Adam Fiore.

Acordo com um barulho irritante. Me viro e abraço a Lunna, que ainda dorme, mas o som continua. Me levanto e vejo que é o celular da Lunna tocando. Caminho até a escrivaninha e o pego.

— Lunna, acorda, é a sua mãe — digo, chamando-a. Ela abre os olhos, os fecha novamente, pega o celular da minha mão e atende.

— Oi! Mãe. — Ela coloca o celular no viva voz e eu caminho de volta para a cama.

— Oi, meu amor, como você está?

— Que horas são? — ela pergunta, olhando para o celular. — Bom dia, mamãe, estou bem.

— Bom dia — ela diz, sorrindo.

— E a&

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