Capítulo 61
No inverno, escurece cedo. Antes das sete da noite, as luzes da rua já se acendem em sequência, trazendo um pouco de calor à noite fria.

No caminho do metrô até a Universidade B, há uma rua comercial cheia de barracas vendendo de tudo. Ao atravessar a ponte, Júlia ouviu o vendedor de milho assado gritando de longe.

Ela piscou os olhos, que estavam um pouco irritados pelo vento, e virou-se para José:

— Espera aqui um instante.

José ficou parado, e dois minutos depois, viu Júlia voltando com duas espigas de milho assado.

— Toma.

O milho assado estava quente e soltava um aroma delicioso. Ao dar a primeira mordida, Júlia sentiu o sabor adocicado, mas um pouco quente demais para os dentes. Ela assoprou na espiga antes de tentar mais um pedaço, e ao sentir o sabor, um sorriso imediato apareceu em seu rosto.

Júlia olhou para ele e perguntou:

— A sua tá boa?

José assentiu. Era a primeira vez que comia um milho tão doce.

Júlia sorriu com satisfeita:

— Viu? Tenho sorte, sempre escolho os melhore
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