Reencontro

Mary se levantou primeiro que Ana naquele sábado pegou sua agenda e começou anotar pros e contras das ações que planejava chegando a conclusão que muita dor ela traria a tona mais valeria a pena vingar sua filha e saber que jamais ela passaria tamanha humilhação.

Ligou para o escritório de Jhon na empresa deixando somente recado com a secretária pedindo que ele a retornasse. Jhon ouvindo o nome pensou, não pode ser minha Mary ela me abandonou e agora volta o que ela quer?

Decidiu não ligar naquele dia, pois ele é Eva ficariam noivos naquela noite e toda a imprensa o aguardava.

No dia seguinte ela já havia anotado a forma que deveria falar com Jhon para que não esquecesse nada. Ligou novamente e a secretária pediu que aguardasse na linha.

Jhon atendeu com voz desconfiada.

- olá

Ela disse:

- olá Jhon, quanto tempo.

Ele respondeu:

- Mary é você mesma? Não acreditei quando a secretária disse. Esperei pelo seu telefonema por alguns anos mais agora não acreditava mais que iria me procurar.

Mary embargada em lágrimas respondeu com dificuldade:

-Querido, pausou e respirou, desculpe, Sr. Precisamos muito de você.

E antes que pudesse falar mais alguma coisa ele disse com voz também embargada e ansiosamente preocupado:

- Estou chegando! Onde você está?

A angústia era tamanha que ele nem observou a palavra “nós”

Mary enviou a localização da sua casa e pediu, Jhon por favor venha amanhã durante o período escolar. Jhon disse rapidamente pra que ela não se preocupasse chegaria antes que as aulas se encerrassem mesmo sem saber o motivo.

Jhon se dirigiu a secretaria pedindo que chamasse o seu piloto particular e dali mesmo embarcou no helicóptero. O piloto ao traçar a rota disse que era possível pousar num terreno próximo à residência. Ele disse:

- Então vamos!

Rapidamente um helicóptero foi visto sobre a cidade e conseguindo pousar em um ferro próximo o CEO caminhou até a casa onde marcava a localização.

Sua cabeça estava cheia de dúvidas e questionamentos mais ele sabia o quanto Mary era orgulhosa ela só pediria ajuda caso realmente precisasse. Com o coração apertado com medo da situação em que a encontraria ele apertou o passo mais não poderia correr pois muita gente já havia saído de casa para ver a movimentação. Junto com ele dois seguranças o acompanhavam de perto.

Chegando na porta da casa de Mary ele não teve dúvidas de que estava no lugar certo. O cheiro, há aquele perfume que embriagava e trazia recordações vivas de um tempo distante. Ele parou pediu que os seguranças ficassem respirou fundo, se arrumou, ele estava lindo como no dia que se separaram parecia que o tempo não havia passado para ele.

A tensão que os dois sentiam do reencontro era quase que visível como uma neblina densa. E derrepente Mary saiu na pequena varanda da sua casa, ele não pode deixar de observar que por onde olhava via girassóis de todas formas e tamanhos e por um momento pensou, será que ela ainda se recorda daquele dia? Mary viu que ele observava os girassóis e sorriu quando ele á viu observando de longe empalideceu mas pode ver o sorriso de ternura que ela sempre teve. Chegando perto ela disse:

-Girassóis você se lembra ? E corou as bochechas.

Ele respondeu:

Nunca me esqueci, só tentava não pensar mais nisso.

Mary se continha, a vontade era correr e abraça lo mais caminhou e apertou lhe a mão. Convidando para entrar.

Lá dentro mais girassóis e o cheiro dela, há o cheiro. Ele não pode evitar perguntar se ela morava sozinha ali, ela acenou a cabeça dizendo que não.

Eles se sentaram e tomaram chá por alguns minutos em silêncio se olhando.

Ela chegou a esquecer por algum tempo o motivo de tê-lo chamado.

Olhando em seus olhos Jhon perguntou:

- Mary, do que você precisa?

Ela suspirou enchendo o pulmão de ar e coragem.

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