Ivone ainda segurava a faca, com o sangue fresco de sua própria mãe na lâmina, enquanto caminhava em direção a Natacha.

A cena parecia tão insana quanto irônica. Lorenzo se posicionou na frente de Sophie, com medo de que Ivone pudesse atacar, enquanto Salvador se colocava diante de Natacha, que estava paralisada de medo.

— Loucura, um assassinato! — Lúcia gritava, se afastando para não ser salpicada pelo sangue.

Observando essa farsa, Patrícia refletia sobre a loucura dessa família.

"Mães que não reconhecem seus filhos, filhos que desejam matar as mães. Tamires, que cometeu muitos males, não recebeu a menor compaixão de sua mãe ou filha, realmente, ela merecia seu destino."

Natacha rapidamente interveio:

— Não venha para cá.

— Mãe, como você pode me rejeitar? Sou a Ivone, eu te amo tanto, você não pode me desconsiderar.

Salvador rapidamente dominou Ivone, que, entre lágrimas, apenas dizia:

— Irmão, você não é aquele que mais me ama? Como você pode fazer isso comigo?

Ao ver suas lágri