Ele pondera suas sobrancelhas em questões desconhecidas por mim. Suas mãos delicadamente se pousam na extremidade da envernizada mesa de madeira, ao lado de meu corpo. — Não é aparente?
Aperto meus olhos, sondando sua delicada face. — Talvez, mas, eu recuso a acreditar.
— Você é persistentemente incrédula. — Disse-me com sua face aproximada da minha. E detidamente suas escleróticas consolidaram-se como os céus negros de um anoitecer nuvioso, adjunto, a finas feias desenhadas em seu rosto antes belo. — Visualizando-me atualmente... Agora você crer?
Imediatamente fechei os meus olhos, não desejando observar aquela faceta similar a uma de criatura de meus pesadelos. — Eu... — Infelizmente gaguejei em desordem e ausência das minhas judiciosas palavras. Firmei minha amolecida mão em meu peitoral, e eu o espacei para que eu pudesse me assentar de pé.
Ele magoadamente se emudece em uma careta de reconhecimento de minha reação. Encaminhan
— Antecedente de sua chegada ao colégio, precisamente eu o coagir divulgar seus planos. Sobrepujei a confirmação de que aniquilaram a barreira após o pôr do sol. — Por isso me disse para não retornar? — Eu poderia ter evitado tudo? Burra, evidentemente burra. — Você não possui culpabilidade, já lhe disse isso anteriormente. — Veremos... — Disse-lhe em um primoroso desafio. — E por que disse que seu carro está seguro e o meu não? — A minha bruxa desempenha feitiços de proteção em todos meus veículos. — Seus lábios se enquadram em um sorriso de canto, ao me entregar minha coca. Lucidamente as investigações de Suzana advieram em primeiro plano de meus pensamentos. “Havia uma Cooper entre eles há uns anos com essas características. Eu vi uma foto no mural de uma festa da cidade em 1897. Eu acho, pois, a data estava meio borrada.” — Dylan, 1897? Essa data o faz lembrar alguma coisa? — Perguntei-lhe após um alon
A minha fisionomia arrematada de todos os possíveis modos de surpresa, o afronta continuadamente. O seu belo rosto sendo perfeitamente o único ponto de lucidez na penumbra da escuridão. Eu fecho meus olhos em momentâneo recordando-me do feroz combate adentro do colégio. — Foi por isso que falou daquela maneira com outro vampiro? Havia uma perturbação em sua feição neutralizada. — É mais do que pondera. Pois, anteriormente a minha conversão ao vampirismo, a minha mãe por um escasso período temeu por minha vida. Já que o Xamã corroborou que sou incomum, e que se desempenhasse o feitiço, eu comandaria todos os renascentes vampiros. A minha garganta engoliu embaraçosamente minha saliva. — Quer dizer que, além de serem uns dos vampiros mais antigos e poderosos, ainda é o líder de todos eles? — Não... Isso é tecnicamente impossível. Porém, Dylan confirma assentindo com seus olhos atados. — Quantos? Seus olhos me visam com in
— Cada clã possui sua forma peculiarmente de transformação. Todavia, vampiros convertidos por um membro White, necessita se alimentar de um indivíduo fiel a Deus. Drenando sua vida totalmente. — Ele resguarda seu olhar de culpa. — Por que precisa ser um fiel? — Infelizmente somos seguidores da morte, desafiantes do sistema divino e do equilíbrio, profanos lacaios de Satanás. Necessitados em devorar e arrebatar fies, para assim, restar somente a escuridão, o mal. Entretanto, é opção do indivíduo prosseguir ou não. Eu o espingardeei com olhar de temor. — Você, sabe... Já matou alguém? Dylan respirou profundamente, como se houvesse uma tonelada de culpabilidade em seus ombros. — Não, humanos jamais. — Ele se calou repentinamente. — Contudo, eu feri ardilosamente alguém que amei muito. — Disse-me dolosamente. Eu coloquei em meus pés, caminhei e paralisei em sua frente, cruzando os meus braços. — Certo... Você me disse muito, coisas
— Porque jamais poderia existir alguém imensamente poderoso. Você seria arduamente caçada. Quando você elege ampliar uma de suas partes sobrenaturais, ao finaliza-se até a metade, demonstra que você está acoplada ao seu portador. Sendo assim, sua preferência para lutar ao seu lado. O que restou do ulterior veneno entorpece e retrocede, e você poderá prosseguir sua vida. — E por qual somente existe a mim de mulher? — Porque você possui algo que ajudará na batalha. Por isso que Medea deseja você. — Por quê? O que ela quer comigo? — Quando você concluir uma de suas partes, ela poderá canalizar sua força vital. Com seu valioso poder, ela consequentemente utilizará ele contra nós. Pois, umas de suas destrezas é absorver habilidades já aprontadas de outros seres. — E eu já possuo isso? — Não. Somente ativará em acertado momento do processo. — Meu Deus! Eu não sou tão diferente assim dela. — Não arrazoe algo des
— Eu já amei em outras circunstâncias. Todavia, presentemente é mais do que especial. Você arrematou meu coração, penetrou em minha obscura mente, consentindo-me em quase um escravo para obter sua presença. Como eu francamente a afirmei, estarei sempre ao seu lado também, amando-a e protegendo-a. Eu abro mão da minha vida, somente para que obtenha uma e para que permaneça feliz. — Eu sei que o caminho vai ser tortuoso, mas nada é perfeito. Acho que por essa estrada escavada de problemas que podemos construir um amor, andando sempre juntos. — A minha resposta o põe surpreso. Ele está sem falas, a pele pálida, sua rosa boca busca pronunciar algo, contudo, ele não consegue. Eu me acomodo ao, sentando-me em meus tornozelos. Somente havia silêncio dele, e de mim, por não puxar mais assunto. O ar do cômodo entranhou-se de atração intensiva, com seu aroma delicioso, o perfume marcante que me fazia enlouquecer e afundar o meu nariz por toda sua pele branca. Tudo me imp
Realmente é um pretérito perdido no espaço, são informações imensamente complexas que me deixa em um ponto arriscado e que idealizo por onde começar. Certamente é um tiro no escuro, o passado e a perseguição dos indivíduos que me rodeiam está em constante tormenta em meu âmago. Em pensar no Dylan, ele foi um criminoso para mim, meu corpo e mente. Roubou o único órgão em que eu cogitei nunca oferecer a ninguém. Ele foi como um animal, vagaroso, mas preciso em sua caçada, conseguindo me capturar e ao meu coração. O que me preocupa furiosamente é a mulher que ele citou, ela parece estar obcecada em colocar as mãos em mim e de qualquer forma eu preciso me aprofundar em meus sondasses, reconhecer meus medos, obter minhas armas e assim buscar clarezas para me defender desses pavores. Por um lado eu sempre havia obtido experiências um tanto quanto estranhas, ouvir vozes, ver vultos e sonhos turbulentos foram umas dessas experiências desagradáveis. Nunca tive c
— Não! Solte-me, sua enfermidade. — Eu debato meus pés em seu corpo, seu guinchar mostra a dor que ele sente com o fato de meu sapato se enfiar em sua ferida que lusamente desprende um liquido vermelho escuro. Mas ele não desiste, agarrando meu tornozelo e enterrando suas unhas pontiagudas em minha pele, a moléstia me puxa com mais facilidade para a fissura de agonia.Já não tenho mais sapatos, eles se foram quando fui arrastada metros sem dó. Onde minha pele está descoberta está ferida, por conta das pedras, espinhos e galhos que rasgam deixado um rastro de sangue por aonde vou. Em um movimento só debato o espelho no crânio do monstro que se apavora a me ver lançar mais um golpe agora em sua fronte sem olhos e carga dentaria aparentemente apodrecida. Para minha surpresa o espelho não quebra, mas fere queimando-o e deixando-o em cinzas que adentram diretamente par
Aquela mulher estava atrás de mim, rindo e gargalhando com malicia. Foi aí que eu achei uma brecha para achar ar, leva-lo para meus pulmões áridos e deixa-los trabalhar novamente. Eu lancei meu olhar para o céu nublado, as lágrimas que desciam em mim eram mais espessas e ao passar as mãos eu notei ser sangue. Eu limpei os olhos para poder visualizar os meus últimos segundos de vida. Assim eu fiquei, acorrentada no solo, imóvel no ar maçante como se o mundo e os pecados dele estivessem nos meus ombros me jogando para baixo. Nada mais importava ali, eu estava com a sensação de obter cortes em meus braços, rosto, cortes profundos, sanguinários, que raspavam os ossos e o sangue escorriam com vontade de não se parar. Eu dei conta das aves que me torturavam, os abutres amenos só faziam som de satisfação. Eu não estava mais altiva, eu faleci e eles comiam minha carne enquanto eu ainda respirava. — Alegre-se... Essa é a sua morte! — Foi o que eu ouvi antes de me