— Não aguardava uma explosão advinda de você em uma situação como essa. — Ele engole duramente a minha titubeada raiva.
— Espere qualquer coisa vinda de mim. — Lanço os meus dedos em minha face, secando minhas lágrimas, poucas para ser mais exato.
— Apercebi.
Franzi meus lábios, sacudi meus ombros sem importância e caminho autoconfiantemente rumo á escada, mas ao perpassar Dylan, lhe dou um encontrão de ombro em seu antebraço. Sua feição pareceu ser um choque de compreender minha decisão, e que eu não desejava que ele fosse atrás de mim.
Efetivamente, agora estou absolutamente desgostosa com tudo, com ele, com minha vida e, maiormente comigo. Como eu pude entrar em uma condição de “ficada” com uma espécie de rapaz como ele? Mas, que droga! Após localizar o seu quarto, devidamente o penetrei, debatendo e trancando a porta. Em meu ajuizar, penso ser a última vez que farei isso.
Do meu ponto de
— Ostento meus desacertos contigo, Bianca. Se fosse possivelmente mais simplificado, eu dir-lhe-ia tudo. — Dylan hesita antes de prosseguir, ofegando com pressão. — Juro que o realizaria. Ah! De novo isso? — Aham... Melhor paramos por aqui. Já deixei claro que não vou esforçar mais nenhuma molécula do meu corpo para implorar por isso. — Chateada, eu me assentei em uma poltrona desabitada e vazia, vazia é o termo certeiro para como eu me identificava nesse espaço temporal. Eu ofeguei antes de retornar a falar. — Sou pouco para você, não é isso? — Elevo meu olhar arriba, e encontro uma terrível carranca. Dylan nega prestemente e sua testa enruga em padecimento. Detendo-se, acomodando-se ao amplo sofá, que propositalmente está afetivamente próximo. — Se partisse desse feitio, eu jogaria tudo aos céus e permaneceria contigo. Sem culpabilidade, sem compunção, sem remorso. — Certifica em um procedimento luminoso. — Contudo, és seguramente importante demais para tã
Terminantemente, as minhas mãos caçam incansavelmente as minhas chaves por dentro de minha mochila. No entanto, ao girar a maçaneta compreendo que a porta de minha casa está destrancada. Ao propender o lance de escadas a perseguir minha vista, foi como um espantoso obstáculo, o qual, sentia que não venceria prontamente.É extremamente péssimo, retornar para um lugar manifesto, com o gosto da felicidade cravejada na ponta da língua, que tristemente foi retirada antecedente de prová-la inteiramente. Dylan me concedeu um vivaz gradativo, que se sucumbiu em meras cinzas arrojadas em noites solenes.É como me sinto? Morrendo do êxito folheado em ouro, exauridos com o amor e toques bem vindos, que foi atualmente menosprezado? Sim, é exatamente assim. Arremesso meu corpo abatido escada adiante, a fim de concluir meu dia em minha aconchegante ca
Muitíssimo atrasada, apressei-me em minha ducha, para sentir-me mais disposta para o início da manhã. O meu humor não estava em êxtase, então somente vesti uma camisa social de tecido escuro, dobrada em meus punhos. Um jeans cintura alta, e o primeiro par de tênis avista. Por conta de meus cabelos agitados, eu os escovo e os firmo em um alto rabo de cavalo, deixando somente minha franja livre.Adquiro minha mochila em minhas costas, antes de descer para tomar um ligeiro café. Especialmente hoje, agradeci mamãe por deixá-lo feito e em minha disposição. Eu permaneci comendo emudecida e sozinha na ilha da cozinha. O meu pai já tinha partido e minha mãe certamente está no escritório.Ainda que, a omelete esteja deliciosa, necessitei forçar algumas mastigadas por questão do atraso. E ainda assentada, pude ouvi o ruído da chuva que não ces
Desliguei a chamada, o meu coração está emético e eu não tinha o poder para ajudá-lo. Eu me sentir uma inútil, porque, ele provavelmente estava em perigo. Eu me movimentei para me realocar de minha cadeira, mas, a expressão de Patrick me confronta, me assustando. — Então? — Nossa... — Enfiei o celular de novo em meu jeans. — Ele atendeu na terceira vez, mas ele não me correspondia. Suponho que, pelo barulho o iphone dele teve um horrível encontro com a água. — Olhei ao meu redor persistentemente. — Patrick, Dylan está em perigo. Eu não sei, mas aqui dentro de mim... Sinto fortemente essa sensação. — Acalme-se, Bianca. — Ele pousa uma mão gentil em meu ombro, reconfortando-me. — Dylan, sempre foi um solitário. E você foi de uma imensa ajuda. Agora contenho uma dica de onde encontrá-lo. — Como? — Confie, Bia. — Ele se move dois passos confortáveis de longitude. — Obrigado por sua ajuda. — Sim... Faça o mesmo por ele. — Semp
— Gostei... Melhor o que de Suzi. — Afirmou.— Dá para pararem... A questão não é sobre apelidos e sim que não adiantou de nada enfiar minhas lindas botas carmesins no lamaçal, minha querida irmã. — Sua fala dramática me cometeu um riso abafado, e eu que sujei meus melhor par de tênis brancos. — Falhamos feio na missão. — Suzi ri disfarçadamente, pois, Rupert a fita em contrapartida.— Bianca... — Tony me chama roucamente. — Está difícil aqui... Não consigo ver nada além de você, já que seu corpo está quase em cima do meu. — A sua quente respiração colidiu-se nos meus seios, e eu apressadamente me assentei.— Desculpe-me Tony. — Corei. — No entanto, Suzi... É muito bom saber que sexta poderá escolher suas plantas. — Suspirei, ca&c
Enquanto eu enfrentava o torso de Dylan desaparecendo detidamente do estacionamento, um enraivecer estarrecedor apossou-se de mim. Uma inopinada palpitação mais hostil se encarregou de que minhas veias fervilhassem o meu sangue, configurado em cadencia, assemelhada a uma lava pastosa de um vulcão adormecido. Onde, insuficientes seres dominavam competência de visá-lo. Ainda que, derrotada e enrubescida, não detive minha cabeça. Mantive-a erguida, ao agrupar-me novamente aos meus amigos, estes que, me fitavam questionadores. Quando, me justapus de minha sala no primário horário, abordo minha mesa novamente ausente. Dylan achava-se a mesa de seu amigo, nas profundidades da sala de aula. Mesmo com a palpável inquietude entre nós, não cadenciamos nossos olhares de cobiça possante entre nós dois. A frustrante situação me preenchia de pretensão e veleidade por Dylan. Majestosamente, Tony me comboiou no alongado intervalo, porventura, a tensão degradou-se com seu comparecime
O restante do dia, não conteve nada de extraordinário. Já em minha casa, almocei fartamente e me entretive por horas em minhas pesquisas. Por torno, das seis da noite eu recordei que precisaria retornar para escola. Então, predispus tudo em uma pequenina caixa de papelão. Onde guardei os potes com flores, anotações soltas e um simplificado experimento que não deu certo. Ao descer para o andar inferior, abordei Suzi. Que já estava aprontada em roupas para noite, e tomando um café da tarde, improvisado ás pressas. Sem fome, resolvi não fazer o mesmo. O que eu desejava era chegar antes de todos, para logo, solucionar os desacertos que minhas plantas continham. — Suzana, já estamos indo. — Digo-lhe com minha caixa em mãos. — Calma... Estou indo... — Ela abarrota sua boca com um abundoso pedaço de pão. Rapidamente, abordamos o estacionamento do colégio. Depois, de sairmos do carro, encarei o ambiente por um momento. As luzes alumiavam
Todavia, uma incógnita brisa frígida foi jazida das portas entreabertas. Eu contive a percepção de ouvi-las debaterem-se por conta do vento irregular. Decididamente, principiei a me movimentar desorientadamente, sentindo o meu corpo raspando-se entre as quinas das mesas. No entanto, em certo momento minha corporação titubeou-se, com a sensação do perigo iminente. Sem compreensão, um calor desumano, aproximava-se vagarosamente de minha presença. O meu coração meneou-se com o pensamento, o sangue requentou minha expansão. Eu me experimentava por um aglomerado, um agitamento grotesco. Em contrapartida, passeando minha mão nervosamente por detrás de mim, encaixo o meu smartphone no pequeno bolso de meu jeans. E mesmo que o propósito breu desproporcionava minha visão, eu procurei me locomover com calma e lentidão, ausentando-me e afastando-me continuadamente daquela quentura irremeável. Portanto, ao concretizar meus brandos passos, um pânico advertiu-se por mim. Os meus olhos ans