— Vocês continham dinheiro para comprar esse carro? É seminovo ou usado, não é? — Perguntei-lhe em hesitação.
— Bianca o carro é novo, foi retirado da concessionária. Não sei se consegue ver, mas nossa condição melhorou muito. Temos um fundo muito bom para sua formatura e Amélia disse que vai retirar um carro para Suzana.
— Vai?
— Sim, só não conte nada.
— Claro, George. — Murmurei, retomando meus talheres em mãos.
Prosseguimos, escassamente nossa conversa, contudo não refreou nada mais de ampla importância. Unicamente, o que George disse-me de diferente foi o nome do modelo do carro, trata-se de um Lexus LS 600 h L. Nunca escutei falar desse modelo, veridicamente não compreendo do assunto carros. No entanto, pelo soar de seu nome nota-se ser um veículo caríssimo.
Após dirigir escadas acima, assegurando em minha pequena mão a chave de meu mais novo carro. Desempenhei minha higiene noturna, indo enfim deitar-me. Agr
Obviamente Suzi está manhã acordou com humor bem-aventurado e abarrotado de energia. Sinto-a, meramente distante por esses dias. No entanto, contente por ela está indo bem com seus novos amigos. Respondo-lhe, uma mensagem agradável a mesmo tom para ela. W******p de: Bia Bryant Para: Suzana Russel Data:10 de março de 2018 08:14 Obrigada pelo aviso, Suzi. Sobre o carro, claro que irei deixá-la dirigir. Se eu estiver em um bom humor (kkkkkk). Ligue-me se precisar de mim também. Bjs… De fato Samantha uma mãe preocupada por sobre todas, não consentiria de remeter uma abreviada mensagem. W******p de: Mãe Para: Bia Bryant Data: 10 de março de 2018 06:55 Bianca, eu saí com a Amélia para ir fazer compras. Deixei um recado com Suzana, porque não queria aco
Imediatamente, uma lâmpada como os desenhos animados flutua adiante de minha cabeça. Apanho todas as peças que adveio em minha pré-visão imaginária, e sigo de volta para o banheiro. Empós, remover a toalha de meu cabelo e com auxílio de uma escova, seco com calmaria os fios. Infelizmente, sem tempo de sobra não poderei oferecer um acabamento com a prancha, mas o adequado é que a progressiva está em dia. Opto, por improvisar um coque despojado, deixando minha franja longa e alguns fios soltos por minha face. Tranquilizo-me, ao sentar-me afronte de minha modesta penteadeira. Realizar tais ações sem muito tempo punha-me apreensiva. E respirei fundo. Vai dar tempo. A maquiagem em si, estava razoável. Apesar, de retocar a porcaria do delineado e máscara de cílios algumas vezes, devido o nervosismo. Aos olhos prepus exclusivamente uma sombra marrom, destacando-se em minha pele morena somente por conta de seu pouco brilho. Com um belo toque final, passei um batom nude em minha boca
— Continuarmos andando juntos. — Dylan adiciona em voz sinceramente doce. — Contudo, agora que está alimentada possuo permissão para beijá-la? Tomei suas esferas céus escravizadas ao meu mundo castanho escuro. Ele aguardava alguma santa de fato autorização. Portanto, quando entreabro a boca para lhe afirmar algo irônico, só partiu uma grande vantagem para sua língua perpassar rapidamente por meus lábios. E seus braços me debatem contra ele, fazendo-me entregar para suas investidas por inteiro. Calor… Estou quente, muito quente. Céus! Teria capacidade de eu Bianca, uma reles pequenina mortal, materializada em carne, osso, sangue e uma alma intensamente confusa. Ser capaz de aguentar tamanha pegada, química e adoração? Fundamente, eu o desejava ao principiar da manhã ao crepúsculo mais sombrio. O restante dos segundos eram sobras, nas quais, eu entregar-me-ia por um todo à sua afeição. Eu carecia. Só mais uma vez, e uma morte ter
— Apercebo que utiliza os brincos em que presenteei você há alguns dias. — Divulgando-se sua ressalva em dialetos energéticos, nota-se sua expressão entupida de contentamento. — Eu resolvi usá-los. — Toquei vagamente minha orelha com as pontas de meus dedos, o toque contra a minúscula pedra foi álgido. Despertando uma sensação desconhecida. — Eles prendem a atenção de qualquer um… Até a minha. — Notavelmente sim. São delicados diamantes que caem perfeitamente em você. — Sua voz sobressaiu cantada como um hino relaxante. Sem nenhuma linha de contra indicação, sobre meus conceitos de presentes. O quê? Os meus olhos estavam largos, divagando com pensares de minhas próximas falas. Engoli secamente, com um gosto do errado. — C-como? — Gaguejo, carecendo de um ar de coragem. Entrelaço meus dedos trêmulos acima de minhas coxas, ambas comprimidas uma na outra. — Eu pensei que seriam bijuterias. — Seu rosto impassível adentra o meu campo de v
Eu gritei assustada, com minhas mãos aos ouvidos por conta do estrondo. Engoli com receio a adrenalina compelida a minha frágil vida, enquanto minhas costas debateram-se contra a poltrona. E uma explosão de dor colidiu-se aos meus ossos e músculos. Forjando minha paisagem em cores escuras e submersas de ameaças. Inesperadamente, em meus olhos cerrados, unicamente escutei a respiração de Dylan ofegar sombriamente. Por sua vez, suas suaves mãos recostaram-se a pele de minhas bochechas.— Bia, desculpe-me. — A voz dele é impelida de placidez como o vozear de um luminoso anjo da guarda. Eu firmei minha mão a sua, desvirtuando-a por minha pele. Correndo delicadamente de minha bochecha, descendo vagarosamente por meu pescoço. Deixando as pontas de seus dedos tocarem sutilmente minha orelha em seu trajeto. É um toque afetuoso, sedativo. Acalmando-se as minhas desalinhadas palpita&cc
— Não! — Desvio ferozmente meu rosto, para além de sua expressão de vitimismo. — Deixe-me longe de seus olhos traiçoeiros. — Amaldiçoados olhos azuis em fogos de perversidade.Dylan debelou um riso confidencial como se, o que o meu dito partisse de algo autêntico. — Escute-me atentamente. — Convocando com graça interior, seus lábios colarem-se contra a pele hiper sensível de minha orelha. — Desculpa-me. Um arrependimento debata-se contra minha carne e fere minha maneira de sobreviver nesse átimo. Jamais, desejei persuadir-lhe dessa forma.— Do que está falando? — Eu mantenho-me estática e atracada em meu assento confortável. Visualizando a estrada sem um mínimo movimento.— Ouça. — Ele corta meu questionar sem pestanejar, sua voz penetra meus sentidos. Colocando-me em alerta, sem ao menos piscar
Bufei frustramente encarando-o. — Isso… Se não quer que eu me veja, é porque fez alguma merda. — Acusei-lhe energicamente com voz raivosa. — O que você arrumou comigo, Dylan?Dylan emoldurou uma feição afetuosa, marchando até onde me encontro paralisada. Seus olhos fixos em mim, tornaram-se amáveis por um prazeroso segundo.— Quando você sente raiva e franze sua testa. Acima de suas sobrancelhas desenham-se alguns perfeitos buraquinhos. E você em sua gloriosa braveza, é uma mulher ainda mais linda e admirável. — Ele emergiu sua mão tocando delicadamente a pele de meu ombro nu.Pisquei precipitadamente meus cílios, com uma confusão sobreposta acima de seu pronúncio sincero. — Não brinque comigo, Dylan. E não se desvie do assunto. O que você fez com meu cabelo?Ele me confrontou te
— Não, foi algo sério… — Ele encaminhou-se e depositou sua mão avermelhada abaixo da água corrente. — Suponho que se sente, ou poderemos de fato nos machucarmos.— Posso ajudá-lo? — Murmurei em tom culposo.— Não. — Ele sussurrou com voz baixa. — Hoje somente a mim na condução da cozinha. — Ele virou e sorriu genuinamente. Depois franziu sua testa. — Agora, sente-se.Eu rebaixei minha cabeça em derrota. — Tudo bem. Eu percebi que não precisa de mim. — Disse-lhe, ao retroceder tristemente para meu assento solitário.— Não careço de sua presença… Não na cozinha. — Ele expôs em voz seriamente baixa, roucamente sensual.Uma chama inflamou a fundura de meu ventre. Onde ele careceria de minha presença? Eu