O corpo macio de Alicia estava contra o meu, com ela montada em mim, a bunda grande grudada em minhas pernas, meu pau ainda estava enterrado nela e eu descansava minha cabeça em seus seios, sem pressa alguma de que ela saísse de cima de mim, queria mantê-la ali para sempre, naquela bolha só nossa. Seu coração batia agora mais calmo agora, me embalando em um ritmo lento e calmo. Subi minha mão por suas costas, sentindo a pele macia se arrepiar com minha carícia lenta, enquanto ela brincava com meus cabelos. — Eu preciso sair de cima de você antes que se machuque mais. — ela murmurou e eu apertei meus dedos em sua carne, a impedindo de ir a qualquer lugar. — Vou me machucar se sair daqui. — beijei seu seio de forma preguiçosa e levei minha até a mecha de cabelo que caiu sobre seu ombro cobrindo minha visão. — Acho que você é meu novo vicio. — coloquei meus lábios sobre seu outro seio e as mãos dela pararam de se mexer entre os meus fios, mostrando que estava atenta a cada palavra min
Jack finalmente tinha aberto o coração, quer dizer não por completo, apenas uma brechinha, mas eu já estava feliz pois era um começo. Mas quando ele falou sobre querer por um fim a própria vida meu estômago se afundou e eu senti meu coração se apertar só em imaginar a dor que ele deveria estar sentindo para desejar algo assim. Bastou que eu perguntasse o porque ele iria querer isso para que as palavras cessassem, ele apenas sacudiu a cabeça negando e se aconchegou em mim. Mesmo sem sua resposta eu soube o motivo: Isabella, só podia ser isso, ele a amou tanto para que a vida sem ela era um martírio. Mesmo que estivéssemos ali, com nossos corpos unidos de forma tão íntima era como a presença dela nos rondasse, e eu nem ao menos podia me sentir chateada com a situação, nunca falamos dela, para Jack eu não tinha ideia da existência de uma ex esposa. — Acho que vou ao banheiro. — me levantei depressa, querendo sair de perto dele para esconder o turbilhão que sentia. Seu membro saiu de
Alicia estava deita ao meu lado, maquinando o que íamos fazer com Levi e Julia. Por mim os dois se virariam sozinho, eu já tinha meus próprios problemas para lidar, mas ela estava tão feliz que eu embarquei na brincadeira com ela. — Tenho a ocasião perfeita pra fazer os dois se confrontarem na nossa frente! — exclamei lembrando da festa da cidade. — Aniversário da cidade é em dois dias, vai ser o lugar perfeito. — Vocês não disseram que Levi não gosta de sair de casa? — Alicia se virou na cama, ficando de frente pra mim e eu quase esqueci do que estava falando com toda aquela sensualidade natural. — Mas a festa da cidade é sagrada, ninguém perde, cada pessoa da cidade vai estar lá. Não resisti e estiquei meu braço tocando seu rosto, deslizei as pontas dos dedos por sua bochecha e maxilar me perdendo na maciez de sua pele, deixei que meus dedos descessem por seu pescoço e continuei. — Você garante que ele vai? Pois eu vou combinar tudo com Sean... — Sean? — toquei seu busto. — O
Eu quase não dormi de tanta agitação, não vou mentir pois estava parecendo uma adolescente aprontando com a melhor amiga e ter Jack ao meu lado me incentivando estava sendo ainda melhor.Tinha conversado por horas com Sean ontem, combinamos todos os detalhes. Segundo ele Levi não era realmente gay, minha desconfiança só aumentou, porque se ele fosse ótimo explicaria ter corrido da Júlia, mas ainda não explicava sua irritação com ela.Agora se ele não era gay como os dois amigos admitiam, então eu estava mais perdida que cego em tiroteio.Porque diacho um homem de quase trinta anos iria se esconder como um matuto do mato e mandar a garota se vestir, depois de ter dormido agarrado com ela?Era o que eu pretendia descobrir nessa festa da cidade de Santa Maria!E a surpresa não seria só pra Júlia e Levi, que Jack não desconfiasse, mas quando Sean me perguntou sobre o encontro dele com o sogro eu contei tudo. Foi aí que ele teve a brilhante ideia de contar a Hugo que estaríamos todos na fe
Sean e Júlia saíram da cabine e eu não pude deixar de notar que Levi já a observava através do vidro, ele saltou da cabine e andou apressado até parar ao nosso lado.Nenhum dos dois estava com a cara boa, enquanto Sean estava com os dentes arreganhados para Júlia, como se não tivesse se dado conta do olhar assassino de Levi em cima dele.Alicia parou ao meu lado, apoiando a mão em meu ombro e apertou de forma leve como se quisesse me dizer alguma coisa.— E então, onde vamos agora? — Júlia perguntou e rapidamente se afastou do idiota do Sean, vindo atrás da sua amiga. — Que tal a gente ir comer?— Acho uma ótima ideia!As duas deram o braço e saíram na frente, encarei os dois homens ali parados, um idiota apaixonado e o outro babaca de carteirinha. Eu tinha ótimos amigos.— Melhor a gente seguir as duas, antes que se percam da gente. — murmurei odiando ter que esperar que Sean empurrasse a cadeira, quando eu queria sair correndo atrás da minha mulher.Minha mulher... Isso soava bem. M
— Vem aqui! — Jack puxou minha cintura me fazendo cair sentada em seu colo.— Jack! O que está fazendo?Tínhamos acabado de entrar em casa, Sean tinha acabado de bater a porta e eu estava pronta para descer e trancar a casa.— Eu disse que você estava matando com esse vestido! — a mão dele deslizou por minhas coxas, subindo o vestido até seus dedos pararem sobre minha calcinha. — O maldito dia inteiro me deixando louco. Esses seios empinados implorando por atenção e essa bunda gostosa rebolando pra mim.Ele beijou meu ombro e mordeu minha pele esfregando o dedo em meu clitóris. Eu gemi sem conseguir me conter, tombei a cabeça para o lado deixando que ele me beijasse ali.— Jack... — seu nome saiu com um gemido e eu me esfreguei ainda mais contra sua mão.Sua língua traçou um caminho de fogo até minha orelha, antes dele sussurrar.— Abre as pernas pra mim, minha safada! — ele ordenou e eu não esperei, afastei as pernas. — Você é minha perdição Alicia! — o rosnado contra o pé do ouvido
Havia se passado três semanas e eu finalmente ia me livrar daquela merda de gesso, eu não via a hora de poder voltar a minha rotina.Não que estivesse reclamando, muito pelo contrário, ter Alicia em minha casa o tempo todo era a melhor coisa. Eu acompanhava sua rotina gravando stories e tirando fotos aqui e ali, ajudava ela no que precisava e adorava poder ter minhas mãos em seu corpo a todo momento.Ela jurava não perceber o crescimento da barriga, mas eu notava a cada dia o quanto aqueles dois bebês cresciam e só me enchia de vontade de vê-los novamente, dessa vez seria no ultrassom 3D.Alicia estava tentando não pensar nisso, ou ficaria ansiosa de mais, já eu não me importava, estava ansioso mesmo para ver aqueles rostinhos.Mais um motivo para me livrar daquele gesso, pois estava louco para começar a construir os berços. Eu a vi paquerando em uma loja no outro dia é mesmo que ela não tivesse dito nada eu soube que ela queria aquilo.Claro que seria mais fácil eu ir lá e comprar, m
— E o que você disse? — Júlia perguntou empolgada.Ela tinha estado assim desde que chegou em casa e eu corri até lá para contar a novidade, Jack e eu estávamos juntos oficialmente, como um casal.— Eu aceitei é claro! Quando cheguei aqui eu já estava desacreditada do amor, nunca imaginaria que seria seu vizinho ordinário que me faria abrir o coração novamente.Ela me abraçou de qualquer jeito, estávamos sentadas na sua cama, como duas adolescentes conversando sobre amor.— Então finalmente conversaram sobre a falecida? — ela perguntou quando se afastou e eu franzi os lábios, sabendo que era resposta suficiente. — Você contou a ele que sabe dela? Que viu o quarto escondido?— Não Júlia, eu vou dizer, sim quero ficar na sua vida para sempre, ah a propósito invadi sua casa no outro dia e descobri sobre sua mulher, sinto muito. — forcei a voz mostrando o sarcasmo. — Eu preciso deixar que ele fale, na hora certa eu sei que ele vai se abrir comigo completamente.— Tem certeza disso amiga?