Capítulo 1396
Patrícia manteve a expressão calma e não respondeu às palavras dele, mas fez um alerta:

— Sr. Matheus, esta é a Cidade A.

Seu rosto estava pálido e, após o ritual de homenagem a João, seus olhos e a ponta do nariz estavam levemente rosados, com os olhos escuros umedecidos, parecendo uma coelhinha branca, o que a tornava ainda mais adorável e despertava o impulso de proteção em qualquer um.

No entanto, Matheus sabia muito bem que a mulher à sua frente não era uma simples coelhinha, mas sim a assassina de classe S, Raimunda.

Antes de chegar ali, Matheus já havia estudado detalhadamente seu histórico. Embora fosse uma assassina, ela nunca matava inocentes, e suas vítimas sempre eram criminosos de alta periculosidade, homens violentos que faziam mal às pessoas comuns.

Ela ainda mantinha um coração bom, caso contrário, teria tido muitas oportunidades de assassinato enquanto esteve ao lado dele.

Matheus sentiu o aroma natural que exalava de seu corpo e disse:

— Srta. Patrícia, tem medo de
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