Lunna Rivera.

Abro os olhos, mas os fecho rapidamente. A luz está muito forte, invadindo meus sentidos. Respiro fundo, sentindo um aroma doce e familiar, enquanto alguns fios de cabelo balançam suavemente no meu rosto.

Dessa vez, abro os olhos devagar, permitindo que a claridade se ajuste à minha visão. Diante de mim, há um gramado verdejante, uma enorme árvore com um balanço de pneu pendurado nela. Caminho em sua direção, mas paro ao sentir algo estranho em meus pés.

Olho para baixo e percebo que estou descalça.

— Por que estou descalça? — murmuro para mim mesma, intrigada.

Volto meu olhar para a árvore, atraída por uma sensação calorosa e familiar. Dou mais alguns passos até ela e, quando chego perto, coloco a mão sobre sua casca áspera, sorrindo ao reconhecer algo.

— Meu nome… — sussurro, enquanto meus dedos percorrem as letras entalhadas no tronco.

Dou um passo para trás e me viro, observando o que há ao redor. Atrás de mim está uma casa antiga, com uma varanda e uma cadeira de balanço que pare
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