— Não, foi algo sério… — Ele encaminhou-se e depositou sua mão avermelhada abaixo da água corrente. — Suponho que se sente, ou poderemos de fato nos machucarmos.
— Posso ajudá-lo? — Murmurei em tom culposo.
— Não. — Ele sussurrou com voz baixa. — Hoje somente a mim na condução da cozinha. — Ele virou e sorriu genuinamente. Depois franziu sua testa. — Agora, sente-se.
Eu rebaixei minha cabeça em derrota. — Tudo bem. Eu percebi que não precisa de mim. — Disse-lhe, ao retroceder tristemente para meu assento solitário.
— Não careço de sua presença… Não na cozinha. — Ele expôs em voz seriamente baixa, roucamente sensual.
Uma chama inflamou a fundura de meu ventre. Onde ele careceria de minha presença?
Eu
Sem delonga, sua boca avança rumo a minha garganta. Com penosas mordiscadas, eu lanço brandamente minha cabeça para trás, fornecendo ascensão imediata a ele. Com a delirante paixão circunspeta entre nós em afagos extremamente lascivos, os seus dedos pressionaram a carne de minhas nádegas. Seguidamente, empunhando sua pélvis a propósito da minha, pude suficientemente agraciar-me com a rigidez de sua ereção.Ganhou a emoção, a qual, o áspero desejo carnal deparava-se irrevolgamenvente acoplado ao cobiçado Dylan White. O refletir resumiu-se ao detrimento de meu fôlego, a insanidade desenfreada de meus aforismos e meus sofridos pulmões. Logo depois, ele sofregamente separou-se de mim, abalizando seus dedos a linha de meu queixo. E com exclusivamente um olhar encoberto de cobiça, retrogradou seus lábios aos meus. Mordendo delicadame
Uma brisa trespassou pelos meus cabelos e cantarolou em meus ouvidos. Uma mélica cantiga de paz, e meus olhos propenderam uma magia ocultada dos incrédulos mortais perambulantes da crueldade. E sobrepujei a impressão de ligar-me com o luminoso solo da grama rasamente verde limão. Como se a maternidade da terra consentisse determinada lamúria abrigada em meu coração.Orientada novamente ao presente, os meus olhos visaram Dylan advindo pelas portas. — Seu jardim é ainda mais espetacular a luz solar.Dylan sorri lindamente. — Concordo.Aguardo pacientemente ele se colocar assentado em minha proximidade. — Em sua ausência ontem, eu tentei pesquisar sozinha sobre o trabalho. E não achei nada interessante, mas você poderia sugerir algo.— Poderei se contar-me de suas preferências. — Sua voz pendeu-se a uma evidente vigilância.
— Chama-se Gerânio. Possui outras colorações como branco e rosa. Contém muita utilidade, contudo são cicatrizantes. Contendo em si o combate a estrias e celulite.— Eu preciso de muita dessas belezinhas então. — Eu sorrio para abafar minha indagação interna, acariciando a pequenina florzinha.— Você não deveria sentir-se assim, Bia. — O seu olhar se retém com sua feição de confusão externa. No entanto, seus olhos desviam-se momentaneamente para a área de minhas costas. — Não se mova.Eu me alto congelei no lugar, encrespando-me inteira. — O que foi?— Quieta Bianca! — Ele vocifera, e em minha visão periférica apenas vejo-lhe adquirir um extenso graveto, retirando facilmente algo que consistia por minha blusa.Tranquilamente ele movimenta o pedaço de gra
— Porque toda essa afobação? Eu não vou conseguir descer correndo por essa trilha. Eu não consigo nem enxergar a nós com exatidão.— Imagino. — Prontamente ele encaixou-se em seus tênis, depois se achegou em mim muito, muito rápido. Inclinou-se sem mirar meus olhos, ajuntando minhas pernas facilmente. Com habilidade eu me encontrava aprisionada em seus braços, acatada supramente em seu embaraçoso coração.— O que é isso? Eu não gosto que me carreguem Dylan! — Eu debelo socos levianos contra seu peitoral. — Coloque-me ao chão! — Rosno por diante sua face de braveza.— Durma, Bianca… — Soprou sua ordem recostando sua boca em minha orelha, que se tornou queimante no mesmo átimo.Não! Eu quis gritar com minhas escassas forças. Contudo, os meus olhos derraparam-se pela
Uma lufada[1] precisamente arisca indócil cortou minhas costas, e eu me redirecionei grosseiramente. Assegurando minha lanterna em minha mão escorregadia, miro o caminho em minha frente, avistando uma silhueta advinda cautelosamente. Apressadamente, tranquei meus olhos orando para que o ato cruel fosse célere e sucinto. Entretanto, uma força ascendente me fez acanhadamente entreabri-los novamente, e a luz da lanterna debateu-se contra uma face enraivecida, córneas altivamente azuis, arredondadas e altamente selvagens. A adrenalina sorriu descaradamente para mim. — Acalma-se, sou somente eu… — A voz angelical de Dylan deleitou-me de imperturbabilidade e seus braços abafaram meu torso fraquejante. O peso, de meus medos foram abocanhados por sua adorável presença. Eu entrelacei os dedos de minha mão esquerda ao meu pulso direito, o qual apertava grosseiramente a lanterna. — Dylan… Eu… Eu… — Contive dificuldade para prosseguir, pois, não compreendia os acontecimentos rec
— Não, Bianca! — Ele advertiu, movendo-se para me afrontar impiedosamente. — Soco… — Principiei um lamento de socorro. No entanto, em um fluido movimento eu me localizava de costas ao Dylan. Uma de suas mãos abafou minha lamúria, enquanto a outra apreendia meus pulsos por detrás de mim, as costas de meus dedos atritando o pano fino da camisa acoplada em seu abdome. — Pare… — Ele me aprisiona fortemente contra seu tórrido corpo, e eu me remexia, me debatia sobre ele. — Eles retrocederão… — Calmamente o aperto de meus pulsos afrouxou-se, movendo-se para a minha cabeça. Dylan adornou a minha orelha com seus lábios. — Solte-me seu… — Eu empunho um aéreo soco em sua barriga, mas em minha ação, Dylan compeliu-me vigorosamente versus ele mais uma vez. Eu revirei meus olhos ao experimentar minha bunda debater-se em furor sobre seu membro consistente como pedra. Imediatamente, me imobilizei ao sentir sua mão torturar a base de minha cintura, indo e vindo em mi
Agradavelmente, tomei um banho gostosamente duradouro. Consequentemente, o aroma de seu sabonete líquido, se entranhou por toda minha presentemente sedosa pele. Empós, eu me arranjei em um aveludado roupão microfibra azul bebê. Consentindo, em deixar a porta entreaberta para que ele possa entrar. E o aguardei pacientemente, alocada novamente ao divã, com minha perna ferida descansando acima da perna boa. Dylan está de volta, e os itens que certificou trazer permaneciam em suas mãos. Ele com gentileza os depõe, superiormente ao lado desocupado do divã. Em seguida, remove alguns componentes de seus jeans e se arremessa de joelhos a minha frente. — Veremos isso… — Ele descerra minhas pernas, com seus olhos encarcerados na junção de minhas coxas. Seus dedos passeiam por minha pele úmida, elevando minimamente o roupão. Então em minha confusão de sentires, ele me mira fixamente. — Está dolorido? — Sim, mas não como antes. — Disse-lhe mais ardida que uma pimenta-mal
— Você relaxaria e enormemente seria mais descomplicado caminhar ao meu lado. — A ponta de seu nariz roçou a cavidade mais profunda de minha garganta, assim que eu engoli densamente, as suas luxúrias. — Você contém o meu cheiro por toda sua pele… E, oh! Como desejei ser, as águas ensaboadas derramando-se pelo seu corpo, rastejando por suas partes mais escondidas e sensíveis. E depois, somente levar embora o seu sofrimento. Como ele pode ser sexy e romântico em simultâneo? Porra, Dylan! Eu não consigo lhe acompanhar. Ao mesmo tempo em que eu arfava com suas palavras, uma lágrima escapou de meus olhos. Compreendendo perfeitamente a canção I Wanna Be Yours de Arctic Monkeys. Era assim que ele se sentia sobre mim? Um desejo doentio de ser meu, ser qualquer coisa para estar comigo? — Você deseja dormir e descansar um pouco? — De repente seu tom soou com preocupação. Eu abri meus olhos, e mais um sobress