O clima abstruso é habituado para meu olhar. Com firmeza assenti ares tenebrosos ao torno de mim, e o pavor palpável adentrou forçadamente por meus dilatados poros. A sensação é de um todo o pior, mas por adição, eu visualizava Dylan. Esse rapaz, no qual, eu me entregava com incomensurável facilidade. Localizava-se figurado como um indivíduo, o qual, nunca em meus pensamentos eu cogitei existir. Ademais, com toda a tensão sobrecarregada de receio e sua feição horripilante. Ele buscava ajudar-me, em meio a uma vegetação vasta, funesta e sombria.
Uma dor gravemente abundante fixava em uma de minhas pernas, e infelizmente seu auxílio era mais que bem-vindo. Em farta experiência, suas mãos trabalhavam em meu ferimento, depositando algo como pétalas de uma flor, que foram friccionadas em excesso pelas palmas de suas mãos. Posteriormente, com precisão amarrou um pedaço de um estirado tecido sob meu ferimento. No entanto, quando os seus negros olhos coincidiram os meus, eu o entrev
— O que aconteceu ontem? — Perguntei-lhe, encostando meu ombro na batente da porta. Contudo, ele simplesmente continua realizando sua tarefa, não ligando para minha justaposição. — Caralho, Dylan! Não me deixe falando sozinha. Temporariamente ele pausa e me lança um olhar amuado. — Bia, não me cometa elucidar tal empecilho. — Por favor? — Eu o imploro, os meus olhos encheram de lágrimas, mas contenho-os, não os deixando desabar. — Há muitas ocorrências em questão a mim, em como sobrevivo. Nas quais, nesse átimo não sobrepujo idoneidade para esclarecer. — Sua expressão laqueada refreou meus questionamentos, ele caminha e se mantém imóvel em minha frente. Estendendo as mãos, com minhas peças de roupas limpas e lindamente bem dobradas. Eu as recolhi, com uma precisa vontade de deixar transparente a minha opinião. — Dylan, eu sei que você me esconde muitas coisas. Isso me magoa muito, mas estou disposta a entender o que for que seja. —
— Não aguardava uma explosão advinda de você em uma situação como essa. — Ele engole duramente a minha titubeada raiva. — Espere qualquer coisa vinda de mim. — Lanço os meus dedos em minha face, secando minhas lágrimas, poucas para ser mais exato. — Apercebi. Franzi meus lábios, sacudi meus ombros sem importância e caminho autoconfiantemente rumo á escada, mas ao perpassar Dylan, lhe dou um encontrão de ombro em seu antebraço. Sua feição pareceu ser um choque de compreender minha decisão, e que eu não desejava que ele fosse atrás de mim. Efetivamente, agora estou absolutamente desgostosa com tudo, com ele, com minha vida e, maiormente comigo. Como eu pude entrar em uma condição de “ficada” com uma espécie de rapaz como ele? Mas, que droga! Após localizar o seu quarto, devidamente o penetrei, debatendo e trancando a porta. Em meu ajuizar, penso ser a última vez que farei isso. Do meu ponto de
— Ostento meus desacertos contigo, Bianca. Se fosse possivelmente mais simplificado, eu dir-lhe-ia tudo. — Dylan hesita antes de prosseguir, ofegando com pressão. — Juro que o realizaria. Ah! De novo isso? — Aham... Melhor paramos por aqui. Já deixei claro que não vou esforçar mais nenhuma molécula do meu corpo para implorar por isso. — Chateada, eu me assentei em uma poltrona desabitada e vazia, vazia é o termo certeiro para como eu me identificava nesse espaço temporal. Eu ofeguei antes de retornar a falar. — Sou pouco para você, não é isso? — Elevo meu olhar arriba, e encontro uma terrível carranca. Dylan nega prestemente e sua testa enruga em padecimento. Detendo-se, acomodando-se ao amplo sofá, que propositalmente está afetivamente próximo. — Se partisse desse feitio, eu jogaria tudo aos céus e permaneceria contigo. Sem culpabilidade, sem compunção, sem remorso. — Certifica em um procedimento luminoso. — Contudo, és seguramente importante demais para tã
Terminantemente, as minhas mãos caçam incansavelmente as minhas chaves por dentro de minha mochila. No entanto, ao girar a maçaneta compreendo que a porta de minha casa está destrancada. Ao propender o lance de escadas a perseguir minha vista, foi como um espantoso obstáculo, o qual, sentia que não venceria prontamente.É extremamente péssimo, retornar para um lugar manifesto, com o gosto da felicidade cravejada na ponta da língua, que tristemente foi retirada antecedente de prová-la inteiramente. Dylan me concedeu um vivaz gradativo, que se sucumbiu em meras cinzas arrojadas em noites solenes.É como me sinto? Morrendo do êxito folheado em ouro, exauridos com o amor e toques bem vindos, que foi atualmente menosprezado? Sim, é exatamente assim. Arremesso meu corpo abatido escada adiante, a fim de concluir meu dia em minha aconchegante ca
Muitíssimo atrasada, apressei-me em minha ducha, para sentir-me mais disposta para o início da manhã. O meu humor não estava em êxtase, então somente vesti uma camisa social de tecido escuro, dobrada em meus punhos. Um jeans cintura alta, e o primeiro par de tênis avista. Por conta de meus cabelos agitados, eu os escovo e os firmo em um alto rabo de cavalo, deixando somente minha franja livre.Adquiro minha mochila em minhas costas, antes de descer para tomar um ligeiro café. Especialmente hoje, agradeci mamãe por deixá-lo feito e em minha disposição. Eu permaneci comendo emudecida e sozinha na ilha da cozinha. O meu pai já tinha partido e minha mãe certamente está no escritório.Ainda que, a omelete esteja deliciosa, necessitei forçar algumas mastigadas por questão do atraso. E ainda assentada, pude ouvi o ruído da chuva que não ces
Desliguei a chamada, o meu coração está emético e eu não tinha o poder para ajudá-lo. Eu me sentir uma inútil, porque, ele provavelmente estava em perigo. Eu me movimentei para me realocar de minha cadeira, mas, a expressão de Patrick me confronta, me assustando. — Então? — Nossa... — Enfiei o celular de novo em meu jeans. — Ele atendeu na terceira vez, mas ele não me correspondia. Suponho que, pelo barulho o iphone dele teve um horrível encontro com a água. — Olhei ao meu redor persistentemente. — Patrick, Dylan está em perigo. Eu não sei, mas aqui dentro de mim... Sinto fortemente essa sensação. — Acalme-se, Bianca. — Ele pousa uma mão gentil em meu ombro, reconfortando-me. — Dylan, sempre foi um solitário. E você foi de uma imensa ajuda. Agora contenho uma dica de onde encontrá-lo. — Como? — Confie, Bia. — Ele se move dois passos confortáveis de longitude. — Obrigado por sua ajuda. — Sim... Faça o mesmo por ele. — Semp
— Gostei... Melhor o que de Suzi. — Afirmou.— Dá para pararem... A questão não é sobre apelidos e sim que não adiantou de nada enfiar minhas lindas botas carmesins no lamaçal, minha querida irmã. — Sua fala dramática me cometeu um riso abafado, e eu que sujei meus melhor par de tênis brancos. — Falhamos feio na missão. — Suzi ri disfarçadamente, pois, Rupert a fita em contrapartida.— Bianca... — Tony me chama roucamente. — Está difícil aqui... Não consigo ver nada além de você, já que seu corpo está quase em cima do meu. — A sua quente respiração colidiu-se nos meus seios, e eu apressadamente me assentei.— Desculpe-me Tony. — Corei. — No entanto, Suzi... É muito bom saber que sexta poderá escolher suas plantas. — Suspirei, ca&c
Enquanto eu enfrentava o torso de Dylan desaparecendo detidamente do estacionamento, um enraivecer estarrecedor apossou-se de mim. Uma inopinada palpitação mais hostil se encarregou de que minhas veias fervilhassem o meu sangue, configurado em cadencia, assemelhada a uma lava pastosa de um vulcão adormecido. Onde, insuficientes seres dominavam competência de visá-lo. Ainda que, derrotada e enrubescida, não detive minha cabeça. Mantive-a erguida, ao agrupar-me novamente aos meus amigos, estes que, me fitavam questionadores. Quando, me justapus de minha sala no primário horário, abordo minha mesa novamente ausente. Dylan achava-se a mesa de seu amigo, nas profundidades da sala de aula. Mesmo com a palpável inquietude entre nós, não cadenciamos nossos olhares de cobiça possante entre nós dois. A frustrante situação me preenchia de pretensão e veleidade por Dylan. Majestosamente, Tony me comboiou no alongado intervalo, porventura, a tensão degradou-se com seu comparecime