Todavia, uma incógnita brisa frígida foi jazida das portas entreabertas. Eu contive a percepção de ouvi-las debaterem-se por conta do vento irregular. Decididamente, principiei a me movimentar desorientadamente, sentindo o meu corpo raspando-se entre as quinas das mesas. No entanto, em certo momento minha corporação titubeou-se, com a sensação do perigo iminente. Sem compreensão, um calor desumano, aproximava-se vagarosamente de minha presença. O meu coração meneou-se com o pensamento, o sangue requentou minha expansão.
Eu me experimentava por um aglomerado, um agitamento grotesco. Em contrapartida, passeando minha mão nervosamente por detrás de mim, encaixo o meu smartphone no pequeno bolso de meu jeans. E mesmo que o propósito breu desproporcionava minha visão, eu procurei me locomover com calma e lentidão, ausentando-me e afastando-me continuadamente daquela quentura irremeável. Portanto, ao concretizar meus brandos passos, um pânico advertiu-se por mim. Os meus olhos ans
O rapaz entranhadamente grita pelo meu nome, e zunzunzuns de vozes surgiram no outro extremo do corredor. Logo, com urgência arranco o fio forçadamente, e iniciei uma corrida ao lado oposto dos barulhos, sem olhar novamente para trás. Eu me orientei por os corredores, com minha insuficiente lanterna de celular. Agregando-se, o local aonde o homem me feriu, está quadradamente dolorido, fluindo muito sangue. Deixando-me com pensamentos inertes do o real motivo para o imbecil ter me mordido. Pausadamente, encaminhando-me, firmei minha mão no ferimento para pausar o fluxo, mas, de todo não se foi suficiente. Entretanto, em minha corrida desesperadora, encontrei uma sala aparentemente vazia, e sem ponderar, tentei girar a maçaneta diversas vezes, enquanto entreolhava os meus arredores. — Droga... Essa merda está trancada. — Sussurrei em contrariedade, debatendo minha mão pegajosa sobre a porta idiota. Em contragosto, passadas pesadamente tortura
Em nosso caminhar adjuntos pelo corredor, efetivamente estamos unidos. Não unicamente com nossos dedos enroscados uns nos outros, eu verdadeiramente me sentia conectada a ele. Podendo-se dessa forma, consentir-me em uma segurança excepcional. Pois, carecia de auxílio e justamente ele adveio ao meu resgate. Porém, a circunstância fundamentada em minha recente tosca realidade, não me admitia tais bons pensamentos. Em frente a mim, Dylan domina passos extremamente ligeiros, contudo, taciturnos, a tal ponto, em que, eu necessito coagir minhas pernas a serem mais concisas. E inevitavelmente, o meu joelho ainda não me colocava em acomodadas porcentagens de sucesso. Entretanto, por algumas ocasiões ele pausava, e sua mão comprimia mais intensamente a minha. Todavia, eu não continha capacidade de visualizá-lo e distinguir os motivos para suas paradas aleatórias, ainda mais que, ele se sustentava inteiramente mudo, nem o som de sua respiração dava-se para ouvir. Certamente, a
Suavemente ele solta o meu braço, e me afronta lambendo deliciosamente os lábios. — Seu sangue está límpido. Ele enormemente parecia mais atraente, seus olhos mais brilhantes, sua pele mais delicada e suave, seus lábios mais rubros, e seu aroma mais inebriante. Eu estava hipnotizada em sua frente. Porém, para minha surpresa ele Dylan leva seu indicador até entre seus dentes, e dar uma breve mordida. Pisquei meus olhos voltando daquele feitiço emanado por ele. — O que vai fazer? — Laqueei meu cenho, mirando a gotícula de sangue colorir a extremidade de seu dedo. Rudemente, ele não rebate nenhuma explicação. Apenas, sustenta um poderoso propender fundamentado em meus receosos olhos. Então, seu dedo comprime através de meu ferimento, enquanto seu dedo polegar roça a parte central de minha garganta. Engoli duramente, sentindo uma vibração penetrar as aberturas de minha mordida. — Perdoa-me por sentir dor, por fazê-la sangrar, pequena. No en
Ele pondera suas sobrancelhas em questões desconhecidas por mim. Suas mãos delicadamente se pousam na extremidade da envernizada mesa de madeira, ao lado de meu corpo. — Não é aparente? Aperto meus olhos, sondando sua delicada face. — Talvez, mas, eu recuso a acreditar. — Você é persistentemente incrédula. — Disse-me com sua face aproximada da minha. E detidamente suas escleróticas consolidaram-se como os céus negros de um anoitecer nuvioso, adjunto, a finas feias desenhadas em seu rosto antes belo. — Visualizando-me atualmente... Agora você crer? Imediatamente fechei os meus olhos, não desejando observar aquela faceta similar a uma de criatura de meus pesadelos. — Eu... — Infelizmente gaguejei em desordem e ausência das minhas judiciosas palavras. Firmei minha amolecida mão em meu peitoral, e eu o espacei para que eu pudesse me assentar de pé. Ele magoadamente se emudece em uma careta de reconhecimento de minha reação. Encaminhan
— Antecedente de sua chegada ao colégio, precisamente eu o coagir divulgar seus planos. Sobrepujei a confirmação de que aniquilaram a barreira após o pôr do sol. — Por isso me disse para não retornar? — Eu poderia ter evitado tudo? Burra, evidentemente burra. — Você não possui culpabilidade, já lhe disse isso anteriormente. — Veremos... — Disse-lhe em um primoroso desafio. — E por que disse que seu carro está seguro e o meu não? — A minha bruxa desempenha feitiços de proteção em todos meus veículos. — Seus lábios se enquadram em um sorriso de canto, ao me entregar minha coca. Lucidamente as investigações de Suzana advieram em primeiro plano de meus pensamentos. “Havia uma Cooper entre eles há uns anos com essas características. Eu vi uma foto no mural de uma festa da cidade em 1897. Eu acho, pois, a data estava meio borrada.” — Dylan, 1897? Essa data o faz lembrar alguma coisa? — Perguntei-lhe após um alon
A minha fisionomia arrematada de todos os possíveis modos de surpresa, o afronta continuadamente. O seu belo rosto sendo perfeitamente o único ponto de lucidez na penumbra da escuridão. Eu fecho meus olhos em momentâneo recordando-me do feroz combate adentro do colégio. — Foi por isso que falou daquela maneira com outro vampiro? Havia uma perturbação em sua feição neutralizada. — É mais do que pondera. Pois, anteriormente a minha conversão ao vampirismo, a minha mãe por um escasso período temeu por minha vida. Já que o Xamã corroborou que sou incomum, e que se desempenhasse o feitiço, eu comandaria todos os renascentes vampiros. A minha garganta engoliu embaraçosamente minha saliva. — Quer dizer que, além de serem uns dos vampiros mais antigos e poderosos, ainda é o líder de todos eles? — Não... Isso é tecnicamente impossível. Porém, Dylan confirma assentindo com seus olhos atados. — Quantos? Seus olhos me visam com in
— Cada clã possui sua forma peculiarmente de transformação. Todavia, vampiros convertidos por um membro White, necessita se alimentar de um indivíduo fiel a Deus. Drenando sua vida totalmente. — Ele resguarda seu olhar de culpa. — Por que precisa ser um fiel? — Infelizmente somos seguidores da morte, desafiantes do sistema divino e do equilíbrio, profanos lacaios de Satanás. Necessitados em devorar e arrebatar fies, para assim, restar somente a escuridão, o mal. Entretanto, é opção do indivíduo prosseguir ou não. Eu o espingardeei com olhar de temor. — Você, sabe... Já matou alguém? Dylan respirou profundamente, como se houvesse uma tonelada de culpabilidade em seus ombros. — Não, humanos jamais. — Ele se calou repentinamente. — Contudo, eu feri ardilosamente alguém que amei muito. — Disse-me dolosamente. Eu coloquei em meus pés, caminhei e paralisei em sua frente, cruzando os meus braços. — Certo... Você me disse muito, coisas
— Porque jamais poderia existir alguém imensamente poderoso. Você seria arduamente caçada. Quando você elege ampliar uma de suas partes sobrenaturais, ao finaliza-se até a metade, demonstra que você está acoplada ao seu portador. Sendo assim, sua preferência para lutar ao seu lado. O que restou do ulterior veneno entorpece e retrocede, e você poderá prosseguir sua vida. — E por qual somente existe a mim de mulher? — Porque você possui algo que ajudará na batalha. Por isso que Medea deseja você. — Por quê? O que ela quer comigo? — Quando você concluir uma de suas partes, ela poderá canalizar sua força vital. Com seu valioso poder, ela consequentemente utilizará ele contra nós. Pois, umas de suas destrezas é absorver habilidades já aprontadas de outros seres. — E eu já possuo isso? — Não. Somente ativará em acertado momento do processo. — Meu Deus! Eu não sou tão diferente assim dela. — Não arrazoe algo des