— Acho melhor pausarmos um pouco. — Seus olhos estavam negros, famintos, necessitados.
— Não... — Eu agarrei seu rosto com ambas as mãos. — Não faz isso.
— É horrível Bianca... — Ele se desviou de minha face. — Não desejo que você me visualize assim. — Sua voz se suavizou. — Não em um momento tão intimo.
— Eu não ligo, amor. — Travei minhas unhas em sua pele e obtive sua atenção. — Você está com sede?
— Estou saciado de sangue por algumas horas. Mas, eu essa semana preferi não beber sangue humano. Eu não me confio o suficiente.
Eu o encarei carrancuda, e sem pensar duas vezes eu o beijei. Se ele estivesse obtendo culpa, eu queria a dividir comigo. Foi feroz como minha boca se debateu contra a sua.
— O que pretende beijando-me assim?
— Perfeita, e receptiva... E bem molhada. — Ele perguntou, mas eu não iria responder. Ele levou seus dedos até sua boca, e os chupou. Não acredito que ele fez isso. Céus! — Magoado, por você não me ter deixado saboreá-la da maneira correta.Ele acomodou minhas pernas em seu torno de seus quadris. E levou seus lábios aos meus, eu sentia a ponta de seu membro na porta da minha intimidade. Ele deslocou cuidadosamente, penetrando-me. E em um movimento ele estava dentro de mim, uma onda de calor se erradicou, junto a uma eletricidade. Estávamos de fato conectados agora. Dylan estava imobilizado, sua mandíbula trincada, as veias em seu perfil. Eu o abracei, e o puxei de volta de seu devaneio.Ele engoliu duramente, e respirou profundamente. Sua expressão se suavizou, e ele se recompôs. Logo, ele se moveu rasgando minha virgindade. Arrancando-me um grito, não di
Desde o primeiro momento eu sabia as burradas em que cometi. E em como magoei profundamente minha irmã, apesar de que, ultimamente eu tive bastante tempo sobrando para pensar sobre todas elas. Pois, recentemente ela tem estado muito misteriosa e distante, e isso me feria de algum modo, porque reconheço que fui eu que comecei tudo, as brigas, a aproximação com Dylan, ter falado coisas péssimas dela para minha mãe.Mas, no fundo eu não tinha um ego inflado assim. Eu estava feliz por ela e Dylan estarem felizes. E bem, mal começou o ano escolar e eles são o casal mais comentado do colégio. Porém, admito que como todas as outras garotas, eu também sentia uma baita inveja dela. Quem não sentiria? Dylan é um namorado exemplar, além de ser sexy e cavalheiresco, cuida muito bem dela, e até hoje nunca presenciei alguém que ame mais alguém, como ele a ama. Sem d
Rapidamente nós dois olhamos para trás, mas não havia mais ninguém lá. Em seguida, nos entreolhamos assustados, com respirações ofegantes.— Você está legal? — Ele passa a mão em minha bochecha para pedir minha atenção.— Estou, eu só bati a cabeça. Nunca mais fico sem essa porra de cinto. — Lutei com o cinto para me assegurar ao banco. — Melhor irmos, meu sexto sentido diz que aquela pessoa procurava mais que somente se suicidar.Eu já tinha passado por muitos sufocos, mas nada tinha me assustado como aquilo. Somente imaginei em estarmos presos depois de matar alguém na estrada. Após, aquele momento ruim, paramos em uma lanchonete, mas no fundo não sabia se conseguiria dirigir alguma coisa. Eu me sentia enjoada todo o tempo, e vomitava se comesse algo mais pesado.Porém, nós comemos nosso
— Minha irmã emprestou o carro dela. Estou dirigindo agora e... — Eu observei um carro esporte correndo em auto velocidade em minha direção. — Depois a gente conversa, tchau. — Desliguei brutamente e joguei o celular de volta ao banco. Eu grudei meus olhos na estrada e minhas mãos tremiam ao volante. Esse carro não diminuía a velocidade. Gotas de suor se espalhavam por minha testa ao olhar pelo espelho. Hoje não é meu dia, primeiro minhas coisas somem como mágica. E agora um carro me persegue. Eu esperei pelo pior, e por um piscar de olhos ele transpassa esbarrando furiosamente na lateral do carro. E depois sumiu por milhas de distância. Não houve impacto, somente sair um centímetro da pista. Porém, eu podia jurar que ele veio para cima de mim para capotar, ou algo assim. Eu precisei de ar, então estacionei no acostamento e saí. O ar estava pesado em meu primeiro inalar de oxigênio. Eu me virei para ver o estrago, e ao visualizar o grande arranhado na tintura
O som de algo quebrando foi muito alto, e com violência Patrick repete a mesma ação mais algumas vezes. O sangue se alastrou por todo o lado, e eu de onde estava inteiramente apavorada. Vi o corpo do homem cair ao chão, parte da face estava desfigurada, sua pele e crânio expostos. Meu estômago se revirou, e engoli de volta a vontade colocar meu café da manhã para fora.Patrick apanha o capacete e o joga metros a frente, e ele se desfaz em mil pedaços. — Não irá precisar disso. — Com um chute certeiro ele faz com que a moto se debata as árvores ao lado opostas da pista. Dando uma perda total.O homem ainda está imóvel ao chão. Patrick retira a fina camisa de frio ensangüentada que consistia acima de sua camisa social branca. Ele se limpa com a blusa e se desfaz dela em questão de segundos pondo-a em uma sacola dentro de sua mochila, que estava de
Dei a volta e me sentei em seu colo, eu adorava o jeito que ele me olhava. Eu gostava do proibido, de estarmos na escola, e de ele ser bem mais velho do que eu. Além de ser muito atraente, ele me cativava.— Suzana não me visualize assim. Foram somente alguns beijos. Não passará disso. — Sua boca transmite a mensagem acima da pele sensível de meu pescoço.— Eu só sei que... — Eu transpasso meu dedo por sua garganta até seu colarinho. — Você pode fazer bem melhor do que isso professor.— Eu fiz o que desejava. Solicitei sua mudança de turmas. Não é muito legal me atentar dessa forma. Eu não me relaciono com minhas alunas.— Não quero ficar com você por notas boas. Eu só desejo realmente você. — Eu beijei rapidamente seus lábios.— Você quer mesmo que eu perca meu empreg
— Eu se fosse você adiantaria o passeio. A turma está muito revoltada e desesperada com esse trabalho. — Por fim eu disse encostada contra a porta.— Seguirei seu conselho. Entretanto, peço somente que não vá. Seria embaraçoso depois do que houve hoje. — Ele colocou ambas as mechas soltas dos meus cabelos atrás de minhas orelhas.— Meu trabalho em sua matéria será um dos melhores. — Eu pisquei um olho, e ele retribuiu.— Sr. Salles? — Alguém bate a porta, e eu me atraco empalidecida.Rupert me puxa para o lado. Porém, sua mão apanha a minha. Ele abriu somente um pouco a porta para responder a quem estava do outro lado.— Sim? O que deseja?— A Sra. Parker me mandou trazer esses papéis e disse que a reunião dos professores será hoje após as aulas.— Ok. Obrigado
— Olá, você precisa de ajuda? — Uma garota pergunta ao sair de dentro da sala.— Sim. Eu preciso conversar com a Cristine. Sabe onde ela está?— Ela está no laboratório. Ela ajuda o Sr. Salles a organizar as salas depois das aulas dele. Talvez o que você precisa eu posso ajudar. — Ela foi gentil, mas ao ouvir sobre aquela intrometida perto do MEU professor... Eu me enfezei.— Não, é uma coisa que tenho que falar diretamente com ela.— Tudo bem. Então vai lá, ela ainda deve estar terminando...— Ok... — Eu não quis terminar de ouvir. Somente corri, e fui imediatamente ao laboratório.Eu entrei destemida e a vi toda engraçadinha mexendo nas coisas dele.— Cristine?— Ah, oi! — Ela certamente foi pega de surpresa. — O que você quer?— Para uma repr