— Que fofinho... — Eu gargalhei.
— Doeu? — Ele perguntou, guardando tudo de volta a sua mochila.
— Não muito. Você anda assim sempre preparado Sr. White?
— Sempre, já que possuo meus motivos.
— Eu vou querer saber?
— Em breve.
— E o vampiro?
— Vou resolver isso. Essa escola estará segura, nem se for para me encobrir todos os perímetros em um feitiço rigoroso. — A voz dele era em tom de certeza e seus olhos pareciam tensos.
— Tipo aquele da nossa sala? — Eu recordei.
— Similar, falaremos deste assunto mais tarde. Vamos adiantar nosso trabalho.
— Ok, vamos. — Eu respondi, mexendo nas minhas bagunças eu acho o que procuro. Insiro um pouco da minha mistura falhada ao microscópico. Aumento a lente em 20 vezes e observo fechando apenas um olho, aquele erro ainda estava ali para me aborrecer.
— Sua expressão não está muito boa. — Ele comentou. Eu imediatamente sugeri com um gesto para
Meu rosto estava molhado e eu notei que eu chorava silenciosamente. — Eu não sei o que dizer.— Não pronunciei nada. Nossos atos, sentimentos e ações falam por nós. Na ausência da palavra e em um choro sincero, é onde eu encontro seu amor. — Ele sussurrou como um canto dos anjos.Eu me sentei em seu colo deixando minhas mãos sentirem a pele de sua face amuada e Dylan carinhosamente fazia o mesmo secando minhas lágrimas. Nossos lábios se encostam timidamente, acho que por conta do momento. Eu sentia o gosto salgado de minhas lágrimas à medida que eu aprofundava minha boca na sua.— Seus lábios estão macios por conta do choro. — Ele disse deixando sua testa contra a minha. — Oh, Bia! Você é minha lanterna, a lanterna que me guia em minha escuridão.Eu entrelacei minhas pernas em torno de seus quadris,
Eu me exorei e desci de seu colo. Como ele pode ter feito isso somente para saber se eu tenho controle. Dylan pareceu entender o que eu estava sentindo e se manteve por distância de poucos centímetros. Eu me sentei, encostando-me a árvore e abraçando meus joelhos.— Bia não fique com raiva de mim. — Ele implorou em um murmúrio. — Eu não faria dessa maneira a sua primeira vez. — Ele soou sincero, com angústia.— Como você sabe disso? — Eu bufei, espremendo minhas pernas de raiva.— Eu sei tudo do seu corpo. — Ele disse e esperou alguma reação, mas eu não esbocei nenhum som. — Eu quero mostrá-la algo... De sua antepassada.— Então me mostre. — Eu o encarei com interesse, um frio passou por minha barriga e Dylan sorriu para mim.— Feche seus olhos.Eu suspirei, inalei e não sustinha mais movimentar-me. Eu podia visualizar perfeitamente o logradouro da mata rematada por onde meus pés me saturavam. Estara uma noite congelante, o
Juntamo-nos a eles na escada da escola. Suzana parecia estressada e conversava ao seu celular com a mãe. Amélia devia estar a proibindo de algo, pois ele passou o ipod para mim pedindo para convencer sua mãe a deixa-la ir conosco no cinema. Não sei como, mas consegui e surgiram gritos espontâneos dela e de Steve.— Vamos logo! — Suzi deu a mão Steve rodeando de felicidade. Minha brava e precipitada Suzi. — Vamos, só um minuto. — Eu respondi voltando ao Dylan.— Não vai Dylan? Será legal todo mundo junto. — Perguntou Suzana.— Deixe para próxima. Eu confio em Bianca em suas compras, porém possivelmente os encontrarei mais tarde. — Respondeu Dylan educadamente.— Está bem então. — Ela concordou altiva. — Aqui... A chave de seu carro, irmã. Adorei dirigir ele, foi uma delicia. Obrigada.— De nada. — Bobona... Nem desconfia que terá o dela no seu aniversário.— Irei contigo até o estacionamento. — Dylan comentou, pond
— A sessão chega ao fim ás sete, certo? — Ele perguntou baixo e caloroso.— Sim.— Eu verei você em meia hora. — Ele pressionou sua boca em minha testa e entregou a bandeja. — Você sabe qual é a sua. Coma está bem?— Não sei onde vou enfiar isso, mas ok.Entrei e caminhei seguindo o longo corredor até os nossos lugares que estão localizados no meio da sala. Não havia uma boca falando, somente os olhos de todos colados à tela. Parece que o filme está muito bom para conter essa reação.— Steph, a do lado esquerdo é a sua. — Eu abaixei e a mostrei, ela estava na ponta da fileira a minha frente.— Obrigada, Bia.Eu me sentei assistindo o que restava do filme, eu não prestei muita atenção e somente pensei que Dylan me esperava lá fora. Eu dividi minha coca e pipoca com Steve que dizia que provavelmente eu deveria ter perdido as melhores partes com a minha ida ao banheiro. Por conseguinte, os últimos minutos da sessão se foram e todos saíram
Suzana se sentou novamente, aquela visão me deixou em choque, meu corpo inteiro se contorcia. Eu via Suzi perto de mim, mas eu paralisei como ela. Eu não piscava os olhos vendo o homem se deslocar em prontidão e quando eu pude ver sua corporação por completo, uma silhueta o tirou dali... Ele sumiu. Poof! Como uma mágica ele havia ido. Eu estava assustada e com receio de quem podia está nos rondando. Mas enfim eu relaxei, Dylan estava ali andando como um felino e se acalmou a me ver. Com alguns metros mais perto ele abriu seus braços para receber meu corpo frágil.— Está tudo bem agora... — Ele cantou no me ouvindo passando a mão em meus cabelos.— Suzi... Ela... — Eu não consegui terminar minha frase, eu só me acolhi em seu peito e pude ouvir seu coração bater acelerado.— Estou percebendo. — Ele se direcionou para
— Ela estará bem, acredite. Possui um bem aqui. — Ele posou sua mão em meu ventre e meu pulso acelerou. — Eu posso ver? — Ele pediu permissão, espiando-me entre seus cílios.— Pode. — Afirmei e ele deu um meio sorriso. Agarrou a barra de minha blusa com as duas mãos e me puxou mais para frente de seu rosto de modo que eu podia sentir sua respiração em minha barriga. Minha mãe...— Muitos espinhos? — Ele disse retirando uma pomada de uma embalagem.— Sim, eu acho... Na hora nem vi nada.— Observo o fato.— Dylan, Patrick já me conheceu antes?— Sim. Ele, Kenzie e meu núcleo familiar inteiro.— Eles me olharam estranho quando me conheceu. Aí! — Chiei apertando seu braço.— Você sempre foi uma guerreira. Os mortais podem não saber d
Ardentemente sua resposta é um beijo energético, com uma pegada firme, da maneira que eu adoro. Com suas mãos ele me atraca si e sua maravilhosa ereção. E entre o beijo, eu não reconhecia qual era a dele. Pois, quando eu disse meus desejos, me entregar e fazer amor com ele, Dylan recuou sem pestanejar. Mas, agora, está aqui me beijando fogosamente, com virilidade e vontade. Surrando meu corpo em um acalorar de excitação.Não compactuando com suas ações, fixo minha mão solta contra seu peitoral, afastando-o. — Eu vou jantar, não era isso que desejava?— Ok. — Ele se redefiniu e se sentou na borda da cama. — Sua mãe preparou um mac and cheese e insistiu para mim trazer um prato para mim. Então aguardei você para comermos juntos.— Que cavalheiro. — Eu caminhei e assentei minha escova aci
Os olhos dele eram escarlates e sombreados de laranja, em chamas querendo-a, desejando-a. Ele subiu, sua boca se movia por todo seu corpo, e os gemidos da parte dela eram grotescos, com ânsia, com necessidade. Não teve uma parte de sua pele na qual Dylan não havia saboreado, mas ela não o tocava, suas mãos estavam atracadas no suporte de sua cama e seu corpo quase morria pelo prazer proposto por ele.Quando ele subiu por inteiro, beijou-a apaixonado, com a felicidade na ponta de sua língua e ele pode ouvir um leve sussurro de eu te amo. Lentamente, ele a penetrou e com som de um rugido, ele foi até onde era permitido. Ele não deixava de murmurar o quanto ela é para ele, não só linda, mas tudo o que ele sentia. Demonstrava entre beijos, caricias em seu rosto e sem deixá-la de amar.Aubrey era de uma personalidade marcante, submissa como ele disse pode até ser, entretanto, ela