Imediatamente, uma lâmpada como os desenhos animados flutua adiante de minha cabeça. Apanho todas as peças que adveio em minha pré-visão imaginária, e sigo de volta para o banheiro. Empós, remover a toalha de meu cabelo e com auxílio de uma escova, seco com calmaria os fios. Infelizmente, sem tempo de sobra não poderei oferecer um acabamento com a prancha, mas o adequado é que a progressiva está em dia. Opto, por improvisar um coque despojado, deixando minha franja longa e alguns fios soltos por minha face.
Tranquilizo-me, ao sentar-me afronte de minha modesta penteadeira. Realizar tais ações sem muito tempo punha-me apreensiva. E respirei fundo. Vai dar tempo. A maquiagem em si, estava razoável. Apesar, de retocar a porcaria do delineado e máscara de cílios algumas vezes, devido o nervosismo. Aos olhos prepus exclusivamente uma sombra marrom, destacando-se em minha pele morena somente por conta de seu pouco brilho. Com um belo toque final, passei um batom nude em minha boca
— Continuarmos andando juntos. — Dylan adiciona em voz sinceramente doce. — Contudo, agora que está alimentada possuo permissão para beijá-la? Tomei suas esferas céus escravizadas ao meu mundo castanho escuro. Ele aguardava alguma santa de fato autorização. Portanto, quando entreabro a boca para lhe afirmar algo irônico, só partiu uma grande vantagem para sua língua perpassar rapidamente por meus lábios. E seus braços me debatem contra ele, fazendo-me entregar para suas investidas por inteiro. Calor… Estou quente, muito quente. Céus! Teria capacidade de eu Bianca, uma reles pequenina mortal, materializada em carne, osso, sangue e uma alma intensamente confusa. Ser capaz de aguentar tamanha pegada, química e adoração? Fundamente, eu o desejava ao principiar da manhã ao crepúsculo mais sombrio. O restante dos segundos eram sobras, nas quais, eu entregar-me-ia por um todo à sua afeição. Eu carecia. Só mais uma vez, e uma morte ter
— Apercebo que utiliza os brincos em que presenteei você há alguns dias. — Divulgando-se sua ressalva em dialetos energéticos, nota-se sua expressão entupida de contentamento. — Eu resolvi usá-los. — Toquei vagamente minha orelha com as pontas de meus dedos, o toque contra a minúscula pedra foi álgido. Despertando uma sensação desconhecida. — Eles prendem a atenção de qualquer um… Até a minha. — Notavelmente sim. São delicados diamantes que caem perfeitamente em você. — Sua voz sobressaiu cantada como um hino relaxante. Sem nenhuma linha de contra indicação, sobre meus conceitos de presentes. O quê? Os meus olhos estavam largos, divagando com pensares de minhas próximas falas. Engoli secamente, com um gosto do errado. — C-como? — Gaguejo, carecendo de um ar de coragem. Entrelaço meus dedos trêmulos acima de minhas coxas, ambas comprimidas uma na outra. — Eu pensei que seriam bijuterias. — Seu rosto impassível adentra o meu campo de v
Eu gritei assustada, com minhas mãos aos ouvidos por conta do estrondo. Engoli com receio a adrenalina compelida a minha frágil vida, enquanto minhas costas debateram-se contra a poltrona. E uma explosão de dor colidiu-se aos meus ossos e músculos. Forjando minha paisagem em cores escuras e submersas de ameaças. Inesperadamente, em meus olhos cerrados, unicamente escutei a respiração de Dylan ofegar sombriamente. Por sua vez, suas suaves mãos recostaram-se a pele de minhas bochechas.— Bia, desculpe-me. — A voz dele é impelida de placidez como o vozear de um luminoso anjo da guarda. Eu firmei minha mão a sua, desvirtuando-a por minha pele. Correndo delicadamente de minha bochecha, descendo vagarosamente por meu pescoço. Deixando as pontas de seus dedos tocarem sutilmente minha orelha em seu trajeto. É um toque afetuoso, sedativo. Acalmando-se as minhas desalinhadas palpita&cc
— Não! — Desvio ferozmente meu rosto, para além de sua expressão de vitimismo. — Deixe-me longe de seus olhos traiçoeiros. — Amaldiçoados olhos azuis em fogos de perversidade.Dylan debelou um riso confidencial como se, o que o meu dito partisse de algo autêntico. — Escute-me atentamente. — Convocando com graça interior, seus lábios colarem-se contra a pele hiper sensível de minha orelha. — Desculpa-me. Um arrependimento debata-se contra minha carne e fere minha maneira de sobreviver nesse átimo. Jamais, desejei persuadir-lhe dessa forma.— Do que está falando? — Eu mantenho-me estática e atracada em meu assento confortável. Visualizando a estrada sem um mínimo movimento.— Ouça. — Ele corta meu questionar sem pestanejar, sua voz penetra meus sentidos. Colocando-me em alerta, sem ao menos piscar
Bufei frustramente encarando-o. — Isso… Se não quer que eu me veja, é porque fez alguma merda. — Acusei-lhe energicamente com voz raivosa. — O que você arrumou comigo, Dylan?Dylan emoldurou uma feição afetuosa, marchando até onde me encontro paralisada. Seus olhos fixos em mim, tornaram-se amáveis por um prazeroso segundo.— Quando você sente raiva e franze sua testa. Acima de suas sobrancelhas desenham-se alguns perfeitos buraquinhos. E você em sua gloriosa braveza, é uma mulher ainda mais linda e admirável. — Ele emergiu sua mão tocando delicadamente a pele de meu ombro nu.Pisquei precipitadamente meus cílios, com uma confusão sobreposta acima de seu pronúncio sincero. — Não brinque comigo, Dylan. E não se desvie do assunto. O que você fez com meu cabelo?Ele me confrontou te
— Não, foi algo sério… — Ele encaminhou-se e depositou sua mão avermelhada abaixo da água corrente. — Suponho que se sente, ou poderemos de fato nos machucarmos.— Posso ajudá-lo? — Murmurei em tom culposo.— Não. — Ele sussurrou com voz baixa. — Hoje somente a mim na condução da cozinha. — Ele virou e sorriu genuinamente. Depois franziu sua testa. — Agora, sente-se.Eu rebaixei minha cabeça em derrota. — Tudo bem. Eu percebi que não precisa de mim. — Disse-lhe, ao retroceder tristemente para meu assento solitário.— Não careço de sua presença… Não na cozinha. — Ele expôs em voz seriamente baixa, roucamente sensual.Uma chama inflamou a fundura de meu ventre. Onde ele careceria de minha presença? Eu
Sem delonga, sua boca avança rumo a minha garganta. Com penosas mordiscadas, eu lanço brandamente minha cabeça para trás, fornecendo ascensão imediata a ele. Com a delirante paixão circunspeta entre nós em afagos extremamente lascivos, os seus dedos pressionaram a carne de minhas nádegas. Seguidamente, empunhando sua pélvis a propósito da minha, pude suficientemente agraciar-me com a rigidez de sua ereção.Ganhou a emoção, a qual, o áspero desejo carnal deparava-se irrevolgamenvente acoplado ao cobiçado Dylan White. O refletir resumiu-se ao detrimento de meu fôlego, a insanidade desenfreada de meus aforismos e meus sofridos pulmões. Logo depois, ele sofregamente separou-se de mim, abalizando seus dedos a linha de meu queixo. E com exclusivamente um olhar encoberto de cobiça, retrogradou seus lábios aos meus. Mordendo delicadame
Uma brisa trespassou pelos meus cabelos e cantarolou em meus ouvidos. Uma mélica cantiga de paz, e meus olhos propenderam uma magia ocultada dos incrédulos mortais perambulantes da crueldade. E sobrepujei a impressão de ligar-me com o luminoso solo da grama rasamente verde limão. Como se a maternidade da terra consentisse determinada lamúria abrigada em meu coração.Orientada novamente ao presente, os meus olhos visaram Dylan advindo pelas portas. — Seu jardim é ainda mais espetacular a luz solar.Dylan sorri lindamente. — Concordo.Aguardo pacientemente ele se colocar assentado em minha proximidade. — Em sua ausência ontem, eu tentei pesquisar sozinha sobre o trabalho. E não achei nada interessante, mas você poderia sugerir algo.— Poderei se contar-me de suas preferências. — Sua voz pendeu-se a uma evidente vigilância.