Fragrância das flores

O sol estava prestes a se recolher, pintando o céu de Eszter com tons de laranja e violeta quando Cedric, acompanhado por Tristan e Ayala, subiu até o topo da muralha. O ambiente estava tenso, como se o reino sentisse a proximidade da tormenta iminente.

Ao alcançar o ponto mais alto, Cedric observou o horizonte, seus olhos varrendo a paisagem que se estendia além da muralha. A visão que se desdobrou diante dele deixou um amargo gosto de apreensão em sua boca.

— O que significa isso? — questionou Cedric, franzindo a testa, com uma mistura de incredulidade e raiva, ao notar o emblema de Eszter nas roupas das pessoas do lado de fora, todas envoltas em um brilho púrpuro, sinal claro de influência de magia sombria.

— Estão dominados pela mesma magia que cerca o Perverso — Ayala, com sua serenidade habitual, explicou olhando atentamente para as pessoas, reconhecendo os rostos de alguns de seus aprendizes.

De entre a multidão, um homem se destacou ao aproximou-se, posicionando-se a frente do
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