Sem delonga, sua boca avança rumo a minha garganta. Com penosas mordiscadas, eu lanço brandamente minha cabeça para trás, fornecendo ascensão imediata a ele. Com a delirante paixão circunspeta entre nós em afagos extremamente lascivos, os seus dedos pressionaram a carne de minhas nádegas. Seguidamente, empunhando sua pélvis a propósito da minha, pude suficientemente agraciar-me com a rigidez de sua ereção.
Ganhou a emoção, a qual, o áspero desejo carnal deparava-se irrevolgamenvente acoplado ao cobiçado Dylan White. O refletir resumiu-se ao detrimento de meu fôlego, a insanidade desenfreada de meus aforismos e meus sofridos pulmões. Logo depois, ele sofregamente separou-se de mim, abalizando seus dedos a linha de meu queixo. E com exclusivamente um olhar encoberto de cobiça, retrogradou seus lábios aos meus. Mordendo delicadame
Uma brisa trespassou pelos meus cabelos e cantarolou em meus ouvidos. Uma mélica cantiga de paz, e meus olhos propenderam uma magia ocultada dos incrédulos mortais perambulantes da crueldade. E sobrepujei a impressão de ligar-me com o luminoso solo da grama rasamente verde limão. Como se a maternidade da terra consentisse determinada lamúria abrigada em meu coração.Orientada novamente ao presente, os meus olhos visaram Dylan advindo pelas portas. — Seu jardim é ainda mais espetacular a luz solar.Dylan sorri lindamente. — Concordo.Aguardo pacientemente ele se colocar assentado em minha proximidade. — Em sua ausência ontem, eu tentei pesquisar sozinha sobre o trabalho. E não achei nada interessante, mas você poderia sugerir algo.— Poderei se contar-me de suas preferências. — Sua voz pendeu-se a uma evidente vigilância.
— Chama-se Gerânio. Possui outras colorações como branco e rosa. Contém muita utilidade, contudo são cicatrizantes. Contendo em si o combate a estrias e celulite.— Eu preciso de muita dessas belezinhas então. — Eu sorrio para abafar minha indagação interna, acariciando a pequenina florzinha.— Você não deveria sentir-se assim, Bia. — O seu olhar se retém com sua feição de confusão externa. No entanto, seus olhos desviam-se momentaneamente para a área de minhas costas. — Não se mova.Eu me alto congelei no lugar, encrespando-me inteira. — O que foi?— Quieta Bianca! — Ele vocifera, e em minha visão periférica apenas vejo-lhe adquirir um extenso graveto, retirando facilmente algo que consistia por minha blusa.Tranquilamente ele movimenta o pedaço de gra
— Porque toda essa afobação? Eu não vou conseguir descer correndo por essa trilha. Eu não consigo nem enxergar a nós com exatidão.— Imagino. — Prontamente ele encaixou-se em seus tênis, depois se achegou em mim muito, muito rápido. Inclinou-se sem mirar meus olhos, ajuntando minhas pernas facilmente. Com habilidade eu me encontrava aprisionada em seus braços, acatada supramente em seu embaraçoso coração.— O que é isso? Eu não gosto que me carreguem Dylan! — Eu debelo socos levianos contra seu peitoral. — Coloque-me ao chão! — Rosno por diante sua face de braveza.— Durma, Bianca… — Soprou sua ordem recostando sua boca em minha orelha, que se tornou queimante no mesmo átimo.Não! Eu quis gritar com minhas escassas forças. Contudo, os meus olhos derraparam-se pela
Uma lufada[1] precisamente arisca indócil cortou minhas costas, e eu me redirecionei grosseiramente. Assegurando minha lanterna em minha mão escorregadia, miro o caminho em minha frente, avistando uma silhueta advinda cautelosamente. Apressadamente, tranquei meus olhos orando para que o ato cruel fosse célere e sucinto. Entretanto, uma força ascendente me fez acanhadamente entreabri-los novamente, e a luz da lanterna debateu-se contra uma face enraivecida, córneas altivamente azuis, arredondadas e altamente selvagens. A adrenalina sorriu descaradamente para mim. — Acalma-se, sou somente eu… — A voz angelical de Dylan deleitou-me de imperturbabilidade e seus braços abafaram meu torso fraquejante. O peso, de meus medos foram abocanhados por sua adorável presença. Eu entrelacei os dedos de minha mão esquerda ao meu pulso direito, o qual apertava grosseiramente a lanterna. — Dylan… Eu… Eu… — Contive dificuldade para prosseguir, pois, não compreendia os acontecimentos rec
— Não, Bianca! — Ele advertiu, movendo-se para me afrontar impiedosamente. — Soco… — Principiei um lamento de socorro. No entanto, em um fluido movimento eu me localizava de costas ao Dylan. Uma de suas mãos abafou minha lamúria, enquanto a outra apreendia meus pulsos por detrás de mim, as costas de meus dedos atritando o pano fino da camisa acoplada em seu abdome. — Pare… — Ele me aprisiona fortemente contra seu tórrido corpo, e eu me remexia, me debatia sobre ele. — Eles retrocederão… — Calmamente o aperto de meus pulsos afrouxou-se, movendo-se para a minha cabeça. Dylan adornou a minha orelha com seus lábios. — Solte-me seu… — Eu empunho um aéreo soco em sua barriga, mas em minha ação, Dylan compeliu-me vigorosamente versus ele mais uma vez. Eu revirei meus olhos ao experimentar minha bunda debater-se em furor sobre seu membro consistente como pedra. Imediatamente, me imobilizei ao sentir sua mão torturar a base de minha cintura, indo e vindo em mi
Agradavelmente, tomei um banho gostosamente duradouro. Consequentemente, o aroma de seu sabonete líquido, se entranhou por toda minha presentemente sedosa pele. Empós, eu me arranjei em um aveludado roupão microfibra azul bebê. Consentindo, em deixar a porta entreaberta para que ele possa entrar. E o aguardei pacientemente, alocada novamente ao divã, com minha perna ferida descansando acima da perna boa. Dylan está de volta, e os itens que certificou trazer permaneciam em suas mãos. Ele com gentileza os depõe, superiormente ao lado desocupado do divã. Em seguida, remove alguns componentes de seus jeans e se arremessa de joelhos a minha frente. — Veremos isso… — Ele descerra minhas pernas, com seus olhos encarcerados na junção de minhas coxas. Seus dedos passeiam por minha pele úmida, elevando minimamente o roupão. Então em minha confusão de sentires, ele me mira fixamente. — Está dolorido? — Sim, mas não como antes. — Disse-lhe mais ardida que uma pimenta-mal
— Você relaxaria e enormemente seria mais descomplicado caminhar ao meu lado. — A ponta de seu nariz roçou a cavidade mais profunda de minha garganta, assim que eu engoli densamente, as suas luxúrias. — Você contém o meu cheiro por toda sua pele… E, oh! Como desejei ser, as águas ensaboadas derramando-se pelo seu corpo, rastejando por suas partes mais escondidas e sensíveis. E depois, somente levar embora o seu sofrimento. Como ele pode ser sexy e romântico em simultâneo? Porra, Dylan! Eu não consigo lhe acompanhar. Ao mesmo tempo em que eu arfava com suas palavras, uma lágrima escapou de meus olhos. Compreendendo perfeitamente a canção I Wanna Be Yours de Arctic Monkeys. Era assim que ele se sentia sobre mim? Um desejo doentio de ser meu, ser qualquer coisa para estar comigo? — Você deseja dormir e descansar um pouco? — De repente seu tom soou com preocupação. Eu abri meus olhos, e mais um sobress
O clima abstruso é habituado para meu olhar. Com firmeza assenti ares tenebrosos ao torno de mim, e o pavor palpável adentrou forçadamente por meus dilatados poros. A sensação é de um todo o pior, mas por adição, eu visualizava Dylan. Esse rapaz, no qual, eu me entregava com incomensurável facilidade. Localizava-se figurado como um indivíduo, o qual, nunca em meus pensamentos eu cogitei existir. Ademais, com toda a tensão sobrecarregada de receio e sua feição horripilante. Ele buscava ajudar-me, em meio a uma vegetação vasta, funesta e sombria. Uma dor gravemente abundante fixava em uma de minhas pernas, e infelizmente seu auxílio era mais que bem-vindo. Em farta experiência, suas mãos trabalhavam em meu ferimento, depositando algo como pétalas de uma flor, que foram friccionadas em excesso pelas palmas de suas mãos. Posteriormente, com precisão amarrou um pedaço de um estirado tecido sob meu ferimento. No entanto, quando os seus negros olhos coincidiram os meus, eu o entrev