— Está zoando com a minha cara? — Ele perguntou espumando de raiva. — A porra da sala inteira praticamente em algazarra. E você nos antipatiza? As únicas pessoas que se dialogam em tom razoavelmente baixo.
— Está insinuando o que exatamente Sr. Hayes? — Disse o professor, colocando sua caneta na orelha e se aproximando de nossa carteira.
— Você nos ofende com isso que chama de aula. Por isso, ninguém o respeita. Se dê o respeito primeiramente. Não há crianças nesse ambiente, então não nos trate como uma.
— Bem que me alertaram de seu péssimo linguajar. Ande, Sr. Hayes, acompanhe-me por favor.
— Droga! — Dylan apimentou-se.
— Não faça nada que o coloque em problemas. — Eu murmurei em sua direção.
— Eu sei me cuidar, Bianca. — Uau, ele est
— Sim. Ele irá à excursão com o Rupert. E eu farei a segurança da escola. Seria uma boa hora de você entrar, já que estamos com esses horários livres.— Isso é bom. A Kenzie não retornou ainda por quê?— Ela está procurando algo para mim. Retorna na segunda.— Essa questão é um problema. Os pais delas precisam de proteção. A nossa bruxinha deixou alguns comigo. Na hora que a barra esfriar, os trago para você.— Há um de localização no porão. Seria bom se o trouxesse também.— E a Suzana? — Eu me adentrei na conversa sem ser chamada.Eric sorriu maliciosamente. — Tenho algo especial para ela.— Não fale com duplo sentindo. Disso já chega o Dylan. — Cruzei meus braços e fechei uma careta.— Toda b
Dylan aperta seu olhar, e trinca sua mandíbula. Eu mordi o interno de minha boca, ao vê-lo sem camisa com seu abdome manchados com pequenas gotas de óleo. Ele agarra sua blusa que encontrava em torno de meu pescoço, e a puxa para meus lábios encontrar os seus.Eu estava tão carregada, que ao beijá-lo minhas inquietações se partiram a cada vez que sua língua perpassava ao longo da minha. O peso da tensão era sentido por ele também, e o clima se suavizou com esse ato de afeto, mesmo com a pressão sexual que a continha.— Não... Você está todo sujo. — Eu espalmei minhas mãos em seu peito.— Infelizmente, nós dois estamos. — Ele inala meu pescoço profundamente, e se afasta. Sua feição se endurece, e seu visar atravessa a porta.— Amor? O que houve?— Meu irmão est&aac
Enfim, suavemente o vislumbre da fachada de sua casa se desenhou em meu olhar. Por átimo, suspirei profundamente, aquele condensar subia por minha espinha. Em mente eu permanecia inquieta, calorosa. Ele se propõe a levar minhas malas, e ao paralisarmos a frente da porta ele me visualiza em feição pervertida.— Por favor, pegue a chave. Estar em meu bolso. — Ele se mantém imóvel com as mãos ocupadas.Elevo uma sobrancelha duvidosa, e aproximo-me calmamente. Pondo-me a postos de se seu corpo. Meus dedos lentamente se enfiaram na parte traseira de seus jeans, o formato redondo de seu bumbum se formou em minha mão. Eu corei, minha visão foi ao chão, e me detive por uns segundos.— Pressuponho que esteja em algum dos bolsos da frente. — Sua voz suavizou meu respirar.Meus olhos se atreveram a se atracar em sua face, procurando um estado de relaxamento. E novamente meus dedos viajavam em seus jeans, ao adentrar seu bolso dianteiro, pude apreciar a sensação de seu t
— Nós estávamos trocando algumas mensagens no whatts. Ela me disse para dar uns pegas em você. — Eu ergui uma sobrancelha sugestiva aguardando sua reação.— Sabia que não é uma má idéia. — Ele emergiu uma mesma sobrancelha para mim, contudo sua feição era especulativa. Sua mão direita alisou a pele de minha coxa. Seu toque me queimou, e eu suspirei brevemente.— Ok... Eu concordo. — Respondi com tom macio. Apanhei o livro que estava amplamente aberto acima de minha barriga e o fechei. Sentando-me e acomodando minhas pernas.Seu olhar azul estuda minha face propriamente. E, em seguida recolhe o livro de minha mão. — Hum... Sem Fronteiras Para o Amor. — Ele regressa seu visar, como se quisesse saber o que havia em minha psique. — Interessante.O que havia com ele? Mais cedo com brincadeiras de duplo sentido com
— Aonde? — Não pude abaixar o tom de curiosidade em minha entonação.— Acamparemos ao ar livre. Na cachoeira. A paisagem é belíssima. — Ele prometeu com o olhar.— Uau... Isso não é perigoso, não?— Possuo certeza que irá adorar. Por favor, retire sua aversão ao perigo. Ou você deslembrou que estará segura comigo? — Ele falou, transpassando confiança. E do nada ele se desmaterializou de minha vista. — Aqui está minha mochila. Disponha tudo que for necessário para uma noite fora. — Ele diz após aparecer como um fantasma.Eu apanhei receosa, e marchei para o quarto. Eu paralisei sentada na enorme cama king size. Eu não me idealizei obtendo minha primeira vez fora de casa. Mas, sim sendo em uma cama como todos os casais normais fazem. Claro, tinha que ser já que Dylan não &ea
Descemos para a parte lateral de sua casa, onde consistia a entrada para a trilha para a subida das montanhas. Ele acomodou a mochila em suas costas, e trancou todas as portas se certificando em não esquecer nenhuma em sua pré-visualização rápida.— Agora que tudo está trancado... — Ele se virou para minha direção. — Vem aqui. Irei carregá-la.— Ah não... Não nessa velocidade. Eu aposto que chegarei lá vomitando. — Eu fechei minha feição. Eu não estava fazendo birra atoa. Aquilo é inumano.— Chegaremos lá em um piscar de olhos. — Ele disse em uma piscadela, que me derreteu estranhamente.— Está falando sério?— Sim. Ou você prefere ficar?— Eu quero ir. É só que... — Eu lanço um riso baixo. &mdas
Eu sorri sem graça. Ele estava se declarando para mim. Aqui, ajoelhado, com um olhar apaixonado, seus olhos em tons rubros. Eu não podia deixar de estar emocionada, tremendo.— Seus pais aprovaram meu pedido. E eu a trouxe aqui, pois é um local muito especial para mim. É muito bonito aqui, mas não mais belo que você. Eu somente desejo que a natureza, a lua, e as estrelas sejam testemunhas do quanto eu a amo, o quanto eu a quero. Então... — Ele se encaminhou ajoelhado, e apanhou minha mão direita que tremia mais do que um terremoto. — Deseja ser minha namorada?Eu o encarei absorta, sem pronuncias.— Amor? — Ele retornou sua vigilância.— S-sim. — Eu gaguejei, mas pelo menos eu disse a palavra certa.— Nossa... — Ele respirou com dificuldade. Agarrou minha mão, depositou um suave beijo, sem retirar seu olhar intenso de meu rosto.
— Acho melhor pausarmos um pouco. — Seus olhos estavam negros, famintos, necessitados.— Não... — Eu agarrei seu rosto com ambas as mãos. — Não faz isso.— É horrível Bianca... — Ele se desviou de minha face. — Não desejo que você me visualize assim. — Sua voz se suavizou. — Não em um momento tão intimo.— Eu não ligo, amor. — Travei minhas unhas em sua pele e obtive sua atenção. — Você está com sede?— Estou saciado de sangue por algumas horas. Mas, eu essa semana preferi não beber sangue humano. Eu não me confio o suficiente.Eu o encarei carrancuda, e sem pensar duas vezes eu o beijei. Se ele estivesse obtendo culpa, eu queria a dividir comigo. Foi feroz como minha boca se debateu contra a sua.— O que pretende beijando-me assim?