3-ARMADILHA

Segui da escola direto para um barzinho que frequento, vou lá por ser uma ambiente limpo, agradável, discreto e ótimo para achar uma companhia.

Percebi que Rilary seguia o meu carro, ela não estava sozinha.

Parei num barzinho, era cedo, mas não precisamos de horário para começar a diversão.

Deixei o meu terno no carro, abri dois botões da camisa, dobrei as mangas, e entrei no bar.

Sentei numa mesa afastada, chamei o garçon conhecido e entreguei-lhe um bilhete.

Avisei do esquema, ele já me conhecia, então iria colaborar

Não demorou nada, Rilary e Kely entraram no bar, Rilary veio a minha mesa e Kely ficou no bar. Havia outra que não sei o nome que ficou num ponto distante, filmava, percebi logo, mas deixei rolar.

— Oi, você se lembra de mim? -Rilary que usava um vestido que escondia pouco falou.

— Claro, como você está?

— Estou bem graças a você, acho que lhe devo uma bebida.

— De forma alguma, mas podemos beber uma, juntos.

Ela pediu uma bebida, e ficamos a conversar, na verdade, ela falava, e como falava.

Em todo o momento ela alisava a minha perna, cada vez mais para perto do meu amigo, que já estava alerta, pois a mulher estava uma tentação, os s***, estavam no meu campo de visão, grandes, empinados, era silicone, sim, mas e dai.

Percebi logo que ela não usava nada por baixo do vestido, todo momento cruzando as pernas, abrindo as pernas, e me dando a visão da sua b*** lisinha, ela sabia como deixar um cara louco, isso não poderia discordar, mas iria se dar mal hoje.

O garçon, fez um sinal para mim.

Então comecei a passar mãos nas suas pernas, e um pouco mais.

Já sabia que era efeito da minha bebida, com algum tipo de drogas, foi apenas um gole, e já senti todo o meu sistema prejudicado.

Não rejeito uma mulher, mas gosto de ser discreto, ninguém precisa saber das minhas safadezas, mas ali perdi o puder.

Aquela mulher semi nua do meu lado, alisando o meu p**, que já estava duro antes, agora parecia querer explodir, as minhas mãos criaram vida própria, e comecei alisar o corpo daquela safa@da, nem ligava para quem olhava a minha mão segurando o p**** dela já fora do vestido, exposto para todos verem.

Ia fazer uma besteira, e colocar ela sentada no meu colo.

Não demorou muito a polícia chegou.

Nem sabia se ficava feliz, ou triste.

Lucas e Welington chegaram juntos, com uma ambulância, nem vi direito quando as danadas foram presas, fui tirado dali, tirando a minha roupa, estava fora de mim, suava, um calor, então deram-me algo na veia.

Comecei a coçar-me, alegia ao remédio que havia recebido.

Lucas foi comigo para o hospital, Wellington com as loucas para a delegacia.

No hospital, deram-me mais remédios, um banho numa banheira com gelo, uma enfermeira aproveitou que estávamos sozinhos, e bateu uma para mim, foi rápido, mas ele continuou animado.

No quarto fiquei preso na cama.

Logo Noah, Agnes, mamãe e papai chegaram.

Wellington já estava ali também junto com Lucas rindo da minha situação.

Quando a porta ia se abrindo grito:

— Não deixe Agnes entrar, se não ela vai descobrir que escolheu o gémeo errado. Não quero mulheres aqui, amo-te mamãe, mas fique aí fora.

Lucas foi até a porta.

— Deixe-me entrar Lucas. — Mamãe falou nervosa.

— Mãe, Oliver está bem, sobre efeito de remédios e drogas, mas bem. E concordo com ele, melhor a senhora nem Agnes entrar. Tudo bem que não tem nada grandioso para se ver, mas não vamos deixar o rapaz constrangido.

-Sophia, meu amor, escute o nosso filho. Irei entrar e já volto para falar com você.

— Tudo bem, Agnes e eu ficaremos aqui esperando uma resposta, sejam rápidos.

Ele entraram, Noah assustado, papai rindo.

— O que aconteceu com esse menino.

-Pai, menino? Olha para ele, acordadinho. Tem até umas enfermeiras, vindo toda hora ver a minha febre.

— Serio Oliver, o que as loucas fizeram.

— Olha, eu fui para o bar como havia informado, mas assim que cheguei avisar o garçon do que poderia acontecer, e pedi que assim que acontecesse informar Lucas e a polícia, mas que era para deixar rolar um pouco.

— Você então tomou o 'boa noite Cinderela' de propósito.

— Não tinha nada de boa noite, eu ia ficar a noite inteira acordado, com o que as loucas me deram.

— Elas colocaram quatro comprimidos azul na bebida dele, a sorte que ele não bebeu muito, conseguimos pegar o copo, a prima que filmava a que tirava fotos, e a que se esfregava nele, a outra aguardava no carro.

— A que estava com ele confessou rápido na delegacia, em troca de arrumarem uma roupa para ela, as outras presas gostaram de ter carne nova.

— Do p** dele estar acordado entendi, mas porque ele está todo empolado, vermelho.

— Ele teve reação alérgica ao antídoto, agora vai ficar vermelho por alguns dias, a e*** espero que diminua rápido, não aguento mais espantar enfermeira assanhada daqui.

Lucas acabou de falar entrou uma.

— Senhor Oliver deseja algo.

Ela já estava com os botões da blusa abertos, revelando os s*** fartos.

Quando percebeu que eu não estava sozinho, ficou sem graça.

Mas, não tirava os olhos do meu p**.

— Genética e algo maravilhoso, não acha, e eu sou o pai, dos quatro aqui.

A safada comeu o meu pai com os olhos, e depois cada um de nós.

— Volto depois, acho que não vai poder ficar com acompanhante.

— Eu nem quero.

Sim, sou safado.

— Mamãe vai ficar a saber disso papai. — Lucas falou

— Lucas, foi só uma brincadeira, nem pense em contar para sua mãe.

Falando em mamãe escutamos ela brigando com a enfermeira no corredor.

Acabamos rindo.

Precisei realmente iria pernoitar no hospital, poderia ficar uma companhia, mas não quis nem uma, disse que iria amar ficar preso naquela cama.

Sem falar, que não teria ninguém para ficar comigo, pois não queria que mamãe me visse com uma e***, e com a quantidade de enfermeira querendo entrar naquele quarto as mulheres dos meus irmãos não iriam deixar.

E sim, Lucas contou a piadinha de papai, que apanhou muito de dona Sophia, o que faz todos nós rimos muito.

Apenas dois seguranças ficaram no hospital.

E os sem graças não deixaram mais nem uma enfermeira entrar, tudo bem, já que dormi logo, por conta de tanto remédio.

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