A verdade
Alguns dias se passaram, e Janete retornou. Ela chegou, olhou os três nas redes, estava muito frio, e, previsivelmente, ela entrou. Olhou em cima da mesa, avistando a cabeça de Clóvis, ela deu um grito e saiu correndo em direção das redes, abriu-as vendo os corpos de seus filhos.

- Bia!

- Mamãe!

Ela saiu de um cantinho do galpão chorando.

- O que aconteceu aqui? Onde está o Fabricio?

- Aqui, mamãe.

- Ai, meu Deus! Ele também está morto.

Janete falou se escorando em um pilar, mais que rapidamente ela sentiu como se mãos a prendessem ali.

- Sim, infelizmente, ele também!

- Você não é a Bia!

- Nossa, alguém até que enfim notou. Não, eu não sou a Bia. Sabe quem eu sou?

- Seu nome é Luísa!

- Sei que meu pai escolheu este nome...

- Onde está a Bia?

- Está lá dentro.

- Como você cresceu?

- Me alimentei da imaginação da Bia, ela me fez crescer junto, acreditando na minha existência. Legal, né?

- Não, não é legal! Você morreu.

- Quem garante que fui eu, e não a Bia? Vocês nunc
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