Muitíssimo atrasada, apressei-me em minha ducha, para sentir-me mais disposta para o início da manhã. O meu humor não estava em êxtase, então somente vesti uma camisa social de tecido escuro, dobrada em meus punhos. Um jeans cintura alta, e o primeiro par de tênis avista. Por conta de meus cabelos agitados, eu os escovo e os firmo em um alto rabo de cavalo, deixando somente minha franja livre.
Adquiro minha mochila em minhas costas, antes de descer para tomar um ligeiro café. Especialmente hoje, agradeci mamãe por deixá-lo feito e em minha disposição. Eu permaneci comendo emudecida e sozinha na ilha da cozinha. O meu pai já tinha partido e minha mãe certamente está no escritório.
Ainda que, a omelete esteja deliciosa, necessitei forçar algumas mastigadas por questão do atraso. E ainda assentada, pude ouvi o ruído da chuva que não ces
Desliguei a chamada, o meu coração está emético e eu não tinha o poder para ajudá-lo. Eu me sentir uma inútil, porque, ele provavelmente estava em perigo. Eu me movimentei para me realocar de minha cadeira, mas, a expressão de Patrick me confronta, me assustando. — Então? — Nossa... — Enfiei o celular de novo em meu jeans. — Ele atendeu na terceira vez, mas ele não me correspondia. Suponho que, pelo barulho o iphone dele teve um horrível encontro com a água. — Olhei ao meu redor persistentemente. — Patrick, Dylan está em perigo. Eu não sei, mas aqui dentro de mim... Sinto fortemente essa sensação. — Acalme-se, Bianca. — Ele pousa uma mão gentil em meu ombro, reconfortando-me. — Dylan, sempre foi um solitário. E você foi de uma imensa ajuda. Agora contenho uma dica de onde encontrá-lo. — Como? — Confie, Bia. — Ele se move dois passos confortáveis de longitude. — Obrigado por sua ajuda. — Sim... Faça o mesmo por ele. — Semp
— Gostei... Melhor o que de Suzi. — Afirmou.— Dá para pararem... A questão não é sobre apelidos e sim que não adiantou de nada enfiar minhas lindas botas carmesins no lamaçal, minha querida irmã. — Sua fala dramática me cometeu um riso abafado, e eu que sujei meus melhor par de tênis brancos. — Falhamos feio na missão. — Suzi ri disfarçadamente, pois, Rupert a fita em contrapartida.— Bianca... — Tony me chama roucamente. — Está difícil aqui... Não consigo ver nada além de você, já que seu corpo está quase em cima do meu. — A sua quente respiração colidiu-se nos meus seios, e eu apressadamente me assentei.— Desculpe-me Tony. — Corei. — No entanto, Suzi... É muito bom saber que sexta poderá escolher suas plantas. — Suspirei, ca&c
Enquanto eu enfrentava o torso de Dylan desaparecendo detidamente do estacionamento, um enraivecer estarrecedor apossou-se de mim. Uma inopinada palpitação mais hostil se encarregou de que minhas veias fervilhassem o meu sangue, configurado em cadencia, assemelhada a uma lava pastosa de um vulcão adormecido. Onde, insuficientes seres dominavam competência de visá-lo. Ainda que, derrotada e enrubescida, não detive minha cabeça. Mantive-a erguida, ao agrupar-me novamente aos meus amigos, estes que, me fitavam questionadores. Quando, me justapus de minha sala no primário horário, abordo minha mesa novamente ausente. Dylan achava-se a mesa de seu amigo, nas profundidades da sala de aula. Mesmo com a palpável inquietude entre nós, não cadenciamos nossos olhares de cobiça possante entre nós dois. A frustrante situação me preenchia de pretensão e veleidade por Dylan. Majestosamente, Tony me comboiou no alongado intervalo, porventura, a tensão degradou-se com seu comparecime
O restante do dia, não conteve nada de extraordinário. Já em minha casa, almocei fartamente e me entretive por horas em minhas pesquisas. Por torno, das seis da noite eu recordei que precisaria retornar para escola. Então, predispus tudo em uma pequenina caixa de papelão. Onde guardei os potes com flores, anotações soltas e um simplificado experimento que não deu certo. Ao descer para o andar inferior, abordei Suzi. Que já estava aprontada em roupas para noite, e tomando um café da tarde, improvisado ás pressas. Sem fome, resolvi não fazer o mesmo. O que eu desejava era chegar antes de todos, para logo, solucionar os desacertos que minhas plantas continham. — Suzana, já estamos indo. — Digo-lhe com minha caixa em mãos. — Calma... Estou indo... — Ela abarrota sua boca com um abundoso pedaço de pão. Rapidamente, abordamos o estacionamento do colégio. Depois, de sairmos do carro, encarei o ambiente por um momento. As luzes alumiavam
Todavia, uma incógnita brisa frígida foi jazida das portas entreabertas. Eu contive a percepção de ouvi-las debaterem-se por conta do vento irregular. Decididamente, principiei a me movimentar desorientadamente, sentindo o meu corpo raspando-se entre as quinas das mesas. No entanto, em certo momento minha corporação titubeou-se, com a sensação do perigo iminente. Sem compreensão, um calor desumano, aproximava-se vagarosamente de minha presença. O meu coração meneou-se com o pensamento, o sangue requentou minha expansão. Eu me experimentava por um aglomerado, um agitamento grotesco. Em contrapartida, passeando minha mão nervosamente por detrás de mim, encaixo o meu smartphone no pequeno bolso de meu jeans. E mesmo que o propósito breu desproporcionava minha visão, eu procurei me locomover com calma e lentidão, ausentando-me e afastando-me continuadamente daquela quentura irremeável. Portanto, ao concretizar meus brandos passos, um pânico advertiu-se por mim. Os meus olhos ans
O rapaz entranhadamente grita pelo meu nome, e zunzunzuns de vozes surgiram no outro extremo do corredor. Logo, com urgência arranco o fio forçadamente, e iniciei uma corrida ao lado oposto dos barulhos, sem olhar novamente para trás. Eu me orientei por os corredores, com minha insuficiente lanterna de celular. Agregando-se, o local aonde o homem me feriu, está quadradamente dolorido, fluindo muito sangue. Deixando-me com pensamentos inertes do o real motivo para o imbecil ter me mordido. Pausadamente, encaminhando-me, firmei minha mão no ferimento para pausar o fluxo, mas, de todo não se foi suficiente. Entretanto, em minha corrida desesperadora, encontrei uma sala aparentemente vazia, e sem ponderar, tentei girar a maçaneta diversas vezes, enquanto entreolhava os meus arredores. — Droga... Essa merda está trancada. — Sussurrei em contrariedade, debatendo minha mão pegajosa sobre a porta idiota. Em contragosto, passadas pesadamente tortura
Em nosso caminhar adjuntos pelo corredor, efetivamente estamos unidos. Não unicamente com nossos dedos enroscados uns nos outros, eu verdadeiramente me sentia conectada a ele. Podendo-se dessa forma, consentir-me em uma segurança excepcional. Pois, carecia de auxílio e justamente ele adveio ao meu resgate. Porém, a circunstância fundamentada em minha recente tosca realidade, não me admitia tais bons pensamentos. Em frente a mim, Dylan domina passos extremamente ligeiros, contudo, taciturnos, a tal ponto, em que, eu necessito coagir minhas pernas a serem mais concisas. E inevitavelmente, o meu joelho ainda não me colocava em acomodadas porcentagens de sucesso. Entretanto, por algumas ocasiões ele pausava, e sua mão comprimia mais intensamente a minha. Todavia, eu não continha capacidade de visualizá-lo e distinguir os motivos para suas paradas aleatórias, ainda mais que, ele se sustentava inteiramente mudo, nem o som de sua respiração dava-se para ouvir. Certamente, a
Suavemente ele solta o meu braço, e me afronta lambendo deliciosamente os lábios. — Seu sangue está límpido. Ele enormemente parecia mais atraente, seus olhos mais brilhantes, sua pele mais delicada e suave, seus lábios mais rubros, e seu aroma mais inebriante. Eu estava hipnotizada em sua frente. Porém, para minha surpresa ele Dylan leva seu indicador até entre seus dentes, e dar uma breve mordida. Pisquei meus olhos voltando daquele feitiço emanado por ele. — O que vai fazer? — Laqueei meu cenho, mirando a gotícula de sangue colorir a extremidade de seu dedo. Rudemente, ele não rebate nenhuma explicação. Apenas, sustenta um poderoso propender fundamentado em meus receosos olhos. Então, seu dedo comprime através de meu ferimento, enquanto seu dedo polegar roça a parte central de minha garganta. Engoli duramente, sentindo uma vibração penetrar as aberturas de minha mordida. — Perdoa-me por sentir dor, por fazê-la sangrar, pequena. No en