Diego ainda estava treinando lá fora, e seus outros três filhos estavam espalhados pelo mundo, embora essa fosse a decisão dela de estabelecer limites com ele.Para proteger os filhos, até Teófilo desconhecia os locais onde eles estudavam.Embora houvesse razões para isso, Patrícia se sentia irritada só de pensar que ele havia feito tanto pelos filhos de outra pessoa.Ela segurava o volante e dizia a si mesma para não ter rancor de uma criança, mas sua mente não conseguia parar de pensar nisso.Ela dirigia de volta para a Mansão dos Botelho.Na Mansão do Oásis, Mariana estava pressionada contra um espelho frio, sofrendo o tratamento violento de Max, que só parava apressadamente depois de vários minutos.Sem qualquer proteção, Mariana mordia seu ombro com força:— Seu desgraçado! Como você ousa?!A expressão de Max era frenética:— Eu quero que você tenha meu filho!— Nos seus sonhos! — Mariana o encarava ferozmente. — Eu te odeio até os ossos. Prefiro morrer a ter um filho seu.Max seg
Patrícia voltou à Mansão dos Botelho com emoções negativas, mas Sophie ainda estava acordada, a luz quente do quarto piscava suavemente. Natacha colocou um cachecol que acabara de tricotar em Sophie, dizendo:— Ficou perfeito, amanhã vou fazer um par de luvas e um chapéu para você.— Obrigada, mãe. — Sophie tinha melhorado visivelmente em apenas alguns dias, suas bochechas estavam um pouco mais cheias.— Por que tanta formalidade com a mãe? Ainda tenho muito para compensar, então você precisa melhorar logo.Patrícia bateu à porta e entrou, e Sophie, que confiava muito nela, se iluminou ao vê-la.— Patrícia, você voltou, onde foi hoje?— Fui visitar um paciente, tudo bem? — O humor de Patrícia, que não estava muito bom, melhorou bastante ao ver Sophie.— Estou bem, a dor de estômago passou e meu apetite está melhor que antes. Seu remédio funcionou bem.Sophie era como um pequeno sol, sempre tentando sorrir diante dos outros, apesar de estar secretamente sofrendo pela perda de um filho.
No dia em que Patrícia Bastos recebeu o diagnóstico de câncer de estômago, Teófilo Amaral estava acompanhando sua “deusa” na consulta de saúde do filho dela.Nos corredores do hospital, Roberto Catelli segurava o relatório da biópsia, com um olhar sério:- Patrícia, os resultados dos exames saíram.
Em uma noite escura, ela retornou sozinha e melancólica ao banheiro.O vapor da água quente dissipou o seu frio, enquanto ela massageava os olhos inchados e entrava em um quarto. Ao abrir a porta, diante dela se revelou um quarto de criança acolhedor.Ela tocou suavemente o móbile, e a música suave
Ele desejava a morte de seu pai? Por quê?Associando isso ao colapso da família Bastos dois anos atrás, tudo começou a fazer sentido.Seria apenas uma coincidência?E se o colapso da família Bastos tivesse sido causado por ele? Mas, afinal, o que a família Bastos fez para merecer isso dele?Patrícia
Mariana trajava um elegante sobretudo branco feito de lã de cordeiro, e as pérolas brancas da Austrália penduradas em suas orelhas realçavam sua doçura e elegância.O xale em seu pescoço, valendo milhares, chamou a atenção da atendente, que se aproximou rapidamente:- Sra. Amaral, o Sr. Teófilo não
Patrícia ainda estava semi-curvada. Esse anel havia sido projetado por ele pessoalmente, de acordo com as preferências dela. Não era extravagante, mas tinha um design único, sendo a única peça no mundo.Desde o momento em que ele o colocou em seu dedo, Patrícia só o retirava para tomar banho, nunca
Juliana Silva partiu quando Patrícia tinha apenas 8 anos de idade. Era o dia do aniversário de João, e ela voltou para casa cheia de alegria, pronta para celebrar o aniversário de seu pai. No entanto, em vez disso, foi surpreendida por um acordo de divórcio de seus pais.Patrícia, desesperada para a