Lunna Rivera.

Após comer, abro a minha bolsa, tomo meu remédio e saio do restaurante. Começo a andar e acabo em um parque. Me sento em um banco e o sol está uma delícia. Vejo umas crianças ao longe brincando e meus olhos se enchem de lágrimas.

— Lunna? — congelo no lugar ao ouvir aquela voz. Me viro devagar, olhando na direção que me chamam, e quem vejo me surpreende.

— Romolo!

— Tudo bem? — ele diz, e eu limpo minhas lágrimas. O que ele quer? Está louco de me tratar tão bem assim?

— O que você faz por aqui?

— Vim passar uns dias com minha irmã em outra cidade, e você?

— Sua irmã? Ela está aqui?

— Sim, foi comprar algo ali naquela loja.

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