— Na copa de uma árvore, no alto de uma montanha perto de casa.
— O sinal está ótimo daí de cima?
— Razoável, contém um pouco de vento. Retirando isso, está bom.
— Entendi.
— E você se alimentou? Conseguiu finalizar seus afazeres?
— Sim. Jantei, conversamos bastante em família. Eu até aproveitei para passar um tempo com Suzi.
— Quem é Suzi? — Eric perguntou com interesse.
— É a irmã de Bianca. — Dylan retirou sua dúvida com ar de divertimento.
— Amor, amanhã irá buscar-me?
— Claramente sempre é o meu desejo. Eu somente aguardava sua petição.
— Eu estava pensando em algo.
— O qu&ec
O ar estava mais tenso, e quando abri meus olhos, me via de bruços, cabeça e cabelos descasando no peito do Dylan, e minha perna entre as suas.— Dylan, o que faz aqui? — Eu o mirava, mesmo não o vendo. Eu conheço o seu toque.Ele moveu seus dedos até meu rosto, e ergueu mais o meu queixo.— Como você me queria. Não agüentei, e decidi vir para você.— Como assim? São quantas horas?— Não se preocupe com a hora. Descanse. Irei somente mais tarde, e retorno para buscá-la.Eu amplamente arfei, eu não compreendi sua vinda. Mas, eu adorei despertar em seus braços. Somente concordei com sua explicação, e incomodada comecei a retirar minha perna lentamente acima das suas. Ele protestou, muito que velozmente sua mão se espalmou em minha coxa, e seus dedos cravaram em minha pele.— Não o
Ele se levantou, carrancudo até. Buscou sua camisa e a vestiu, muito que calmamente. — Provavelmente... Sim.Eu sentei-me, aborrecida. Coloquei minha cabeça entre os joelhos. — Eu amo você, portanto...— Eu já compreendi. Porém, entenda, algumas vezes. O controle é algo que necessito ter contigo. — Dylan disparou.— Mas depois de tudo o que já tivemos. Eu sinto a certeza de que jamais irá me machucar. — Eu falei em uma só arfada.Ele moveu se rapidamente, colocando-se atrás de mim. Erguendo-me para me alocar em seu colo, respirou deliberadamente em meu ouvido. E eu timidamente me cobri novamente.— Você é uma garota impaciente. — Dylan proporciona um grande suspiro, e continua. — Necessito que compreenda... Realmente a quero imensamente. Acha que eu não possuo esse desejo por você?Eu me apanhei
Ele permaneceu em silêncio por um segundo, sua mão foi de encontro a minha coxa. E ele acomodou uma ligeira constrição tranqüilizadora.— Hey... Não. Somente após ser convidado. — Ele esclareceu, tentando capturar meu olhar. — Porém, eu sempre passava por lá.Eu o olhei intrigada. — E por quê? Gostaria de saber.— Esse é meu território, meu amor. Estava mantendo-a segura. — Ele murmura, sua expressão fica séria. — E, também... Se você não me desejasse, poderia apenas contentar-me em vê-la longínqua.Minhas bochechas se aqueceram. — Você, além de ser um louco... É um retardado.— Retardado? Isso é novo para mim. — Ele ri.— E, é de fato! Onde se viu, pensar não querer alguém como você. — Em min
— Está zoando com a minha cara? — Ele perguntou espumando de raiva. — A porra da sala inteira praticamente em algazarra. E você nos antipatiza? As únicas pessoas que se dialogam em tom razoavelmente baixo.— Está insinuando o que exatamente Sr. Hayes? — Disse o professor, colocando sua caneta na orelha e se aproximando de nossa carteira.— Você nos ofende com isso que chama de aula. Por isso, ninguém o respeita. Se dê o respeito primeiramente. Não há crianças nesse ambiente, então não nos trate como uma.— Bem que me alertaram de seu péssimo linguajar. Ande, Sr. Hayes, acompanhe-me por favor.— Droga! — Dylan apimentou-se.— Não faça nada que o coloque em problemas. — Eu murmurei em sua direção.— Eu sei me cuidar, Bianca. — Uau, ele est
— Sim. Ele irá à excursão com o Rupert. E eu farei a segurança da escola. Seria uma boa hora de você entrar, já que estamos com esses horários livres.— Isso é bom. A Kenzie não retornou ainda por quê?— Ela está procurando algo para mim. Retorna na segunda.— Essa questão é um problema. Os pais delas precisam de proteção. A nossa bruxinha deixou alguns comigo. Na hora que a barra esfriar, os trago para você.— Há um de localização no porão. Seria bom se o trouxesse também.— E a Suzana? — Eu me adentrei na conversa sem ser chamada.Eric sorriu maliciosamente. — Tenho algo especial para ela.— Não fale com duplo sentindo. Disso já chega o Dylan. — Cruzei meus braços e fechei uma careta.— Toda b
Dylan aperta seu olhar, e trinca sua mandíbula. Eu mordi o interno de minha boca, ao vê-lo sem camisa com seu abdome manchados com pequenas gotas de óleo. Ele agarra sua blusa que encontrava em torno de meu pescoço, e a puxa para meus lábios encontrar os seus.Eu estava tão carregada, que ao beijá-lo minhas inquietações se partiram a cada vez que sua língua perpassava ao longo da minha. O peso da tensão era sentido por ele também, e o clima se suavizou com esse ato de afeto, mesmo com a pressão sexual que a continha.— Não... Você está todo sujo. — Eu espalmei minhas mãos em seu peito.— Infelizmente, nós dois estamos. — Ele inala meu pescoço profundamente, e se afasta. Sua feição se endurece, e seu visar atravessa a porta.— Amor? O que houve?— Meu irmão est&aac
Enfim, suavemente o vislumbre da fachada de sua casa se desenhou em meu olhar. Por átimo, suspirei profundamente, aquele condensar subia por minha espinha. Em mente eu permanecia inquieta, calorosa. Ele se propõe a levar minhas malas, e ao paralisarmos a frente da porta ele me visualiza em feição pervertida.— Por favor, pegue a chave. Estar em meu bolso. — Ele se mantém imóvel com as mãos ocupadas.Elevo uma sobrancelha duvidosa, e aproximo-me calmamente. Pondo-me a postos de se seu corpo. Meus dedos lentamente se enfiaram na parte traseira de seus jeans, o formato redondo de seu bumbum se formou em minha mão. Eu corei, minha visão foi ao chão, e me detive por uns segundos.— Pressuponho que esteja em algum dos bolsos da frente. — Sua voz suavizou meu respirar.Meus olhos se atreveram a se atracar em sua face, procurando um estado de relaxamento. E novamente meus dedos viajavam em seus jeans, ao adentrar seu bolso dianteiro, pude apreciar a sensação de seu t
— Nós estávamos trocando algumas mensagens no whatts. Ela me disse para dar uns pegas em você. — Eu ergui uma sobrancelha sugestiva aguardando sua reação.— Sabia que não é uma má idéia. — Ele emergiu uma mesma sobrancelha para mim, contudo sua feição era especulativa. Sua mão direita alisou a pele de minha coxa. Seu toque me queimou, e eu suspirei brevemente.— Ok... Eu concordo. — Respondi com tom macio. Apanhei o livro que estava amplamente aberto acima de minha barriga e o fechei. Sentando-me e acomodando minhas pernas.Seu olhar azul estuda minha face propriamente. E, em seguida recolhe o livro de minha mão. — Hum... Sem Fronteiras Para o Amor. — Ele regressa seu visar, como se quisesse saber o que havia em minha psique. — Interessante.O que havia com ele? Mais cedo com brincadeiras de duplo sentido com