Quanto mais você o defende, mais ódio eu sinto

Leoni Messina sentia-se indignado pela forma como aquela maldita garota ousou defender outro homem. Ele ajeitou a gravata e desceu até o carro, onde uma mulher o esperava lá dentro

O silêncio como sempre prevaleceu enquanto a viagem seguia rumo a mais uma formalidade. Um de muitos compromissos que eles compareceriam apenas para manter as aparências de pessoas filantrópicas da sociedade mais rica da região.

Leoni Messina nunca teve a mínima paciência para comparecer aos eventos da máfia, e deixar que o pai fosse a esses malditos jantares sozinho já não era uma opção. O maldito velho morreu e o deixou tudo que tinha, inclusive o legado de maldade e as cicatrizes na alma que nunca poderiam ser curadas.

Ele desceu do carro e segurou na mão delicada da mulher, que em silêncio o acompanhou lado a lado. Ele, por certo, era pelo menos quinze anos mais velho que ela e isso servia apenas como mais uma munição para os paparazzis.

– Fique aonde eu possa te achar! – Ele cochichou assim que
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