Não. Eu não quero voltar

Os olhos tempestuosos cruzaram todo o caminho da sala policial, até encontrar o mais intenso tom de azul que a pobre Giulia Rossi já tivera o desprazer de ver na vida. Todo o corpo franzino tremeu, antecipando o destino cruel que a esperava.

Ela viu a forma como o canto dos lábios finos se ergueram para um sorriso perfeitamente sádico que ela repudiou. A mulher olhou para o policial, esperando que a ajuda viesse dele, mas logo o homem aproximou-se dela.

Giulia Rossi pensou em correr desesperadamente, mas seria caçada por duas autoridades do país como um pobre antílope africano.

Ele trocou algumas palavras com um dos guardas e então direcionou-se a ela. – Vamos! – Ele a segurou sutilmente pelo braço, embora ainda exercesse força o bastante para conte-la.

– Não. Eu vou ser deportada!

O homem sorriu. – Você não vai a lugar nenhum esposa. A minha cama te espera!

Ela arregalou os olhos orgulhosos. – Eu vou embora daqui! Você não pode me levar. Eu estou presa.

Ele a encarou co
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