— Não, Bianca! — Ele advertiu, movendo-se para me afrontar impiedosamente.
— Soco… — Principiei um lamento de socorro. No entanto, em um fluido movimento eu me localizava de costas ao Dylan. Uma de suas mãos abafou minha lamúria, enquanto a outra apreendia meus pulsos por detrás de mim, as costas de meus dedos atritando o pano fino da camisa acoplada em seu abdome.
— Pare… — Ele me aprisiona fortemente contra seu tórrido corpo, e eu me remexia, me debatia sobre ele. — Eles retrocederão… — Calmamente o aperto de meus pulsos afrouxou-se, movendo-se para a minha cabeça. Dylan adornou a minha orelha com seus lábios.
— Solte-me seu… — Eu empunho um aéreo soco em sua barriga, mas em minha ação, Dylan compeliu-me vigorosamente versus ele mais uma vez. Eu revirei meus olhos ao experimentar minha bunda debater-se em furor sobre seu membro consistente como pedra.
Imediatamente, me imobilizei ao sentir sua mão torturar a base de minha cintura, indo e vindo em mi
Agradavelmente, tomei um banho gostosamente duradouro. Consequentemente, o aroma de seu sabonete líquido, se entranhou por toda minha presentemente sedosa pele. Empós, eu me arranjei em um aveludado roupão microfibra azul bebê. Consentindo, em deixar a porta entreaberta para que ele possa entrar. E o aguardei pacientemente, alocada novamente ao divã, com minha perna ferida descansando acima da perna boa. Dylan está de volta, e os itens que certificou trazer permaneciam em suas mãos. Ele com gentileza os depõe, superiormente ao lado desocupado do divã. Em seguida, remove alguns componentes de seus jeans e se arremessa de joelhos a minha frente. — Veremos isso… — Ele descerra minhas pernas, com seus olhos encarcerados na junção de minhas coxas. Seus dedos passeiam por minha pele úmida, elevando minimamente o roupão. Então em minha confusão de sentires, ele me mira fixamente. — Está dolorido? — Sim, mas não como antes. — Disse-lhe mais ardida que uma pimenta-mal
— Você relaxaria e enormemente seria mais descomplicado caminhar ao meu lado. — A ponta de seu nariz roçou a cavidade mais profunda de minha garganta, assim que eu engoli densamente, as suas luxúrias. — Você contém o meu cheiro por toda sua pele… E, oh! Como desejei ser, as águas ensaboadas derramando-se pelo seu corpo, rastejando por suas partes mais escondidas e sensíveis. E depois, somente levar embora o seu sofrimento. Como ele pode ser sexy e romântico em simultâneo? Porra, Dylan! Eu não consigo lhe acompanhar. Ao mesmo tempo em que eu arfava com suas palavras, uma lágrima escapou de meus olhos. Compreendendo perfeitamente a canção I Wanna Be Yours de Arctic Monkeys. Era assim que ele se sentia sobre mim? Um desejo doentio de ser meu, ser qualquer coisa para estar comigo? — Você deseja dormir e descansar um pouco? — De repente seu tom soou com preocupação. Eu abri meus olhos, e mais um sobress
O clima abstruso é habituado para meu olhar. Com firmeza assenti ares tenebrosos ao torno de mim, e o pavor palpável adentrou forçadamente por meus dilatados poros. A sensação é de um todo o pior, mas por adição, eu visualizava Dylan. Esse rapaz, no qual, eu me entregava com incomensurável facilidade. Localizava-se figurado como um indivíduo, o qual, nunca em meus pensamentos eu cogitei existir. Ademais, com toda a tensão sobrecarregada de receio e sua feição horripilante. Ele buscava ajudar-me, em meio a uma vegetação vasta, funesta e sombria. Uma dor gravemente abundante fixava em uma de minhas pernas, e infelizmente seu auxílio era mais que bem-vindo. Em farta experiência, suas mãos trabalhavam em meu ferimento, depositando algo como pétalas de uma flor, que foram friccionadas em excesso pelas palmas de suas mãos. Posteriormente, com precisão amarrou um pedaço de um estirado tecido sob meu ferimento. No entanto, quando os seus negros olhos coincidiram os meus, eu o entrev
— O que aconteceu ontem? — Perguntei-lhe, encostando meu ombro na batente da porta. Contudo, ele simplesmente continua realizando sua tarefa, não ligando para minha justaposição. — Caralho, Dylan! Não me deixe falando sozinha. Temporariamente ele pausa e me lança um olhar amuado. — Bia, não me cometa elucidar tal empecilho. — Por favor? — Eu o imploro, os meus olhos encheram de lágrimas, mas contenho-os, não os deixando desabar. — Há muitas ocorrências em questão a mim, em como sobrevivo. Nas quais, nesse átimo não sobrepujo idoneidade para esclarecer. — Sua expressão laqueada refreou meus questionamentos, ele caminha e se mantém imóvel em minha frente. Estendendo as mãos, com minhas peças de roupas limpas e lindamente bem dobradas. Eu as recolhi, com uma precisa vontade de deixar transparente a minha opinião. — Dylan, eu sei que você me esconde muitas coisas. Isso me magoa muito, mas estou disposta a entender o que for que seja. —
— Não aguardava uma explosão advinda de você em uma situação como essa. — Ele engole duramente a minha titubeada raiva. — Espere qualquer coisa vinda de mim. — Lanço os meus dedos em minha face, secando minhas lágrimas, poucas para ser mais exato. — Apercebi. Franzi meus lábios, sacudi meus ombros sem importância e caminho autoconfiantemente rumo á escada, mas ao perpassar Dylan, lhe dou um encontrão de ombro em seu antebraço. Sua feição pareceu ser um choque de compreender minha decisão, e que eu não desejava que ele fosse atrás de mim. Efetivamente, agora estou absolutamente desgostosa com tudo, com ele, com minha vida e, maiormente comigo. Como eu pude entrar em uma condição de “ficada” com uma espécie de rapaz como ele? Mas, que droga! Após localizar o seu quarto, devidamente o penetrei, debatendo e trancando a porta. Em meu ajuizar, penso ser a última vez que farei isso. Do meu ponto de
— Ostento meus desacertos contigo, Bianca. Se fosse possivelmente mais simplificado, eu dir-lhe-ia tudo. — Dylan hesita antes de prosseguir, ofegando com pressão. — Juro que o realizaria. Ah! De novo isso? — Aham... Melhor paramos por aqui. Já deixei claro que não vou esforçar mais nenhuma molécula do meu corpo para implorar por isso. — Chateada, eu me assentei em uma poltrona desabitada e vazia, vazia é o termo certeiro para como eu me identificava nesse espaço temporal. Eu ofeguei antes de retornar a falar. — Sou pouco para você, não é isso? — Elevo meu olhar arriba, e encontro uma terrível carranca. Dylan nega prestemente e sua testa enruga em padecimento. Detendo-se, acomodando-se ao amplo sofá, que propositalmente está afetivamente próximo. — Se partisse desse feitio, eu jogaria tudo aos céus e permaneceria contigo. Sem culpabilidade, sem compunção, sem remorso. — Certifica em um procedimento luminoso. — Contudo, és seguramente importante demais para tã
Terminantemente, as minhas mãos caçam incansavelmente as minhas chaves por dentro de minha mochila. No entanto, ao girar a maçaneta compreendo que a porta de minha casa está destrancada. Ao propender o lance de escadas a perseguir minha vista, foi como um espantoso obstáculo, o qual, sentia que não venceria prontamente.É extremamente péssimo, retornar para um lugar manifesto, com o gosto da felicidade cravejada na ponta da língua, que tristemente foi retirada antecedente de prová-la inteiramente. Dylan me concedeu um vivaz gradativo, que se sucumbiu em meras cinzas arrojadas em noites solenes.É como me sinto? Morrendo do êxito folheado em ouro, exauridos com o amor e toques bem vindos, que foi atualmente menosprezado? Sim, é exatamente assim. Arremesso meu corpo abatido escada adiante, a fim de concluir meu dia em minha aconchegante ca
Muitíssimo atrasada, apressei-me em minha ducha, para sentir-me mais disposta para o início da manhã. O meu humor não estava em êxtase, então somente vesti uma camisa social de tecido escuro, dobrada em meus punhos. Um jeans cintura alta, e o primeiro par de tênis avista. Por conta de meus cabelos agitados, eu os escovo e os firmo em um alto rabo de cavalo, deixando somente minha franja livre.Adquiro minha mochila em minhas costas, antes de descer para tomar um ligeiro café. Especialmente hoje, agradeci mamãe por deixá-lo feito e em minha disposição. Eu permaneci comendo emudecida e sozinha na ilha da cozinha. O meu pai já tinha partido e minha mãe certamente está no escritório.Ainda que, a omelete esteja deliciosa, necessitei forçar algumas mastigadas por questão do atraso. E ainda assentada, pude ouvi o ruído da chuva que não ces