Capítulo 22 - Parte 02

— Não! Solte-me, sua enfermidade. — Eu debato meus pés em seu corpo, seu guinchar mostra a dor que ele sente com o fato de meu sapato se enfiar em sua ferida que lusamente desprende um liquido vermelho escuro. Mas ele não desiste, agarrando meu tornozelo e enterrando suas unhas pontiagudas em minha pele, a moléstia me puxa com mais facilidade para a fissura de agonia.  

Já não tenho mais sapatos, eles se foram quando fui arrastada metros sem dó. Onde minha pele está descoberta está ferida, por conta das pedras, espinhos e galhos que rasgam deixado um rastro de sangue por aonde vou. Em um movimento só debato o espelho no crânio do monstro que se apavora a me ver lançar mais um golpe agora em sua fronte sem olhos e carga dentaria aparentemente apodrecida. Para minha surpresa o espelho não quebra, mas fere queimando-o e deixando-o em cinzas que adentram diretamente par

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