PROFESSOR SHARPE Não consigo decidir o que é melhor: Melody gozando na minha cadeira ou Melody olhando meu pau, como se ela estivesse morrendo de fome, e eu sou uma refeição para ela. Agora ela está ansiosa para respirar, as pernas se espalharam, parecendo uma cadela despreocupada. Eu gostei da maneira que ela se encontra, especialmente agora que ela está relaxada, depois desse bom orgasmo que acabou de ter.—Melody. — eu digo. —Olhe para a sua esquerda. __ Ela parece cansada e quase atordoada, e seus olhos se acenderam no vibrador de pedra.É uma reprodução, é claro, mas é grande e grosso, embora não seja maior do que eu.Melody pega a réplica com uma mão, sem se afastar da cadeira e olha para ele, com os olhos uma mistura de luxúria e medo. Principalmente luxúria. Noventa e cinco por cento de luxúria, porque nem preciso pedir-lhe para fazer nada. Ela começa em seu montículo, depois desliza através de si mesma, além de seu clitóris e entre suas dobras. Seus olhos se fecharam e ela
MELODYEu sei que não deveria mandar uma mensagem para o professor Sharpe com essas fotos, mas não consigo me conter. Desde sábado à noite, ele é praticamente tudo o que consigo pensar. O olhar em seus olhos enquanto eu me fodia com aquele estranho vibrador de pedra, a maneira como ele se inclinava sobre minha cadeira e sussurrava quando as finais terminarem. Eu sei que ele não responderá. Eu sei que ele tem muito em jogo, e que eu realmente não, minha reputação acadêmica, eu acho, mas isso não é uma grande coisa. Então olho para o grande vibrador roxo, e mando outra selfie. Eu nem me importo se estou chegando muito forte. Eu quero ele. Quinze minutos depois, meu telefone toca. É o professor, e parece que ele está ao ar livre e talvez um pouco sem fôlego.__ Você é uma garota perigosa, Melody __ Ele diz, mantendo a voz baixa. Eu mordo meu lábio, corando.—Eu sou? — Pergunto.—Sim. — Ele diz, sua voz cheia de autoridade. —Meu presidente de departamento apenas viu você nua e prestes a
Nunca me imaginei nesta situação que eu me encontro agora. Serio, eu nunca na história da minha vida eu me imaginei sentada nesta cadeira encarando o nada, esperando mais uma vez alguém entrar nesta maldita sala, me olhar com pena e dizer, “eu sinto muito”, “isso vai passar”, “Sei como você se sente”, “vai ficar tudo bem” ...Não! Eles não sentem nada por mim, eles nunca vão sentir o que eu estou sentindo agora. Eu que estava lá, eu vi, eu presenciei, eu assistir tudo de perto e o pior de tudo? Eu não pude fazer absolutamente nada para mudar o que aconteceu.Olho no canto da sala e procuro algo que me distraia além do relógio preto, redondo e sem graça que está pendurado no alto da parede, me lembrando que falta poucas horas para amanhecer.A porta da sala se abre bruscamente me assustando e não me dou o devido trabalho de olhar para saber quem entrou, minha mente neste momento está tentando memorizar a última vez que vi meus pais e de como o corpo deles estão estirados sem vida na sa
A festa estava perfeita! E todos os meus amigos estavam presentes, Minha prima mais velha que também frequentava a mesma faculdade que eu estava lá e logo corri para falar com ela._ Alicia? _ Ela fala surpresa abrindo seus braços largos e compridos para me abraçar assim que me ver entrando no salão_ Fler _ ela me abraça apertado e sinto um cheiro forte de tequila vindo do seu vestido amarelo sol, me afastei a encarando. A Fler sempre foi criada em berço de ouro e assim como os meus pais, seus pais que eram bem mais rígidos que os meus, nunca permitiram esse tal comportamento._ Você está bebendo? _ pergunto espantada e ela ri já em alta por causa da bebida_ É uma festa Li, deixa de ser careta e comece a se divertir _ grita saindo e não a vejo mais por causa da vasta quantidade de pessoas que vão chegando e dançando ao mesmo tempo.Encontro o pessoal da minha sala e logo acabo me entrosando. As horas passam voando e nem me dou conta que meu celular estava na bolsa, por causa do som
Acendo um cigarro entendiado enquanto olhava distraído pela janela do meu vazio e desarrumado apartamento. Olho em volta e suspiro desanimado pela falta do que fazer.Depois do meu último caso resolvi me dar alguns dias de folga e ficar em casa sem fazer nada! Estava cansado de ficar no QG olhando para um bando de puxa saco bajulando o chefe por uma porra de uma vaga que ainda nem tinha sido anunciada. Pensando bem, ficar aqui contando teias de aranhas nas paredes também não foi uma escolha muito inteligente da minha parte!Na verdade, minha cabeça não estava no lugar depois da minha última missão. Ver aquela linda garotinha morta dentro de uma banheira afogada deixaria qualquer um desestabilizado. Na época da guerra eu cheguei a ver parceiros que se diziam irmãos de sangue matando uns aos outros para se protegerem, mas nunca imaginei uma mãe matar sua única filha para chamar atenção do ex marido que já estava tendo um caso com outra pessoa. Isso para mim foi extremamente difícil.Qua
Pego minha jaqueta, visto uma calça e calço rapidamente, calço minhas botas. Vou na frente do espelho e ajeito de qualquer jeito meus cabelos, os prendendo com um pedaço qualquer de elástico que achei no pacote velho do pão., Na verdade preciso cortar essa barba, estou anos-luz mais velho do que eu realmente sou. Abro o armário da cozinha e pego meu quite especial: Minha Clock, meu distintivo, e meu colete. Algo me diz que precisarei muito dele esta noite...Pego as chaves da minha Baby e saiu ligeiro trancando o apartamento.Enquanto ando até a garagem do Prédio, Sinto uma sensação de estar sendo observado, o que me deixa ainda mais em alerta. Ando devagar e com cautela até o sub Solo onde guardo minha moto e não ouso olhar para trás para não levantar suspeitas.Um ... Dois ... Três ... Bingo! Os dois primeiros passos são minhas botas em contraste com o chão de concreto e de quem é o terceiro passo? Pego o celular e disfarçadamente paro para olhar no visor o reflexo de quem está me
Entro bruscamente na sala e ela não faz nem questão de levantar a cabeça para saber quem é. Jogo com força os papeis em cima da mesa para chamar sua atenção e Arrasto uma cadeira virando de frente para ela. Recebo sua atenção e vejo seus olhos vermelhos e cansados. Dor! Isso que consigo ver pelas suas íris pretas intensas me encarando. Encaro os papeis na minha frente e vejo varias perguntas que tenho que fazer, mais desta vez vou pular o protocolo chato e ir logo ao assunto. Tiro o pirulito da boca para sentir seu sabor e percebo que ela continua me encarando. Leio atentamente sua ficha e vejo que é estudante de medicina, e tem 19 aninhos. Céus, uma criança!Uma criança linda, dona de belas curvas, de boa família e uma criação diferenciada... Porra, lá vai eu de novo pensando com a outra cabeça, acabo rindo da minha piada interna e jogo os papeis na mesa novamente sem querer a assustando._ Alicia Rocha, 19 anos, mora em Atlanta desde que nasceu, sempre viveu e morou com seus pais e
Acordei de um longo cochilo e percebi que eu ainda estava sozinha naquela sala. Lá fora o sol já raiava e eu tinha perdido a noção do tempo. Me endireito na cadeira dura que acabei adormecendo e sinto meus ossos estralarem. Ótimo! Estou toda quebrada e dolorida. Sem falar do meu pé que está latejando um pouco e essa maldita dor de cabeça não passa!Depois que o Calebe saiu eu acabei chorando mais uma vez. Deixar minha faculdade e meus amigos não é algo que eu tinha em mente no momento. Eu achava que nessas horas os amigos eram a nossa maior força. Na verdade acho que eu realmente precisava deles.Senti um cheiro estranho de cigarro mentolado e sorri com a lembrança do Calebe colocando a camisa em mim. Pego o tecido com uma das mãos e levo lentamente até meu nariz inspirando aquele cheiro forte de homem. Seus olhos verdes cintilantes vem em minha mente. Seu corpo é forte e mesmo debaixo daquela roupa pude ver suas divisórias. Devo ficar longe de Calebe, seu corpo inteiro esta escrito "