Segui da escola direto para um barzinho que frequento, vou lá por ser uma ambiente limpo, agradável, discreto e ótimo para achar uma companhia.
Percebi que Rilary seguia o meu carro, ela não estava sozinha.
Parei num barzinho, era cedo, mas não precisamos de horário para começar a diversão.
Deixei o meu terno no carro, abri dois botões da camisa, dobrei as mangas, e entrei no bar.
Sentei numa mesa afastada, chamei o garçon conhecido e entreguei-lhe um bilhete.
Avisei do esquema, ele já me conhecia, então iria colaborar
Não demorou nada, Rilary e Kely entraram no bar, Rilary veio a minha mesa e Kely ficou no bar. Havia outra que não sei o nome que ficou num ponto distante, filmava, percebi logo, mas deixei rolar.
— Oi, você se lembra de mim? -Rilary que usava um vestido que escondia pouco falou.
— Claro, como você está?
— Estou bem graças a você, acho que lhe devo uma bebida.
— De forma alguma, mas podemos beber uma, juntos.
Ela pediu uma bebida, e ficamos a conversar, na verdade, ela falava, e como falava.
Em todo o momento ela alisava a minha perna, cada vez mais para perto do meu amigo, que já estava alerta, pois a mulher estava uma tentação, os s***, estavam no meu campo de visão, grandes, empinados, era silicone, sim, mas e dai.
Percebi logo que ela não usava nada por baixo do vestido, todo momento cruzando as pernas, abrindo as pernas, e me dando a visão da sua b*** lisinha, ela sabia como deixar um cara louco, isso não poderia discordar, mas iria se dar mal hoje.
O garçon, fez um sinal para mim.
Então comecei a passar mãos nas suas pernas, e um pouco mais.
Já sabia que era efeito da minha bebida, com algum tipo de drogas, foi apenas um gole, e já senti todo o meu sistema prejudicado.
Não rejeito uma mulher, mas gosto de ser discreto, ninguém precisa saber das minhas safadezas, mas ali perdi o puder.
Aquela mulher semi nua do meu lado, alisando o meu p**, que já estava duro antes, agora parecia querer explodir, as minhas mãos criaram vida própria, e comecei alisar o corpo daquela safa@da, nem ligava para quem olhava a minha mão segurando o p**** dela já fora do vestido, exposto para todos verem.
Ia fazer uma besteira, e colocar ela sentada no meu colo.
Não demorou muito a polícia chegou.
Nem sabia se ficava feliz, ou triste.
Lucas e Welington chegaram juntos, com uma ambulância, nem vi direito quando as danadas foram presas, fui tirado dali, tirando a minha roupa, estava fora de mim, suava, um calor, então deram-me algo na veia.
Comecei a coçar-me, alegia ao remédio que havia recebido.
Lucas foi comigo para o hospital, Wellington com as loucas para a delegacia.
No hospital, deram-me mais remédios, um banho numa banheira com gelo, uma enfermeira aproveitou que estávamos sozinhos, e bateu uma para mim, foi rápido, mas ele continuou animado.
No quarto fiquei preso na cama.
Logo Noah, Agnes, mamãe e papai chegaram.
Wellington já estava ali também junto com Lucas rindo da minha situação.
Quando a porta ia se abrindo grito:
— Não deixe Agnes entrar, se não ela vai descobrir que escolheu o gémeo errado. Não quero mulheres aqui, amo-te mamãe, mas fique aí fora.
Lucas foi até a porta.
— Deixe-me entrar Lucas. — Mamãe falou nervosa.
— Mãe, Oliver está bem, sobre efeito de remédios e drogas, mas bem. E concordo com ele, melhor a senhora nem Agnes entrar. Tudo bem que não tem nada grandioso para se ver, mas não vamos deixar o rapaz constrangido.
-Sophia, meu amor, escute o nosso filho. Irei entrar e já volto para falar com você.
— Tudo bem, Agnes e eu ficaremos aqui esperando uma resposta, sejam rápidos.
Ele entraram, Noah assustado, papai rindo.
— O que aconteceu com esse menino.
-Pai, menino? Olha para ele, acordadinho. Tem até umas enfermeiras, vindo toda hora ver a minha febre.
— Serio Oliver, o que as loucas fizeram.
— Olha, eu fui para o bar como havia informado, mas assim que cheguei avisar o garçon do que poderia acontecer, e pedi que assim que acontecesse informar Lucas e a polícia, mas que era para deixar rolar um pouco.
— Você então tomou o 'boa noite Cinderela' de propósito.
— Não tinha nada de boa noite, eu ia ficar a noite inteira acordado, com o que as loucas me deram.
— Elas colocaram quatro comprimidos azul na bebida dele, a sorte que ele não bebeu muito, conseguimos pegar o copo, a prima que filmava a que tirava fotos, e a que se esfregava nele, a outra aguardava no carro.
— A que estava com ele confessou rápido na delegacia, em troca de arrumarem uma roupa para ela, as outras presas gostaram de ter carne nova.
— Do p** dele estar acordado entendi, mas porque ele está todo empolado, vermelho.
— Ele teve reação alérgica ao antídoto, agora vai ficar vermelho por alguns dias, a e*** espero que diminua rápido, não aguento mais espantar enfermeira assanhada daqui.
Lucas acabou de falar entrou uma.
— Senhor Oliver deseja algo.
Ela já estava com os botões da blusa abertos, revelando os s*** fartos.
Quando percebeu que eu não estava sozinho, ficou sem graça.
Mas, não tirava os olhos do meu p**.
— Genética e algo maravilhoso, não acha, e eu sou o pai, dos quatro aqui.
A safada comeu o meu pai com os olhos, e depois cada um de nós.
— Volto depois, acho que não vai poder ficar com acompanhante.
— Eu nem quero.
Sim, sou safado.
— Mamãe vai ficar a saber disso papai. — Lucas falou
— Lucas, foi só uma brincadeira, nem pense em contar para sua mãe.
Falando em mamãe escutamos ela brigando com a enfermeira no corredor.
Acabamos rindo.
Precisei realmente iria pernoitar no hospital, poderia ficar uma companhia, mas não quis nem uma, disse que iria amar ficar preso naquela cama.
Sem falar, que não teria ninguém para ficar comigo, pois não queria que mamãe me visse com uma e***, e com a quantidade de enfermeira querendo entrar naquele quarto as mulheres dos meus irmãos não iriam deixar.
E sim, Lucas contou a piadinha de papai, que apanhou muito de dona Sophia, o que faz todos nós rimos muito.
Apenas dois seguranças ficaram no hospital.
E os sem graças não deixaram mais nem uma enfermeira entrar, tudo bem, já que dormi logo, por conta de tanto remédio.
OLIVERNa manhã seguinte fui com o meu irmão até a delegacia, tentar fazer as primas de Agnes falar.Nunca imaginei que a tal Rilary não sabia que era usada como atriz porno.Combinei com os meus irmãos que iria ajudar a moça, Agnes disse que ela sempre falava quando criança, que queria ser médica, se for isso irei ajudá-la, claro que mandando para outro estado, para reconstruir a vida longe da mãe.Após lá fui para a casa da minha mãe, fiquei lá o fim de semana, ainda precisava de cuidados.Na segunda-feira voltei a minha rotina normal.Claro que no meio da semana, descobrimos o fim das tias de Agnes.A tal Roberta foi presa pelo assassinato de Marlon, Rosaria morreu num acidente, na verdade, briga com a esposa de uma dos seus amantes, as duas rolaram pela escada, e Rosaria se deu mal.As primas Kemili, Kely e Rebeca não quiseram colaborar, e pegaram bons anos de prisão, pois foi descoberto outros crimes contra elas.Rilary na verdade era usada, aproveitavam da sua dependência químic
NOAHAssim que a apresentação terminou, ele desceu do palco e correu até mim, abracei ele, e nesse abraço, senti algo diferente, era como abraçar um dos meus sobrinhos, que sempre considerei os meus filhos.Para, OLiver, ele é filho de outras pessoas, calma, outra pessoa, ele não tem pai.— Parabéns, Pietro, você foi o melhor.— Obrigado! Valeu por vir, seria chato cantar sem ter ninguém importante aqui.Uma faca no peito, foi aquelas palavras, tentei disfarçar.— E o violão, você não vai pegar o seu violão?— Ele não é meu, e da escola, eu não tenho violão, e caro, mamãe não teria como comprar; por isso, ela nem sabe que eu sei tocar, porque se não iria fazer de tudo para me comprar um. Aquela mulher faz muito sacrifício por mim.Outra facada, acho que vivo numa bolha.— E agora o que faremos?— Agora, os professores irão arrumar os pratos que as famílias trouxeram, e iremos todos comer, alguma coisa, na verdade, beber, porque ouvi uma professora falando que noventa por cento de tudo
OLIVERMandei uma mensagem pedindo desculpa para Agnes e Noah, claro que o meu irmão queria saber se era loira ou morena.Nem respondi, nem eu sei o porquê fiquei até o fim daquela festa.Passei o fim de semana no sítio com toda a família.Mas, dessa vez alguma coisa parecia faltar.Aquele menino falar que a família dele era ele e a mãe, apenas. E eu aqui, rodeado de pessoas maravilhosas, que me sei defendem a todo o custo.E o violão, nossa, ele tocou como alguém que treina todos os dias, e vai dormir com o violão do lado da cama, mas não era dele.Estava tão distraído vendo as crianças brincarem, que nem percebi Liam sentando ao meu lado.— Vai dizer-me que é uma professora que te laçou cunhado?— Professora, do que está a dizer?— Para o que mais você iria querer uma roupa para ir numa reunião de pais.— A verdade, mas não rolou, acabei perdendo tempo.— Como assim, não rolou, você m@l pisca o olho a mulherada pula no seu colo.— Então, ela estava com uns papos de namoro antes de r
OLIVERSai da escola leve, alegre.Porém, quando cheguei no meu andar na empresa e vi a fila de moças e rapazes para serem entrevistados, quase voltei para escola.Não tinha outro jeito, precisava de uma secretária e com urgência.Chamei a primeira, ou melhor, a 'Barbie sem calcinha', ela fez questão de que eu percebesse, pois abriu as pernas, cruzou as pernas, deixou uma caneta cair e abaixou-se para pegar.Isso foi só o começo, por diversão comecei a fazer pilhas com classificações. os g@ys que também me cantaram, as "Barbies", tinha as sem calcinha, as siliconadas, as vozes enjoadas, as que nem sabiam o que era um computador, tinha também as "Betty Boop", com muito decote em vestido curtos até de mais, algumas até chegaram já sentando na minha mesa; as "Jessicas Rabbit", já chegavam mandando, falando da decoração, uma foi mais ousada e sentou no meu colo puxando a minha gravata, realmente as ruivas são quentes.Todas elas estavam ali para que eu f*** com elas, mas não era isso que
ASTRIDReclamar da vida é para quem tem tudo, ou alguém para se apoiar. Porque quem não tem nada, nem pode reclamar, pois precisa batalhar.Sou mãe solteira, e sim porque quis, porque não viveria se tivesse matado o meu bebe.Agradeço a Deus todos os dias a vida do meu filho, ele-me da a força que preciso para lembrar quem eu sou.Pietro já tem dez anos, e apesar de trocar tanto de escola, consegui acompanhar bem os estudos, não me dá trabalho nem um, um anjo na minha vida, nasceu com os olhos do meu pai, na verdade, lembra-me muito ele, cabelos loiros como os meus.Hoje então foi diferente, e logo hoje.Estou há três meses sem um trabalho fixo, e as contas começaram a apertar. Uma vizinha disse de uma vaga, fiz a minha ficha, seria entregue tudo no local.Não gosto de trabalhar como secretária, pois precisa ficar muito tempo sozinha com um homem, isso me dá medo, mas preciso cuidar de meu filhos, preciso enfrentar os meus medos.Estou dentro do ónibus e um barulho de tiro, era o que
OLIVIEREstou num pesadelo, Pietro esta sendo arrastado por homens armados, ele grita para que eu ajude, saiu correndo, então acordo com o barulho do meu celular.Procuro pelo som, e atendo sem ao menos olhar.-Alo!— Oi e o senhor Oliver, aqui é o seu filho de mentira Pietro, o senhor disse que qualquer coisa poderia ligar-te.Ele fala tudo rápido, como se aflito, aquilo acorda-me de vez.-Pietro o que aconteceu, fala que irei ajudar-te sim.— Mamãe, não recebeu as diárias da semana, e não pagou o aluguel, o dono veio, ele quis fazer coisa errada com ela, mas minha mãe é mulher decente, não deixou, ele levou o fogão, geladeira, a pia com as panelas, ainda rasgou a roupa dela, disse que se ela estiver aqui na segunda-feira vai fazer ela mamar o p** dele.As palavras dele ativaram em mim um sentimento que ainda não conhecia por um estranho, o meu punho estava fechado, e a vontade de bater no desgr@ç@do era grande e irei fazer isso.-Pietro passe o endereço de você, irei até aí resolver
ASTRIDSentia-me violada outra vez, porque sou tão fraca.Apenas chorava, senti os braços do meu filho, chorei ainda mais, como irei defender ele se nem consigo defender a mim.Nem sei por quanto tempo chorei, ali agachada no chão, então escutei baterem na porta.Não queria abrir, congelada por meus medos.Pietro abriu a porta, não levantei a minha cabeça, mas sabia que um homem poderoso estava ali, sua voz forte, quando falou que veio nós levarmos, olhei na sua direção.Ele era alto, pele branca, cabelos negros bagunçados, olhos castanhos, usava roupas informais, mas elegantes, dava para ver que era vaidoso, o seu perfume tomou conta de todo o ligar, a presença dele com certeza era marcante, porém depois de muito tempo não me deixou com medo.Ele deu liberdade para me arrumar.Lavei o meu rosto, troquei de roupa, prendi o cabelo. Quando olhei no espelho até desanimei, como iria conversar com um homem importante, daquele jeito ia acabar fazendo Pietro perder a bolsa de estudos.Mas nã
ASTRIDO apartamento ficava no quarto andar.Ele ia a explicar tudo, disse que eram apartamentos simples, porém apenas um por andar.Pietro estava animado, isso preocupava-me, nunca recebi tanta bondade de alguém, não de graça.Ele entregou as chaves para Pietro, que abriu todo animado.A minha boca quase caiu.Na entrada tinha um pequeno rol de entrada, com um armário para deixar sapatos e cascos.Passando por eles uma sala de estar a direita com um sofá e um painel com televisão. Na esquerda uma mesa com seis cadeira, um a paradouro. E de lá já se via uma cozinha planejada com eletrodomésticos modernos.Eu não sabia o que dizer, era tudo lindo.Ele me mostrou a área de serviço, a dispensa, banheiro social, um pequeno escritório.— Vamos conhecer os quartos, quem escolhe primeiro?— Vou ter uma cama apenas para mim? -Pietro perguntou animado.— Vai, sim, e o seu banheiro com banheira. Mas apenas um dos quartos é hidromassagem.— O que é hidromassagem? — O meu filho não conhecia nada