Clóvis voltou sem Janete, que havia viajado para resolver um negócio, ele chegou e enxergou os três filhos na rede. A casa estava intacta. Ele foi se aproximar dos filhos, Bia veio correndo de dentro de casa. Ele a pegou no colo, foi então que ela aproveitou para injetar o sedativo nele. Quando ele acordou, estava amarrado em cima de um dos cavalos. - O que eu faço aqui, Bia? Ela estava sentada no portão da baia. - Eu não sou a Bia! Você não preferiu ver um cavalo naquela noite? Seus bichos tem tanto valor, que chegou a pagar faculdade para um dos seus empregados. Agora, levar sua filha com poucos dias ao médico após uma queda, isso não, eu não tinha importância. Eu me questiono, por que nos tiveram? Acidente? - Você não é minha filha! Vocês duas, na verdade. Pergunte para sua mãe, de qual dos peões você é filha. - Quer dizer que nunca se importou, por não ser meu pai? - Eu sou pai apenas do Pietro! Luísa olhou-o com o canto dos olhos e um meio sorriso nos lábios. - Era pai del
Alguns dias se passaram, e Janete retornou. Ela chegou, olhou os três nas redes, estava muito frio, e, previsivelmente, ela entrou. Olhou em cima da mesa, avistando a cabeça de Clóvis, ela deu um grito e saiu correndo em direção das redes, abriu-as vendo os corpos de seus filhos. - Bia! - Mamãe! Ela saiu de um cantinho do galpão chorando. - O que aconteceu aqui? Onde está o Fabricio? - Aqui, mamãe. - Ai, meu Deus! Ele também está morto. Janete falou se escorando em um pilar, mais que rapidamente ela sentiu como se mãos a prendessem ali. - Sim, infelizmente, ele também! - Você não é a Bia! - Nossa, alguém até que enfim notou. Não, eu não sou a Bia. Sabe quem eu sou? - Seu nome é Luísa! - Sei que meu pai escolheu este nome... - Onde está a Bia? - Está lá dentro. - Como você cresceu? - Me alimentei da imaginação da Bia, ela me fez crescer junto, acreditando na minha existência. Legal, né? - Não, não é legal! Você morreu. - Quem garante que fui eu, e não a Bia? Vocês nunc
Primeiro livro que escrevo do gênero "terror", uma experência bastate estimulante devido ao grande desafio da falta de limitações e imaginação, no terror quanto mais inesperado e assustador possível melhor.Escrevi este livro após minha filha mais nova, Luísa, na época com sete anos, enquanto eu escrevia o livro anterior, chegou para mim e disse que gostaria de personagem principal de um livro, mas não poderia ser qualquer livro, deveria ser um livro de terror, ela me lançou desafio, embora realmente este não seja meu gênero de escrita, foi uma experiência muito magnifica. O livro passou por suas mãos e olhos atentos à leitura. O resultado foi esse. Um livro cheio de muito mistério e momentos de dar frio na barriga, além de ser sangrento e chegar a arrepiar em alguns momentos. Confesso que tive uma certa dificuldade. Mas acredito que por ter f
Muito além da história, a escrita se tornou uma grande fuga, uma vida paralela aos desafios do mundo.Escrevo porque amo, mesmo não sendo uma pessoa que se considere uma grande conhecedora da língua portuguesa, me considero com uma imaginação fértil e divido com todos meu jeitinho e minha mente não muito convencional.O mundo não nos traz flores todos os dias, mas podemos regar o que já nos foi oferecido, adubar para fazer um grande jardim ao nosso redor. Podemos contribuir para florir as vidas de outras pessoas com nossas palavras e principalmente nossa paixão pelo que fazemos!  
Seu nome é Luísa Jê Agne Copyright © 2020 por Jê Agne Título original: Seu nome é Luísa Revisão: Shainnee e MSL 2ª edição Jerusa Agne mais conhecida como Jê Agne, nascida e criada em um bairro pobre de Porto Alegre, em meio a tantas adversidades começou a escrever para tentar superar uma crise de síndrome do pânico, começou a pegar gosto pela escrita e surge a primeira obra publicada em 1º de novembro de 2018. Amante de séries, filmes e literatura, divide o seu tempo entre a família e o trabalho. Hoje Jê mora com sua família em uma pequena cidade de Santa Catarina, Taió, onde continua escrevendo. Jê diz que sua vida está no auge da juventude. Alegre, extrovertida, tem a música como companheira para escrever e se inspirar. Além de trazer em suas histórias um pouco de sua personalidade e vivência pessoal. Tudo que faz é com amor, pois acredita que nada que se faça sem amor é bem feito. Acadêmica no quadro de associados na Academia Independente de Letras ocupante da cadeira
Seu nome é LuísaJê AgneCopyright © 2020 por Jê AgneTítulo original: Seu nome é LuísaRevisão: Shainnee, keplerking, e MSLLeitoras Beta: Gabbie, Adry 2ª ediçãoJerusa Agne mais conhecida como Jê Agne, nascida e criada em um bairro pobre de Porto Alegre, em meio a tantas adversidades começou a escrever para tentar superar uma crise de síndrome do pânico, começou a pegar gosto pela escrita e surge a primeira obra publicada em 1º de novembro de 2018. Amante de séries, filmes e literatura, divide o seu tempo entre a família e o trabalho. Hoje Jê mora com sua família em uma pequena cidade de Santa Catarina, Taió, onde continua escrevendo.
Seu nome é LuísaDedico este exemplar para todos os amigos, revisores, parceiros e divulgadores que acreditaram e me apoiaram a realizar mais este sonho, em especial minha família, meu marido e minhas filhas que estão sempre ao meu lado me incentivando. Agradeço a minha filha, Shai, companheira de madrugadas, críticas e apoio. Aos que em momento algum duvidaram do meu trabalho e se mantiveram firmes em todas as ocasiões, em cada conquista, em cada decepção, alegrias e tristezas. Fica um forte carinho por tudo que cada pessoa fez e faz por mim, e minha sincera gratidão para todos que de uma forma ou de outra cruzaram meu caminho, tornando-o mais agradável nesta grande jornada chamada vida!Este livro é meramente fictício, qualquer nome ou evento nele escrito s&at
Shaiane Agne “Uau! Sem palavras para descrever o quão envolvente este livro é. Totalmente bem escrito, com momentos eufóricos e nada genéricos. A confusão entre as personagens principais é algo que nos intriga, não saber quando é Bia e quando é Luísa, não saber o que aconteceu, como aconteceu, e de repente descobrir que a coisa é muito pior do que poderíamos imaginar. Cada página nos faz entrar cada vez mais a fundo no que é a família Thierrí Lowhar. Uma família cheia de segredos, cheia de mistérios, e que esconde um crime tão grave que nos apavora na hora em que descobrimos, que nos faz pensar até onde o ser humano pode ir em benefício próprio, e ficamos intrigados sobre até onde é ficção? O que foi imaginado e o que foi vivido? [...] Bem-vindos a família Thierrí Lowhar! Se você leu até aqui... Não pode mais voltar.” “Tudo sobre esse livro é mágico! O terror é descarado e sem dúvida, se compromete com o que foi proposto. Com certeza é um livro aterrorizante que nos deixa sem palav