— Porque toda essa afobação? Eu não vou conseguir descer correndo por essa trilha. Eu não consigo nem enxergar a nós com exatidão.
— Imagino. — Prontamente ele encaixou-se em seus tênis, depois se achegou em mim muito, muito rápido. Inclinou-se sem mirar meus olhos, ajuntando minhas pernas facilmente. Com habilidade eu me encontrava aprisionada em seus braços, acatada supramente em seu embaraçoso coração.
— O que é isso? Eu não gosto que me carreguem Dylan! — Eu debelo socos levianos contra seu peitoral. — Coloque-me ao chão! — Rosno por diante sua face de braveza.
— Durma, Bianca… — Soprou sua ordem recostando sua boca em minha orelha, que se tornou queimante no mesmo átimo.
Não! Eu quis gritar com minhas escassas forças. Contudo, os meus olhos derraparam-se pela
Uma lufada[1] precisamente arisca indócil cortou minhas costas, e eu me redirecionei grosseiramente. Assegurando minha lanterna em minha mão escorregadia, miro o caminho em minha frente, avistando uma silhueta advinda cautelosamente. Apressadamente, tranquei meus olhos orando para que o ato cruel fosse célere e sucinto. Entretanto, uma força ascendente me fez acanhadamente entreabri-los novamente, e a luz da lanterna debateu-se contra uma face enraivecida, córneas altivamente azuis, arredondadas e altamente selvagens. A adrenalina sorriu descaradamente para mim. — Acalma-se, sou somente eu… — A voz angelical de Dylan deleitou-me de imperturbabilidade e seus braços abafaram meu torso fraquejante. O peso, de meus medos foram abocanhados por sua adorável presença. Eu entrelacei os dedos de minha mão esquerda ao meu pulso direito, o qual apertava grosseiramente a lanterna. — Dylan… Eu… Eu… — Contive dificuldade para prosseguir, pois, não compreendia os acontecimentos rec
— Não, Bianca! — Ele advertiu, movendo-se para me afrontar impiedosamente. — Soco… — Principiei um lamento de socorro. No entanto, em um fluido movimento eu me localizava de costas ao Dylan. Uma de suas mãos abafou minha lamúria, enquanto a outra apreendia meus pulsos por detrás de mim, as costas de meus dedos atritando o pano fino da camisa acoplada em seu abdome. — Pare… — Ele me aprisiona fortemente contra seu tórrido corpo, e eu me remexia, me debatia sobre ele. — Eles retrocederão… — Calmamente o aperto de meus pulsos afrouxou-se, movendo-se para a minha cabeça. Dylan adornou a minha orelha com seus lábios. — Solte-me seu… — Eu empunho um aéreo soco em sua barriga, mas em minha ação, Dylan compeliu-me vigorosamente versus ele mais uma vez. Eu revirei meus olhos ao experimentar minha bunda debater-se em furor sobre seu membro consistente como pedra. Imediatamente, me imobilizei ao sentir sua mão torturar a base de minha cintura, indo e vindo em mi
Agradavelmente, tomei um banho gostosamente duradouro. Consequentemente, o aroma de seu sabonete líquido, se entranhou por toda minha presentemente sedosa pele. Empós, eu me arranjei em um aveludado roupão microfibra azul bebê. Consentindo, em deixar a porta entreaberta para que ele possa entrar. E o aguardei pacientemente, alocada novamente ao divã, com minha perna ferida descansando acima da perna boa. Dylan está de volta, e os itens que certificou trazer permaneciam em suas mãos. Ele com gentileza os depõe, superiormente ao lado desocupado do divã. Em seguida, remove alguns componentes de seus jeans e se arremessa de joelhos a minha frente. — Veremos isso… — Ele descerra minhas pernas, com seus olhos encarcerados na junção de minhas coxas. Seus dedos passeiam por minha pele úmida, elevando minimamente o roupão. Então em minha confusão de sentires, ele me mira fixamente. — Está dolorido? — Sim, mas não como antes. — Disse-lhe mais ardida que uma pimenta-mal
— Você relaxaria e enormemente seria mais descomplicado caminhar ao meu lado. — A ponta de seu nariz roçou a cavidade mais profunda de minha garganta, assim que eu engoli densamente, as suas luxúrias. — Você contém o meu cheiro por toda sua pele… E, oh! Como desejei ser, as águas ensaboadas derramando-se pelo seu corpo, rastejando por suas partes mais escondidas e sensíveis. E depois, somente levar embora o seu sofrimento. Como ele pode ser sexy e romântico em simultâneo? Porra, Dylan! Eu não consigo lhe acompanhar. Ao mesmo tempo em que eu arfava com suas palavras, uma lágrima escapou de meus olhos. Compreendendo perfeitamente a canção I Wanna Be Yours de Arctic Monkeys. Era assim que ele se sentia sobre mim? Um desejo doentio de ser meu, ser qualquer coisa para estar comigo? — Você deseja dormir e descansar um pouco? — De repente seu tom soou com preocupação. Eu abri meus olhos, e mais um sobress
O clima abstruso é habituado para meu olhar. Com firmeza assenti ares tenebrosos ao torno de mim, e o pavor palpável adentrou forçadamente por meus dilatados poros. A sensação é de um todo o pior, mas por adição, eu visualizava Dylan. Esse rapaz, no qual, eu me entregava com incomensurável facilidade. Localizava-se figurado como um indivíduo, o qual, nunca em meus pensamentos eu cogitei existir. Ademais, com toda a tensão sobrecarregada de receio e sua feição horripilante. Ele buscava ajudar-me, em meio a uma vegetação vasta, funesta e sombria. Uma dor gravemente abundante fixava em uma de minhas pernas, e infelizmente seu auxílio era mais que bem-vindo. Em farta experiência, suas mãos trabalhavam em meu ferimento, depositando algo como pétalas de uma flor, que foram friccionadas em excesso pelas palmas de suas mãos. Posteriormente, com precisão amarrou um pedaço de um estirado tecido sob meu ferimento. No entanto, quando os seus negros olhos coincidiram os meus, eu o entrev
— O que aconteceu ontem? — Perguntei-lhe, encostando meu ombro na batente da porta. Contudo, ele simplesmente continua realizando sua tarefa, não ligando para minha justaposição. — Caralho, Dylan! Não me deixe falando sozinha. Temporariamente ele pausa e me lança um olhar amuado. — Bia, não me cometa elucidar tal empecilho. — Por favor? — Eu o imploro, os meus olhos encheram de lágrimas, mas contenho-os, não os deixando desabar. — Há muitas ocorrências em questão a mim, em como sobrevivo. Nas quais, nesse átimo não sobrepujo idoneidade para esclarecer. — Sua expressão laqueada refreou meus questionamentos, ele caminha e se mantém imóvel em minha frente. Estendendo as mãos, com minhas peças de roupas limpas e lindamente bem dobradas. Eu as recolhi, com uma precisa vontade de deixar transparente a minha opinião. — Dylan, eu sei que você me esconde muitas coisas. Isso me magoa muito, mas estou disposta a entender o que for que seja. —
— Não aguardava uma explosão advinda de você em uma situação como essa. — Ele engole duramente a minha titubeada raiva. — Espere qualquer coisa vinda de mim. — Lanço os meus dedos em minha face, secando minhas lágrimas, poucas para ser mais exato. — Apercebi. Franzi meus lábios, sacudi meus ombros sem importância e caminho autoconfiantemente rumo á escada, mas ao perpassar Dylan, lhe dou um encontrão de ombro em seu antebraço. Sua feição pareceu ser um choque de compreender minha decisão, e que eu não desejava que ele fosse atrás de mim. Efetivamente, agora estou absolutamente desgostosa com tudo, com ele, com minha vida e, maiormente comigo. Como eu pude entrar em uma condição de “ficada” com uma espécie de rapaz como ele? Mas, que droga! Após localizar o seu quarto, devidamente o penetrei, debatendo e trancando a porta. Em meu ajuizar, penso ser a última vez que farei isso. Do meu ponto de
— Ostento meus desacertos contigo, Bianca. Se fosse possivelmente mais simplificado, eu dir-lhe-ia tudo. — Dylan hesita antes de prosseguir, ofegando com pressão. — Juro que o realizaria. Ah! De novo isso? — Aham... Melhor paramos por aqui. Já deixei claro que não vou esforçar mais nenhuma molécula do meu corpo para implorar por isso. — Chateada, eu me assentei em uma poltrona desabitada e vazia, vazia é o termo certeiro para como eu me identificava nesse espaço temporal. Eu ofeguei antes de retornar a falar. — Sou pouco para você, não é isso? — Elevo meu olhar arriba, e encontro uma terrível carranca. Dylan nega prestemente e sua testa enruga em padecimento. Detendo-se, acomodando-se ao amplo sofá, que propositalmente está afetivamente próximo. — Se partisse desse feitio, eu jogaria tudo aos céus e permaneceria contigo. Sem culpabilidade, sem compunção, sem remorso. — Certifica em um procedimento luminoso. — Contudo, és seguramente importante demais para tã