não me desejasse, poderia apenas contentar-me em vê-la longínqua.Minhas bochechas se aqueceram. — Você, além de ser um louco... É um retardado.— Retardado? Isso é novo para mim. — Ele ri.— E, é de fato! Onde se viu, pensar não querer alguém como você. — Em min
— Está zoando com a minha cara? — Ele perguntou espumando de raiva. — A porra da sala inteira praticamente em algazarra. E você nos antipatiza? As únicas pessoas que se dialogam em tom razoavelmente baixo.— Está insinuando o que exatamente Sr. Hayes? — Disse o professor, colocando sua caneta na orelha e se aproximando de nossa carteira.— Você nos ofende com isso que chama de aula. Por isso, ninguém o respeita. Se dê o respeito primeiramente. Não há crianças nesse ambiente, então não nos trate como uma.— Bem que me alertaram de seu péssimo linguajar. Ande, Sr. Hayes, acompanhe-me por favor.— Droga! — Dylan apimentou-se.— Não faça nada que o coloque em problemas. — Eu murmurei em sua direção.— Eu sei me cuidar, Bianca. — Uau, ele est
— Sim. Ele irá à excursão com o Rupert. E eu farei a segurança da escola. Seria uma boa hora de você entrar, já que estamos com esses horários livres.— Isso é bom. A Kenzie não retornou ainda por quê?— Ela está procurando algo para mim. Retorna na segunda.— Essa questão é um problema. Os pais delas precisam de proteção. A nossa bruxinha deixou alguns comigo. Na hora que a barra esfriar, os trago para você.— Há um de localização no porão. Seria bom se o trouxesse também.— E a Suzana? — Eu me adentrei na conversa sem ser chamada.Eric sorriu maliciosamente. — Tenho algo especial para ela.— Não fale com duplo sentindo. Disso já chega o Dylan. — Cruzei meus braços e fechei uma careta.— Toda b
Dylan aperta seu olhar, e trinca sua mandíbula. Eu mordi o interno de minha boca, ao vê-lo sem camisa com seu abdome manchados com pequenas gotas de óleo. Ele agarra sua blusa que encontrava em torno de meu pescoço, e a puxa para meus lábios encontrar os seus.Eu estava tão carregada, que ao beijá-lo minhas inquietações se partiram a cada vez que sua língua perpassava ao longo da minha. O peso da tensão era sentido por ele também, e o clima se suavizou com esse ato de afeto, mesmo com a pressão sexual que a continha.— Não... Você está todo sujo. — Eu espalmei minhas mãos em seu peito.— Infelizmente, nós dois estamos. — Ele inala meu pescoço profundamente, e se afasta. Sua feição se endurece, e seu visar atravessa a porta.— Amor? O que houve?— Meu irmão est&aac
Enfim, suavemente o vislumbre da fachada de sua casa se desenhou em meu olhar. Por átimo, suspirei profundamente, aquele condensar subia por minha espinha. Em mente eu permanecia inquieta, calorosa. Ele se propõe a levar minhas malas, e ao paralisarmos a frente da porta ele me visualiza em feição pervertida.— Por favor, pegue a chave. Estar em meu bolso. — Ele se mantém imóvel com as mãos ocupadas.Elevo uma sobrancelha duvidosa, e aproximo-me calmamente. Pondo-me a postos de se seu corpo. Meus dedos lentamente se enfiaram na parte traseira de seus jeans, o formato redondo de seu bumbum se formou em minha mão. Eu corei, minha visão foi ao chão, e me detive por uns segundos.— Pressuponho que esteja em algum dos bolsos da frente. — Sua voz suavizou meu respirar.Meus olhos se atreveram a se atracar em sua face, procurando um estado de relaxamento. E novamente meus dedos viajavam em seus jeans, ao adentrar seu bolso dianteiro, pude apreciar a sensação de seu t
— Nós estávamos trocando algumas mensagens no whatts. Ela me disse para dar uns pegas em você. — Eu ergui uma sobrancelha sugestiva aguardando sua reação.— Sabia que não é uma má idéia. — Ele emergiu uma mesma sobrancelha para mim, contudo sua feição era especulativa. Sua mão direita alisou a pele de minha coxa. Seu toque me queimou, e eu suspirei brevemente.— Ok... Eu concordo. — Respondi com tom macio. Apanhei o livro que estava amplamente aberto acima de minha barriga e o fechei. Sentando-me e acomodando minhas pernas.Seu olhar azul estuda minha face propriamente. E, em seguida recolhe o livro de minha mão. — Hum... Sem Fronteiras Para o Amor. — Ele regressa seu visar, como se quisesse saber o que havia em minha psique. — Interessante.O que havia com ele? Mais cedo com brincadeiras de duplo sentido com
— Aonde? — Não pude abaixar o tom de curiosidade em minha entonação.— Acamparemos ao ar livre. Na cachoeira. A paisagem é belíssima. — Ele prometeu com o olhar.— Uau... Isso não é perigoso, não?— Possuo certeza que irá adorar. Por favor, retire sua aversão ao perigo. Ou você deslembrou que estará segura comigo? — Ele falou, transpassando confiança. E do nada ele se desmaterializou de minha vista. — Aqui está minha mochila. Disponha tudo que for necessário para uma noite fora. — Ele diz após aparecer como um fantasma.Eu apanhei receosa, e marchei para o quarto. Eu paralisei sentada na enorme cama king size. Eu não me idealizei obtendo minha primeira vez fora de casa. Mas, sim sendo em uma cama como todos os casais normais fazem. Claro, tinha que ser já que Dylan não &ea